Não perca o nosso relato completo de visita (cheio de dicas e fotos) à bela, diferente e movimentada capital catalã, berço das obras geniais de Gaudí. Vem passear com a gente?
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Roteiro de 4 Dias e Meio em Barcelona na Espanha
Entre fevereiro e março de 2017 fiz uma viagem maravilhosa de 15 dias pela Espanha – um país que eu ainda não tinha visitado, apesar de já ter feito algumas outras jornadas por terras europeias.
Essa visita começou por Barcelona, uma das cidades espanholas mais procuradas e conhecidas do mundo.
Localizada no nordeste do país e à beira do Mar Mediterrâneo, a capital da região da Catalunha é de fato uma cidade encantadora e agradável. Apesar de ter uma multidão de gente perambulando por suas ruas, incrivelmente isso não chega a ser um empecilho para a visita. Aliás, muito pelo contrário: esse excesso de gente lhe dá um ar vivo e alegre, mesmo no inverno – a época que visitei.
Meu vôo vindo do Brasil fez conexão em Lisboa e chegou a Barcelona na hora do almoço, de modo que tinha uma tarde livre no primeiro dia. E depois disso, tive mais 4 dias inteiros de visita, antes de seguir viagem para Madri.
Nesse post, vou relatar exatamente como foi meu roteiro por Barcelona, que durou 4 dias e meio mas pode ser adaptado para apenas 4 dias, caso você esteja planejando ficar menos tempo do que eu (as sugestões serão dadas no texto).
O objetivo principal é trazer algumas impressões, curiosidades, dicas e informações úteis para que você possa enriquecer sua visita e saber o que fazer em Barcelona e poder se programar.
DADOS DA VISITA e DICA DE HOTEL EM BARCELONA
Quantos dias fiquei em Barcelona? 4 dias e meio
Foi o suficiente? Para conhecer o essencial, sim... Mas vai ficar faltando coisa pra ver. Para conhecer bem e com calma, o ideal seria uns 5 a 7 dias inteiros, no mínimo.
Onde fiquei hospedada? Hotel Onix Fira
O hotel era bom? Sim. Limpo, instalações novas, staff solícito e atencioso, wi-fi gratuito e com bom café da manhã.
A região do hotel era boa? Sim. Fica ao lado do Shopping Arenas, pertinho da Plaça de Espanya. Há opções de restaurante no entorno e também dentro do shopping, que ainda possui um supermercado no subsolo.
► A tarde da chegada: Passeig Marítim, Barceloneta e Port Vell
Meu vôo chegou por volta das 13:00. Logo após apanhar a bagagem, fui direto pegar o Aerobús, um ônibus que leva os passageiros do Aeroporto El Prat de Barcelona até alguns pontos do centro da cidade. No meu caso, saltei no ponto da Plaça de Espanya, pois ela ficava bem pertinho do meu hotel.
Feito o check-in e livre da mala, peguei o metrô, saltei na estação Marina (Linha 1) e dali perto peguei o tram (linha T4) até a estação Ciutadella/Villa Olimpica.
Depois de uns 5 minutos de caminhada, cheguei à orla de Barcelona. A avenida litorânea – chamada de Passeig Marítim – possui também um amplo calçadão onde as pessoas caminham, correm e andam de bicicleta, patins, patinete... Super agradável para um passeio.
Eu visitei a cidade no inverno, mas como estava uma bela tarde de sol nesse dia, encontrei muitas pessoas perambulando por ali – mostrando que, mesmo fora do verão, a região costuma ser bastante frequentada.
Não desfrutei da praia porque, apesar do sol, estava frio. O máximo que fiz foi descer até uma espécie de píer para chegar perto do Mediterrâneo.
Mais a frente, o Passeig Maritim vai beirando o bairro litorâneo chamado Barceloneta. Entrei na Carrer de l'Almirall Cervera e segui andando e apreciando suas ruas paralelas e estreitas, com varais nas sacadas. Bem pitoresco.
A caminhada me levou ao coração do bairro: a Plaça del Poeta Boscà, onde fica o Mercat de Barceloneta. Trata-se de um mercado de alimentos (dentre muitos que há na cidade) que, infelizmente, estava fechando na hora que eu passei.
