Que tal conhecer o castelo medieval oficial da monarquia britânica em sua viagem à Londres? Então não perca nossas dicas de como fazer pra ir até lá e os destaques dessa visita.
Conforme disse no meu post sobre o Castelo de Wawick, um dos grandes baratos de se viajar pra Europa é justamente esse contato com a história milenar do continente, que muitas vezes se traduz na visita aos inúmeros castelos medievais que há por lá.
Na minha viagem à Londres em Março de 2011, fiquei tão empolgada com o que iria encontrar na fortaleza da cidade de Warwick que dei um jeito de fazer outra visita similar. E escolhi logo um dos mais famosos da Inglaterra (e talvez um dos mais visitados): o Castelo de Windsor.
Falando assim, parece apenas mais uma das construções medievais do país. Mas só parece, pois este é nada mais, nada menos, que o castelo oficial da Coroa Britânica.
Quem vê o Palácio de Buckingham em Londres pode até ficar meio frustrado, pois além de feio e sem graça, ele não chega nem perto daquele protótipo que temos de “castelo de reis e rainhas”. O mais próximo que vemos disso é a Torre de Londres, no City, e o Palácio St. James, que fica pertinho do de Buckingham e que não pode ser visitado por dentro.
Isso não acontece no Castelo de Windsor, onde você pode entrar para visitar algumas alas. Digo “algumas”, porque ele ainda é uma das residências oficiais da monarquia, que costuma ir pra lá nos finais de semana ou quando há alguma recepção ou evento. E também no período da Páscoa, segundo dizem.
Outra particularidade: esse é o maior e mais antigo castelo habitado do mundo.
Neste post, trago todas as informações para quem pretende conhecer este belo edifício, com dicas de como fazer para chegar e o que ver por lá (incluindo algumas impressões).
Como chegar ao Castelo de Windsor?
A fortaleza fica localizada na cidade de Windsor, que também está às margens do Rio Tamisa e a 35 km a oeste de Londres (um pouquinho depois do aeroporto).
Contando que você esteja vindo da capital inglesa, há 2 formas principais de chegar até o castelo:
• TREM: Esta é, sem dúvida, a melhor maneira.
Há 2 estações ferroviárias na cidade com nomes parecidos. Ambas se chamam Windsor & Eton, mas o que as diferencia é que uma é conhecida como Riverside e a outra, Central.
Todas duas servem para chegar até o Castelo de Windsor, mas cada uma tem os seus “prós e contras”. Por isso, vou colocar aqui para que você possa decidir o que será melhor no seu caso:
Windsor & Eton Riverside – O trem sai da estação ferroviária Waterloo em Londres e leva 55 minutos para chegar ao destino e não precisa fazer conexão. Chegando lá, tem que ir andando até a entrada do castelo (uns 7 min de caminhada). Confira o mapa do trajeto.
Windsor & Eton Central – O trem sai da estação ferroviária Paddington em Londres e leva cerca de 30 minutos até o destino. Mas não vai direto: é preciso saltar em Slough e pegar outro trem até Windsor (na mesma estação). Em compensação, ela te deixa praticamente na porta do castelo.
Confira os horários e preços da passagem no site da National Rail.
• ÔNIBUS: Outra opção. A empresa Green Line possui uma linha que sai da Victoria Coach Station em Londres e passa perto do castelo.
Basta pegar a linha 702 e saltar na parada “Windsor, Parish Church”. Ela fica pertinho do castelo.
Particularmente, não acho vantajoso, porque a viagem é mais demorada que o trem. Mas, se mesmo assim você preferir esse meio, confira os horários e preços no site da Green Line.
E O CARRO? Pra quem prefere dirigir e não se importa com a mão inglesa (invertida), o site oficial informa que não tem estacionamento nas imediações do castelo. Quem optar por esse meio, terá que procurar as vagas públicas no centro da cidade.
Não me pareceu uma opção muito prática para visitar a atração.
O que ver e fazer no Castelo de Windsor?
Sempre gostei de história, ainda mais da época medieval. Adoro um filme épico que se passa nessa época, com lutas, armaduras e tudo o mais.
E por isso, não poderia perder a oportunidade de visitar o castelo oficial de uma das monarquias mais lendárias da história. E não só foi uma visita muito bacana, como também foi um divisor de águas pra mim.
Paguei uma excursão guiada com uma empresa local, por indicação da recepção do hotel, que me levaria de ônibus para um tour pelo castelo. Era minha primeira viagem internacional feita por conta própria e fiquei com medo de arriscar me aventurar sozinha pra fora de Londres.
Só que no dia do passeio, fui avisada pelo gerente que a empresa havia cancelado o passeio e estava devolvendo o meu dinheiro. Num primeiro momento, fiquei triste porque queria muito visitar o Castelo de Windsor (ainda mais porque eu tinha amado o de Warwick).
Foi aí que decidi perder esse medo e “meter as caras” pra tentar chegar lá por meus próprios meios. Com a ajuda da recepção do meu hotel e do balcão de informações da estação de trem – que me deram todas as dicas e coordenadas de como chegar lá – consegui visitar o castelo sozinha!
Digo que foi um divisor de águas pra mim porque, depois dessa visita, perdi todo o medo de encarar passeios feitos “por conta própria” – o que foi fundamental para que as minhas viagens seguintes acontecessem de forma plena.
A visita ao Castelo de Windsor foi tão bacana que considerei a melhor que fiz nessa viagem de 2011. Talvez só tenha igualado à visita à Hampton Court Palace, que fiz no meu retorno à Inglaterra 3 anos depois.
Mas voltando ao relato... Fui até a estação Paddington (que ficava próximo ao meu hotel) e, após uma breve conexão na estação de Slough, cheguei a Windsor em 30 min.
A estação fica em frente ao castelo. Foi só atravessar a rua e contorná-lo à direita e logo estava no portão de entrada.
O castelo foi construído no ano 1070 pelo rei normando Guilherme, o Conquistador como estratégia de defesa para Londres – ele fica às margens do Rio Tamisa e a “1 dia de marcha” à oeste da capital.
A ideia era fazer dele um obstáculo, caso houvesse alguma abordagem inimiga vinda deste lado (reza a lenda que ele criou vários castelos desse tipo no entorno da capital).
Incialmente era apenas uma torre de madeira, que acabou sendo substituída por uma fortaleza de pedra (com torre e muralha) por seu filho, o rei Henrique I, no ano 1100.
Desde então, o Castelo de Windsor tem sido utilizado por uma sucessão de monarcas até os dias atuais, sendo considerada a residência oficial da monarquia britânica e também o mais antigo castelo ocupado da Europa.
Vários monarcas que passaram por lá nos seus 900 anos de história promoveram modificações, acréscimos e reformas na fortaleza, até transformá-la no castelo que vemos hoje.
CURIOSIDADE: Após a Primeira Guerra Mundial, um sentimento anti-germânico começou a se alastrar pela Inglaterra e isso acabou atingindo o monarca da época, o Rei George V – pois sua dinastia era de origem alemã, a Saxe-Coburgo-Gota. Rápido no gatilho, ele decidiu mudar o seu sobrenome (e os de seus descendentes), adotando o nome do castelo oficial da Coroa Britânica. Desde então, sua família é conhecida como dinastia Windsor – a qual pertence a atual realeza.
Após passarmos pelo esquema de segurança da entrada (igual de aeroporto) chegamos a um dos pátios do castelo – onde temos a sensação de que fomos introduzidos num cenário de filme medieval, com aqueles paredões de pedra, muralhas e portões com grades de ferro, dignos de um castelo da Idade Média. Um barato pra quem curte esse tipo de tema.
O passeio por essas vias me levou até o pátio central do castelo, onde encontrei a Torre Redonda. Ela se destaca no complexo, pois está no centro dele e em cima de uma espécie de montículo (que seria artificial, segundo dizem).
Além disso, essa torre é uma das edificações mais antigas do castelo, datada do século 12 – quando o rei mandou substituir o antigo castelo de madeira por uma fortaleza de pedra, cercada por uma muralha. Mas a aparência não é exatamente a mesma de hoje, pois sofreu uma reforma no século 19 e teve sua altura aumentada em 30 metros.