Seguindo a caminhada, cheguei ao antigo porto de Barcelona, o Port Vell.
Lá, hoje em dia, funciona um complexo de entretenimento que conta com o Museu de História da Catalunha, o Aquário de Barcelona e o shopping Maremagnum.
O sol já começava a se pôr e eu estava bastante cansada a essa altura, já que tinha acabado de chegar de uma longa viagem de avião. Por isso, não visitei nenhuma das 3 atrações e me contentei em apenas comer alguma coisa na região.
DICA: Sentei pra jantar uma paella numa arrocería escolhida aleatoriamente – o L’ Arròs. Fui com a cara do restaurante, achei os preços razoáveis e ainda tinha selo Tripadvisor como referência na porta. Gostei bastante do atendimento e o prato foi bem servido. Fica na transição de Barceloneta para o Port Vell.
Depois de forrar o estômago, segui caminhando até o outro calçadão muito agradável: o Passeig de Colom. Já estava mais escuro quando passei ali e fiquei com a impressão de que poderia ter aproveitado melhor de fosse de dia. Mas mesmo assim, eu adorei o passeio.
De lá, segui até o metrô para voltar ao hotel (estação Drassanes – Linha 3).
► DIA 1: Sagrada Família, Hosp. Sant Pau, Montjuȉc, Parque Olímpico e Plaça de Espanya
O dia começou cedo. Saí do hotel por volta das 08 da manhã para visitar uma das atrações mais procuradas da cidade (e quiçá da Espanha): o Templo Expiatório da Sagrada Família.
Minha visita estava marcada para as 09:00, mas cheguei uns 40 minutos antes para poder rodeá-la e apreciar, da rua mesmo, cada detalhe da sua exótica fachada – algo que recomendo ser feito, pois ela é incrível e diferente de tudo o que você já viu.
DICA IMPORTANTE: Para visitar a Sagrada Família, compre o ingresso online e com dia e hora marcados! Como toda atração famosa, ela vive lotada de turistas (e põe LOTADA nisso). As filas da bilheteria e da entrada estão quase sempre homéricas, pois há um número máximo de pessoas que podem estar lá dentro. Dependendo do dia, pode-se esperar bastante na fila pra conseguir entrar. Não perca um tempo precioso do seu roteiro!
Dada a hora da minha entrada, fui buscar meu audioguia (em português e já incluso no ingresso) e iniciei a visita ao interessante interior: com pilares muito altos, que imitam troncos de árvores (parece que estamos numa floresta) e suas paredes brancas, que acabam ficando coloridas em alguns pontos graças ao reflexo da luz do dia sobre os belos vitrais. Um efeito lindo e diferente.
Outro destaque bacana é a futura porta principal da Sagrada Família, que está na Fachada da Glória – ela traz a oração do Pai Nosso em vários idiomas, com o catalão em destaque. Ela pode ser vista tanto da face que está pra rua quanto a que está para o interior da igreja (FOTO).
DICA: Recomendo fortemente que você faça essa visita com o audioguia oferecido por eles. Não é que seja impossível fazer sem ele, mas as explicações dadas e o roteiro sugerido me trouxe tanta informação interessante e curiosidades, que saí de lá completamente fã de Gaudí. O cara é um gênio!
Meu ingresso (o ticket LAS MEJORES VISTAS) incluía também a subida em 1 das torres, com hora marcada. O meu era às 09:30, para dar tempo de visitar um pouco o interior antes de iniciar a subida.
Optei por subir a Torre da Natividade (escolha feita no ato da compra online) e de lá de cima, pude ter uma vista aérea de boa parte de Barcelona. Além disso, também consegui ver alguns detalhes do alto da fachada, que só mesmo quem está nas torres consegue ver bem.
ATENÇÃO: A subida é feita em 2 etapas: a 1ª é por um elevador que sai de dentro da igreja e nos leva até a base da torre. Daí em diante vem a 2ª: um labirinto de escadas estreitas e em caracol, que continuam a subida e são ladeadas por janelas e sacadas de onde podemos apreciar a vista. Já a descida é toda feita por escada. De um determinado ponto do alto da torre em diante, os degraus começam a descer até nos levar de volta para o interior da Sagrada Família.