CURIOSIDADE: No alto da Torre Redonda há sempre uma bandeira hasteada, mas ela pode variar. Se no dia de sua visita estiver a bandeira da monarquia (esta aqui), então fique atento(a) às janelas, pois a rainha está no castelo. Quando ela não está, a bandeira que fica hasteada é a do Reino Unido.
Um fato inusitado no dia da minha visita (e que eu NÃO percebi): vendo as fotos depois de voltar de viagem, reparei que na que tirei da entrada, a bandeira que estava hasteada era a do Reino Unido. Ok, a Rainha não está. Fui passear pelos pátios e parei pra tirar uma foto na frente da Torre Redonda - que estava com o mastro sem bandeira (e eu nem percebi). Aí fui visitar as atrações do interior do castelo e, ao sair, aproveitando que o tempo tinha aberto, tirei outra foto da Torre Redonda. Adivinha qual a bandeira que estava hasteada? Sim, a da monarquia!
Ou seja, enquanto eu estava lá dentro distraída pelas belezas do castelo, a rainha chegou de fininho pra passar uns dias da sua residência em Windsor. E eu nem notei!!!
Das imediações da Torre Redonda, fui seguindo pelo pátio interno do castelo (onde vemos bonitos portões e torres) em direção norte. E em um determinado momento, nos deparamos com uma grade de isolamento, mostrando a parte do castelo onde a realeza costuma ficar hospedada.
O passeio me levou até o Terraço Norte, que fica num plano mais alto no terreno e oferece uma bela vista ao redor.
Deste ponto, segui para a visita ao interior do palácio do castelo. Como disse anteriormente, nem todos são abertos, pois a monarquia ainda frequenta o local. Mas as alas visitáveis são o suficientemente atrativas para compensar isso.
São as seguintes:
Apartamentos de Estado (State Apartments)
São os antigos aposentos reais do castelo. Eles são todos decorados e no permite ver como vivia a realeza britânica em outras épocas.
A aparência atual é resultado de anos de reformas feitas pelos monarcas que passaram por lá.
CURIOSIDADE: Reza a lenda que Carlos II decidiu promover uma ampla reforma nos aposentos reais do Castelo de Windsor com a intenção de rivalizar com seu primo, o rei francês Luís XIV, que estava fazendo muito sucesso com a criação do seu belíssimo palácio em Versalhes.
Nesta visita, além de vermos a ampliação de Carlos II, também vemos os acréscimos feitos no século 19 pelo rei George IV, que mandou construir a entrada principal, a escadaria e a magnífica Waterloo Chamber – um enorme e elegante salão de jantar, com várias telas de pinturas nas paredes e um teto lindamente decorado. O nome é uma homenagem à derrota de Napoleão Bonaparte para os ingleses na Batalha de Waterloo em 1815.
Já tive oportunidade de visitar alguns palácios reais e posso dizer que este me surpreendeu imensamente pela quantidade de riquezas e belezas que vi por lá. A decoração de vários aposentos possui detalhes dourados por todos os lados, dando um aspecto fino e suntuoso ao local.
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Outros destaques desta visita são o Grand Reception Room, que é cheio de detalhes decorativos dourados e um dos aposentos mais suntuosos do palácio do castelo e o George's Hall, o espetacular e enorme salão com teto de madeira em estilo gótico e todo decorado com armaduras e brasões dos membros da Ordem da Jarreteira, a mais antiga ordem militar de cavalaria da Inglaterra, da qual a realeza e alguns poucos nobres fazem parte.
Há ainda os aposentos privados conhecidos Semi-State Rooms, da época da reforma promovida pelo Rei George IV no século 19, que também são muito bonitos e ricamente decorados. Eles estão abertos somente entre os meses de setembro a março.
Durante a visita me deparei também com uma exposição de pratarias e tesouros da Coroa Britânica, que aumentou ainda mais a sensação de riqueza do palácio. E pra completar, ainda encontramos algumas telas de artistas famosos como Rembrandt e Rubens nas paredes. Um luxo só!
Destaco também a Grand Staircase, a escadaria do palácio contendo uma bela exposição de armas e armaduras.
Achei o jeito de eles arrumarem esses objetos nesta ala muito interessante e criativo. Pra quem se amarra no tema medieval, é um prato cheio (eu adorei!).