O meu ingresso ainda dava direito a visitar o Museu Gaudí cuja entrada fica perto da fachada da Paixão, pelo lado de fora da igreja. Nele há uma exposição sobre a construção da Sagrada Família desde os primórdios até os dias atuais (já que ela ainda não está concluída).
Além disso, dá pra ver também, através de uma janela de vidro, o túmulo de Gaudí que está na cripta (cujo acesso é por fora do complexo e requer ingresso separado).
Saindo da Sagrada Família, segui caminhando pela Av. Gaudí. Após uma pausa para o almoço no restaurante La Piazzenza (onde comi uma massa) fui em direção à próxima atração do dia que, segundo soube, é pouco procurada pelos turistas: o Hospital de la Santa Creu i Sant Pau.
Ali funcionava um antigo e conhecido hospital de Barcelona (que hoje fica nas proximidades) e está preservado por causa da sua linda arquitetura modernista.
Tudo bem, tudo bem... Médico adora um hospital e você deve estar aí pensando que eu sou a última pessoa que poderia dizer que essa é uma visita bacana de se fazer em Barcelona... Mas acredite em mim: eu estava acompanhada de 2 pessoas que não são médicas e elas adoraram o passeio pelas dependências!
Até mesmo quem não é chegado num nosocômio consegue se sentir bem por lá, já que ele parece qualquer coisa, menos um hospital. Até mesmo a antiga enfermaria de um dos pavilhões: você entra e, se não fosse pelo poster no fundo da sala, não perceberia que ali já abrigou pacientes internados.
É uma visita rápida e bem agradável de fazer, pois a grande atração é a fachada colorida típica do famoso modernismo catalão. E rende fotos bem bonitas, dá só uma olhada...
Saindo de lá, peguei o metrô e, após uma conexão de linha, saltei na estação Paral-lel (Linha 2) para pegar o funicular que me levou até a colina mais famosa da cidade: a Montjuȉc.
O funicular nos deixa em frente a uma estação de teleférico, que continua a subida até um ponto mais alto, onde está o Castelo de Montjuȉc. Não visitei o seu interior (que é pago em alguns dias da semana), mas desci até um mirante que fica próximo e nos dá uma vista privilegiada de Barcelona e do Mar Mediterrâneo: o Mirador de L’Alcalde.
Lá em frente peguei o ônibus (Linha 150) que poupou minhas pernas na descida e me deixou em frente à próxima atração do dia: o Parque Olímpico (que lá é chamado de Anella Olimpica).
Barcelona sediou os Jogos Olímpicos de 1992 e ali podemos visitar o espaço em que aconteceram algumas competições e onde circularam os espectadores. Destaque para o Estádio Olímpico (Estadi Olimpic Lluís Companys) que hoje conta com uma atração interativa sobre esportes, o Open Camp – que não visitei.
Não deixe de reparar a lendária pira olímpica, que ficou famosa por ter sido acesa com uma flecha de fogo atirada por um arqueiro bem do centro do estádio.
Seguindo pelo jardim que há em frente ao Parque Olímpico, logo encontramos uma sequência de escadas rolantes que desce e nos leva até o MNAC, um museu de arte catalã que é bastante procurado em Barcelona.
Como já disse aqui no blog, não ligo muito pra museus de arte e acabo não incluindo a maioria deles nos meus roteiros (abro exceção apenas para os muito famosos, como o caso do Museu do Prado em Madri, por exemplo). Por isso, não visitei o MNAC – que segundo os apaixonados por artes, é uma visita bastante interessante de ser feita em Barcelona.
Da frente da fachada do MNAC (que é linda, por sinal) temos uma bela vista de Barcelona, dando até pra ver a Sagrada Família.
E de lá também temos um panorama de várias praças escalonadas que descem a encosta até chegar à principal delas: a Plaça de Espanya.
Essa praça se destaca pelas 2 torres inspiradas no Campanário de São Marcos em Veneza e um belo monumento no centro da rotatória.
Para chegar a ela continuamos indo por escadas rolantes (um alívio após um dia de muitas andanças!) e vamos apreciando as pracinhas no caminho de descida, que possuem como destaque 4 colunas arquitetônicas decorativas e uma fonte grande chamada Font Màgica, que apresenta um espetáculo de águas em alguns dias de semana à noite, variando de acordo com a época do ano (informações).
Como o meu hotel ficava nas imediações, foi só fazer um lanche rápido no Shopping Arenas (que está e instalado numa antiga arena de touradas) e ir descansar para o dia seguinte.
DICA: Assista ao show da Font Màgica de camarote no terraço do Shopping Arenas. Fiz isso no meu último dia na cidade e valeu a pena! Você pode acessá-lo pelo lado de fora do shopping, pagando 1 euro para usar o elevador (ida + volta) – preço de Fevereiro de 2017.
► DIA 2: Park Güell, Gràcia, Eixample, Camp Nou e Plaça de Catalunya
O 2º dia começou bem cedinho, pois meu hotel ficava um pouco longe da atração que abriria o passeio do dia (cuja entrada estava marcada para as 08:30): o bonito Park Güell, mais uma bela obra de Antônio Gaudí.
DICA: O Park Güell fica numa parte alta de outra colina de Barcelona. Poupe suas energias pegando o micro-ônibus 116, que faz ponto na Carrer de l’Escorial pertinho da saída da estação de metrô Joanic (Linha 4). Ele nos deixa na entrada do parque.
Gaudí recebeu, no início do século 20, a incumbência de projetar uma espécie de "condomínio fechado" a mando do empresário barcelonês Eusebi Güell. Mas seu estilo não caiu no gosto dos compradores das futuras casas e o projeto acabou sendo abandonado.
O que vemos hoje é apenas a portaria e o hall de entrada do tal condomínio que, felizmente, não foi demolida pelos herdeiros da Família Güell e da Prefeitura – que hoje administra o local.
O parque não tem muita coisa pra ver, mas é tão bonito e diferente (típico de Gaudí) que acaba sendo um passeio imperdível para quem vai à Barcelona. Destaco os coloridos mosaicos de azulejo por todos os lados (em especial a famosa e concorridíssima salamandra) e o terraço que fica acima da Sala Hipóstila de onde temos uma das vistas mais bonitas e conhecidas da cidade.
Programei minha entrada logo para o horário de abertura, temendo encontrar uma horda de turistas no local que pudessem atrasar e atrapalhar o meu passeio. E foi a ideia mais acertada que tive, porque encontrei o parque bastante vazio e, ao término da visita (que durou cerca de 1 hora), me deparei uma quantidade considerável de gente chegando para visita-lo.
DICA IMPORTANTE: Compre o ingresso para visitar o parque pela internet e com dia e hora marcados. Assim, você evita a fila homérica da bilheteria – que pode durar horas, pois os ingressos disponibilizados são limitados (há um número máximo de pessoas que podem estar lá dentro). Garanta logo a sua entrada antes de chegar lá!
Outra DICA legal é baixar o aplicativo do Park Güell no seu celular para utiliza-lo como guia para o seu passeio. Infelizmente não tem uma versão em português, mas pode ser uma mão na roda para ajudar a tornar a sua visita mais interessante.
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Saindo do Park Güell, peguei novamente o micro-ônibus 116 que me levou até a parte baixa da colina, onde fica o bairro chamado Gràcia.
Ali não tem nenhuma atração em especial, só apenas o seu labirinto de ruas e praças tranquilas e agradáveis para um passeio. Bairro estudantil e cheio de restaurantes, ele é uma boa opção para quem quer conhecer uma Barcelona sem aquele tradicional enxame de turistas.
E como tem praça! Passei por várias delas, com destaque para a Pç. de la Virreina (com a antiga Igreja St. Joan de Gràcia), a Pç. del Sol (como seu famoso Astrolabi, um relógio solar rodeado por signos do zodíaco) e a Pç. de la Vila de Gràcia (com sua torre do relógio).
Andando pelas estreitas e pitorescas ruas da Gràcia, cheguei a uma das principais avenidas de Barcelona: a Av. Diagonal. Ela corta várias regiões da cidade, mas escolhi passear apenas no trecho mais famoso dela, que passa pelo bairro do Eixample.
A minha caminhada seguiu por essa avenida para que eu pudesse apreciar alguns edifícios modernistas e diferentes da cidade, já que esse estilo arquitetônico (que tem uma característica própria em Barcelona) também é considerado uma atração turística da cidade, por ser bastante típico de lá.