Um fato impressionante: grande parte dos lindos aposentos vistos nessa ala do castelo foi destruída num incêndio de grande escala ocorrido em 1992, causando uma grande comoção na época. Mas, felizmente, eles conseguiram restaurar e deixar tudo com a aparência de antes.
Casa de Bonecas da Rainha Maria (Queen Mary's Dolls House)
Essa ala expõe uma incrível casa de bonecas que pertencia a Maria de Teck, esposa do Rei George V (e avó da atual rainha).
Reza a lenda que Maria adorava miniaturas e, por isso, criaram pra ela uma colossal casa de bonecas inpirada nas residências aristocratas da época, com direiro a móveis em miniatura, porcelanas em miniatura e uma incrível biblioteca em miniatura, onde os livrinhos podem ser retirados da mini estante e são de verdade, ou seja, possuem capas de couro decoradas e páginas escritas. Dá pra acreditar?
Há até mesmo eletricidade e água corrente (quente e fria, tá?!), o que fazer ser, no final das contas, mais uma maquete do que uma casa de brinquedo.
A relíquia fica num aposento semi-iluminado (há uma luz especial para manter a peça preservada) e é incrivelmente cheia de detalhes.
Mas o que mais me chamou a atenção mesmo nesta ala foi a bizarra coleção de bonecas antigas, expostas em uma vitrine numa sala anexa a da casa de brinquedo.
Elas pertenceram à atual monarca, a Rainha Elizabeth II, e sua irmã Margaret. E tinham um guarda-roupa e acessórios pra lá de chiques, feitos por grifes parisienses como Hermés, Cartier e Louis Vuitton. Que chato, né?!
Sinceramente... As criaturas tinham umas caras sombrias e assustadoras. Não sei como é que essas meninas não ficavam com medo de brincar com aquilo. É sério: algumas delas faziam o Chucky parecer o boneco mais fofinho do mundo!
Capela de São Jorge (St. George's Chapel)
Após a visita aos aposentos reais na ala nordeste do castelo, eu desci em direação à Torre Redonda novamente e a contornei até chegar ao pátio sul, para visitar a belíssima igreja gótica que há no complexo: a Capela de São Jorge.
Construída no século 12, ela não só é dedicada ao santo padroeiro da Inglaterra como também é a sede da Ordem da Jarreteira, que já falei brevemente no item sobre o State Apartments.
Era inicialmente uma capela que foi recebendo acréscimos ao longo dos anos (assim como o castelo) até se transformar na catedral que vemos hoje. E olha que ela sofreu depredações na época da Guerra Civil no século 17, precisando passar por uma ampla reforma anos depois.
Além da beleza da igreja (o teto é espetacular), um dos destaques são alguns túmulos que há lá dentro.
Dois monarcas lendários da Inglaterra estão enterrados ali: o Rei Carlos I, cujo assassinato pôs fim à Guerra Civil Inglesa no século 17 e o mais famoso de todos, o Rei Henrique VIII, fundador da Igreja Anglicana e conhecido por sua saga em busca de um herdeiro varão.
CURIOSIDADE: A vida de Henrique VIII ficou marcada pelos seus 6 polêmicos casamentos. Mas apesar das esposas mais conhecidas serem Catarina de Aragão e Ana Bolena, a preferida dele foi Jane Seymour – a única que lhe deu o filho homem que ele tanto queria. Ela morreu logo após o parto e o rei decidiu dar-lhe o privilégio de ser enterrada na Capela de São Jorge no Castelo de Windsor. Foi a única esposa que teve tal regalia.
E não pára por aí: lá também estão enterrados os pais da atual monarca: a Rainha-Mãe e o Rei George VI (conhecido pelas novas gerações, graças ao filme “O Discurso do Rei”).
ATENÇÃO: A Capela de São Jorge não está aberta para visitações aos domingos, quando fica destinada apenas para serviços religiosos.
A Troca da Guarda no Castelo de Windsor
Quer assistir a Troca da Guarda da Rainha e fugir da multidão que fica empoleirada em frente ao Palácio de Buckingham? Deixe para assistir em Windsor!
É basicamente a mesma coisa do que ocorre em Londres e ainda há a vantagem de não haver uma grade separando o público da cerimônia e também sem ter que disputar a visão com uma horda de turistas.