Destaco: a Casa Serra, a Casa Comalat (cuja fachada segue até a rua de trás, a Carrer de Còrsega, imperdível), o Palau del Baró Quadras e a Casa Terrades.
Há várias outras construções modernistas em Barcelona (tirando as muito famosas), mas eu não tinha tanto tempo assim disponível no roteiro para visitar todas, de modo que selecionei apenas essas que estavam no meu caminho até a próxima atração.
Continuando as andanças, após uma breve pausa pro almoço (cujo restaurante não recordo o nome), cheguei à bonita Plaça de Toros La Monumental, outra antiga arena de touradas de Barcelona. Ela é toda de tijolos e com detalhes em estilo mourisco.
Me refiro mais uma vez neste post como “antiga arena” porque essa prática está proibida de ser realizada na Catalunha há alguns anos.
Peguei o metrô ali em frente (estação Monumental – Linha 2) e, após uma conexão, segui até o outro lado da cidade para fazer uma breve visita a um dos estádios de futebol mais famosos do mundo: o Camp Nou, a casa oficial do Barcelona F.C.
Não cheguei a visitar o interior do estádio (que é pago), mas acabei indo lá mais para tirar umas fotos do entorno – um complexo cujo acesso é gratuito e liberado a todos.
Além do mais, eu também queria dar uma olhada na principal megastore do time. Tem várias filiais dela na cidade, mas eu queria bisbilhotar justamente essa, que está dentro do complexo do Camp Nou e é enorme (possui 3 andares).
Como era de se esperar, quase caí dura com os preços dos produtos...
DICA: Quer comprar uma camisa do Barça para alguém especial ou para aqueles que pediram pra trazer um exemplar de lá? Compre nas inúmeras lojas de souvenir da cidade, que vendem camisas bastante parecidas com as originais e são mais baratas. Reza a lenda que o próprio Barcelona autoriza a venda, o que nos faz crer que, de certa forma, elas também são consideradas oficiais. Mas não se iluda: a versão “genérica” custa em torno de 25 euros!
Saindo de lá, peguei novamente o metrô e segui até a Plaça de Catalunya, uma das principais da cidade e onde ainda arrumei forças para dar um giro pelas lojas do entorno.
Sabe como é, né?! Podemos estar só o bagaço da laranja depois de um dia de muitas andanças, mas qual mulher resiste a um comércio? Hehehe...
A quem interessar: nas imediações tem Zara, Fnac, H&M, Bershka, El Corte Inglés (um mega shopping de marcas famosas), dentre outras. Mas a que mais gosto é a C&A – que como já relatei aqui no blog, as filiais europeias dão de 10 a 0 nas brasileiras.
SUGESTÃO: Você pode transferir essa visita à Plaça de Catalunya para o dia seguinte, já que passaremos por ela novamente. E no lugar, dá pra colocar a visita à orla e Barceloneta que fiz na tarde da chegada.
► DIA 3: La pedrera, Passeig de Gràcia, Casa Batlló, Ramblas, La Boquería, Mirador de Colom
O 3º dia começou em uma das atrações que mais gostei de visitar em Barcelona: a Casa Milà, mais conhecida como La Pedrera.
Mais uma joia com assinatura de Gaudí, a antiga casa do político e advogado Pere Milà tem uma fachada ondular que parece ter sido esculpida em uma pedra (mas só aparenta). Daí o seu apelido.
Minha visita estava agendada para as 09:00 (horário da abertura) e logo que entrei, fui pegar o audioguia em português.
DICA IMPORTANTE: Estou sendo repetitiva, mas é necessário alertar. Compre seu ingresso para visita La Pedrera pela internet. Isso permite furar a fila da bilheteria e, por ser com dia e hora marcados, permite que você chegue e entre imediatamente, no horário programado. Vai por mim: a atração vive cheia e furar essa fila da entrada poupará um tempo precioso no seu roteiro.
A visita consiste no passeio pelo interior do prédio, bem como os cômodos de um dos apartamentos, que estão mobiliados tal como era nas épocas áureas (início do século 20).
Há também um passeio pelo sótão onde há uma ótima exposição sobre o trabalho feito por Gaudí em La Pedrera, que inclui desde a obra do edifício propriamente dito até alguns móveis que também foram projetados por ele.
Mas o destaque inegável dessa visita é o pitoresco e famosíssimo terraço, com suas chaminés em vários formatos que vão desde torres retorcidas até soldados com um elmo na cabeça.
Gente... Essa visita feita com a ajuda do audioguia me mostrou tanta coisa interessante e genial que eu consegui ficar ainda mais fã de Gaudí do que eu já estava desde a visita à Sagrada Família!
Tudo, mas tudo MESMO foi feito por ele de caso pensado. Viu uma ranhura no meio do teto? Tem um motivo arquitetônico e também simbólico. Achou esquisita a curva do braço de uma cadeira? Tem uma razão pra isso. A maçaneta da porta tem um formato diferente? Tem um porquê pra ser assim. É incrível!
DICA: Aqui também recomendo fortemente fazer a visita com a ajuda do audioguia. Ele traz uma série de informações e curiosidades que deixarão seu passeio por La Pedrera infinitamente mais interessante. Aproveite que ele está incluso no ingresso e pegue-o logo na entrada da atração.
A única coisa que lamentei foi a chuva que caiu na hora da visita ao terraço. Atrapalhou um pouquinho, mas adorei mesmo assim. Se tivesse um dia de sol então... Teria sido perfeito.
Saindo de lá, segui por um dos passeios públicos mais famosos de Barcelona, o Passeig de Gràcia, que é também um dos endereços mais caros da cidade. Vide as inúmeras lojas de grife que estão nela.
Mas o meu objetivo era apenas apreciar a bela avenida e seguir em direção a outra criação maravilhosa de Gaudí: a Casa Batlló.
Eis outra joia superinteressante criada por ele para o industrial Josep Batlló, cuja antiga residência também é cheia detalhes com significados arquitetônicos e simbolismos.
Mais uma vez, o genial arquiteto criou um dos cartões postais de Barcelona. Quem nunca viu uma foto de um edifício com fachada colorida, cujas sacadas possuem um formato de máscara de carnaval? Ou seriam olhos de caveiras?
Também comprei meu ingresso online para ter acesso imediato à atração (DICA IMPORTANTE novamente), que NÃO requer hora marcada, mas o dia SIM.
O audioguia deles (em português e incluso no ingresso) é diferente dos anteriores: consiste num tablet que, ao ter a câmera apontada para alguns recintos visitados, vai nos mostrando como eram a disposição dos móveis nas épocas áureas. Bem bacana.
Mais uma vez vemos várias ideias geniais de Gaudí. Uma delas me chamou atenção, que foi o esquema de cores usado no vão central do edifício. Nele, o arquiteto dispôs os azulejos de forma degradé com o objetivo de criar um efeito monocromático quando visto do térreo pra cima e vice versa. Além disso, ele também pensou na diferença de luminosidade de cada andar: os inferiores estão mais longe da claraboia do telhado e, por isso, tendem a ser mais escuros. Portanto, ganharam azulejos mais claros. E o contrário acontece com relação aos andares superiores.
Lá na visita de La Pedrera, o audioguia relatou uma passagem que resume bem o nosso pensamento ao visitar as obras de Gaudí: quando ele se formou na faculdade, seu professor de arquitetura teria dito “Não sei se formei um louco ou um gênio”.
Suspeito que ele seja um pouco dos dois, porém pendendo mais para o 2º adjetivo...
DICA: Não deixe de reparar no edifício com frontão escalonado lembrando o estilo holandês, que está coladinho à Casa Batlló e é outra beleza do modernismo catalão – a Casa Amatller. Aliás, junto com o edifício criado por Gaudí e a Casa Lléo Morera (que fica no mesmo quarteirão mais a frente), os 3 formam o que ficou conhecido como La Manzana de la Discordia, pois os respectivos donos competiram pra vem quem mandava fazer a casa modernista mais bonita.
Saindo de lá, decidi ir ao Tapaç 24, um restaurante de tapas famoso na cidade, que eu tive uma boa referência e ficava ali pertinho.
De fato, as tapas eram deliciosas e bem preparadas. Mas os preços não são lá muito convidativos... Nada que seja impossível de pagar, também. Tanto é que o estabelecimento vive cheio.