Confesso que fui à capital inglesa 2 vezes e não consegui assistir a Troca da Guarda do Palácio de Buckingham, porque em ambas encontrei uma confusão tão grande de gente nas imediações que acabei desanimando. Vi, no máxmo, o finalzinho – quando a guarda já está saindo do pátio e passando pela rua.
Como visitei o Castelo de Windsor numa tarde, então não tive a oportunidade de assistir a Troca da Guarda que ocorre lá, mas sempre leio relatos de que é bem mais tranquilo e sem confusões.
Se o tempo permitir, a cerimônia ocorre de segunda a sábado (domingo não tem), às 11:00h da manhã e no pátio próximo à Capela de St. George.
Além disso, entre abril e julho ela ocorre todos os dias e nos outros meses, ocorre em dias alternados. Confira o calendário atualizado.
Informações sobre a visita ao Castelo de Windsor
• Há bastante coisa a visitar por lá. Por isso, sugiro programar umas 3 ou 4 horas para visitar o local (no mínimo).
• Não é permitido fotografar, filmar ou comer no interior do castelo. E há guardas lá dentro monitorando os visitantes.
• Você pode adquirir um audioguia gratuito na entrada, que te leva para um passeio pelo castelo e conta várias curiosidades sobre a história da fortaleza e alguns destaques da visita. E o melhor, há a opção de português brasileiro!
• Há um controle de segurança, digno de aeroporto, na entrada do castelo (afinal, ainda é uma residência real). O site oficial recomenda que os visitantes levem o mínimo possível e pode acontecer de alguns itens serem retidos na entrada e resgatados no final da visita, como carrinhos de bebê ou mochilas grandes. Confira as informações.
• Segundo o site oficial, o pico de movimento de visitantes ocorre entre as 09:30 e 11:30 da manhã, ou seja, recomenda-se chegar depois desse horário para evitar a multidão. Lembrando que a Capela de São Jorge fecha às 16:00.
• Confira as informações sobre horário de funcionamento e preço do ingresso.
• Há várias lojas de souvenir dentro do Castelo de Windsor, cheios de lembrancinhas lindas. Mas destaco uma que há perto da Capela São Jorge, onde encontrei peças de vidro e cristal à venda – trouxe um copo de whisky pro meu pai super chique por 9 libras (preço de 2011). Uma bela opção de presente para si ou para alguém especial.
• Está hospedado(a) na capital inglesa? Então confira nossa sugestão de roteiro de 5 dias em Londres e também todo nosso conteúdo publicado sobre a Inglaterra e Londres.
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Se eu precisasse escolher entre Warwick e Windsor, qual você indicaria? Fui em Warwick em 2010, mas agora estou programando uma viagem com minha mãe, tia, marido e filha (2 anos)… fiquei em dúvida se repito Warwick e apresento pra eles ou se desbravo para conhecer Windsor… hehe Beijos e obrigada!
Oi, Priscila!
Olha, pelo meu gosto, optaria pelo Castelo de Windsor.
Eu adorei o de Warwick, mas ele é bem mais simples que a fortaleza oficial da realeza britânica.
Além disso, seria um passeio diferente pra vc tb, que ainda não foi ao Castelo de Windsor. 😉 É super tranquilo de ir de Londres até lá (achei bem mais fácil do que ir à Warwick).
Bjs
Oi tudo bem
Preciso de uma informação
Irei fazer escala longa em Londres e pensei em ir conhecer o Windsor Castle, mas estarei com uma mochila média nas costas…será q entro no castelo com ela? Tem guarda volumes lá ?
Oi, David!
Desculpe a demora pela resposta.
Creio que haja sim. O site oficial traz algumas citações sobre isso, dando a entender que não pode visitar com bagagem de grande volume…
1)”Some items, such as large items of baggage, backpacks, pen knives and scissors will have to be checked in and reclaimed at the end of the visit.”
2) “There is a secure cloakroom in the China Museum at the entrance to the State Apartments for the storage of large items of baggage. Large backpacks and pushchairs are not permitted in the State Apartments and must be checked in here.”
Confira todas as observações AQUI.
Abs