E eu, ainda por cima, me deparei com um estrupício de um garçom que diante do meu pedido de tapas tradicionais, fez cara de poucos amigos e cheia de deboche, soltando que “era um absurdo pedir tapas tradicionais numa casa tão especial e boa quanto aquela!". O que ele queria mesmo era me empurrar umas tapas gourmet cheias de frescura que, é claro, custavam o dobro do preço.
Eu poderia ter levantado e ido embora. Mas estava frio, chovendo, eu estava com fome e tinha boa referência das tapas de lá... Como ia dividir aquela conta com outras 2 pessoas, achei mais divertido (e cômodo) soltar um “Não quero as suas tapas e nem a sua opinião. Traz as que eu mandei!”. E diante da cara de indignação que ele fez, ainda decidimos pedir pra repetir a rodada de tapas “simples” ao término do consumo, já que estava tudo realmente delicioso.
Não vou negar: a cara de tacho que ele fez foi linda. Especialmente quando ficou sem a gorjeta no final...
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Nessa hora começou a chover consideravelmente e eu acabei abortando o restante do passeio do dia – que seria basicamente feito a pé. Foi uma coisa ruim, porque o que ficou faltando acabou espremido no dia seguinte (o meu último em Barcelona).
Mas se o tempo tivesse melhor, eu teria continuando pelo Passeig de Gràcia, cruzado a Plaça de Catalunya (que você pode aproveitar pra visitar, se estiver seguindo a minha sugestão dada anteriormente) e chegado às ruas mais turísticas de Barcelona: as Ramblas.
Na verdade é um conjunto de 5 ruas contíguas que formam um grande e reto calçadão onde encontramos muitas bancas e barraquinhas, além de uma multidão de turistas. Multidão MESMO!
Há várias atrações também no entorno, como o Gran Teatre del Liceu (a Ópera de Barcelona), o Mosaic de Mirò (desenhado pelo famoso artista no chão da Rambla dels Caputxins), a Plaça Reial (cercada e com lanternas criadas por Gaudí), dentre outras.
Apesar do excesso de gente e de ser um programa meio “turistão”, é incrivelmente agradável andar ao longo das Ramblas, sendo um dos passeios imperdíveis para quem está visitando Barcelona.
Uma das atrações mais procurada de lá é o Mercat San Josep, mais conhecido como La Boqueria.
Há vários mercados em Barcelona (e também em outras cidades espanholas) mas esse é, de longe, o mais famoso. Trata-se de um mercado de frutas e legumes que também serve tapas e outros quitutes. Pra variar, está sempre lotado, mas é muito bacana passear por ele.
Outra atração nas imediações, que não deu tempo de visitar (já estava fechando quando eu passei) é o Palau Güell, mais uma construção encomendada à Gaudí.
DICA: Caso vá seguir a proposta deste roteiro e não queira perder esta atração em sua viagem, sugiro visitar logo o Palau Güell e só depois visitar o La Boqueria e o restante das atrações do local.
As Ramblas terminam na Plaça del Portal de la Pau, onde fica o Mirador de Colom – uma coluna com um mirante no alto que homenageia Cristóvão Colombo, cuja estátua está no topo e apontando para o Mediterrâneo.
De lá, segui até o metrô para voltar ao hotel (estação Drassanes – Linha 3).
SUGESTÃO: Se ainda estiver com disposição e se esse dia de visita for uma quinta ou sexta, uma opção bacana é fazer um passeio de tapas na Carrer de Blai, pertinho da estação de metrô Poble Sec (Linha 2). Eu acabei não fazendo por cansaço mesmo, mas dizem que é uma rua ótima para praticar o "tapeo" em Barcelona.
► DIA 4: El Raval, Barri Gòtic, El Born, Parc de la Ciutadella e Arc de Triomf
Meu último dia começou no meio das Ramblas, mais especificamente na transição da Rambla “St. Josep” para a “des Caputxins”. Saltei na estação de metrô Liceu (Linha 3) e segui a oeste para uma visita rápida ao bairro El Raval.
Reduto de imigrantes em Barcelona, o bairro possui um labirinto de ruas estreitas que, confesso, achei com um ar meio esquisito.
Seguindo pela Carrer de l’Hospital, cheguei ao coração do bairro: a Rambla del Raval, que nada mais é do que uma bonita praça arborizada cheia de restaurantes e cafés no entorno.
Mas o destaque dela é, sem dúvida, o Gato de Botero – uma escultura de bronze de um bichano obeso criado pelo famoso artista colombiano Fernando Botero.
SUGESTÃO: Se você terminar o “DIA 3” relativamente cedo, outra ideia interessante seria colocar essa escapada ao Raval quando estiver descendo as Ramblas. Visitei o bairro bem cedinho e encontrei tudo fechado, o que certamente contribuiu para o meu estranhamento. Talvez se os restaurantes e estabelecimentos do bairro estivessem abertos e funcionando a todo vapor, acho que teria tido uma impressão melhor da região.
Voltando pela Carrer de Sant Pau, cruzei a Rambla de St. Josep e segui a leste para visitar um dos bairros mais interessantes da cidade: o Barri Gòtic (ou “bairro gótico”).
Gente... É uma região tão diferente e peculiar, que nem parece que estamos visitando Barcelona. Ela destoa totalmente da arquitetura do restante da cidade e, por isso mesmo, é um dos mais procurados pelos visitantes.
Ali foi onde Barcelona começou há muitos anos atrás, na época dos romanos – que chamavam o local de Barcino (o nome atual derivou daí). É história para todos os lados, desde as ruas estreitas e labirínticas, até igrejas muito antigas e palácios medievais.
Destaque para os restos da antiga muralha que cercava a região e a bela Catedral de Barcelona (não... A catedral da cidade não é a Sagrada Família...)
Há tanta coisa interessante para visitar no Barri Gòtic, que merece um roteiro só pra ele e que consumirá uma manhã inteira de visita. Relatei como foi o meu no post Roteiro de visita ao Bairro Gótico em Barcelona.
Depois de um almoço de tapas no ótimo Lonja de Tapas, pertinho da Pç. de St. Jaume, segui caminhando a leste do centro histórico para visitar o bairro vizinho, conhecido como La Ribera – outra região bem agradável de passear.
Um dos destaques do local é a gótica Basílica Santa Maria del Mar, construída no século 14. A visita ao interior às vezes é paga e às vezes é gratuita, dependendo da hora que você chegar lá.
Infelizmente, cheguei no período em que ela é paga e acabei a vendo apenas da entrada – onde havia um vidro que me permitiu fazer isso (deu até pra tirar uma foto).
As andanças me levaram por ruas estreitas que gradativamente vão alargando e se tornando arborizadas até chegar ao pedaço do bairro conhecido como El Born.
Um dos destaques da região é o Centro de Cultura e Memória del Born.
Nele funcionava um antigo mercado que foi desativado para virar uma biblioteca. Só que quando foram fazer as obras, descobriram uma série de restos arqueológicos enterrados ali – que estão em exposição hoje em dia lá dentro (e dá pra visitar de graça, se visualizarmos de cima).
DICA: Quem for fã de museu de arte, cabe uma escapada ao Museu Picasso nas proximidades do El Born. No meu caso não inclui porque, como já falei, não ligo muito para museus de arte. Mas tenha em mente que se você decidir visita-lo, deverá se programar pra fazer uma visita mais sucinta, sem durar muitas horas (talvez umas 2h, no máximo).
Cruzando o CCM del Born, fui visitar o belíssimo parque que fica bem pertinho dali: o Parc de la Ciutadella.
É uma enorme área verde muito agradável para um passeio. E é tão extenso que, além dos jardins, ele ainda abriga o Zoológico de Barcelona – que eu não visitei.
Tem vários monumentos espalhados pelo parque, como o Parlamento da Catalunha e o Castelo dos 3 Dragões. Mas o destaque mesmo é a bela Cascada Monumental, que beira um lago artificial.
Saindo do parque a noroeste, nos deparamos com outro monumento famoso de Barcelona, o Arc de Triomf, um arco triunfal em estilo mourisco de 30 metros de altura. Ele foi construído no século 19 para ser uma espécie de portão de entrada para a Exposição de 1888 que aconteceu dentro do Parc de la Ciutadella.
Seguindo o roteiro original, desse ponto em diante eu seguiria de volta à região do hotel. Mas como tive um imprevisto no dia anterior, acabei deixando a visita às Ramblas pra esse dia, já que era o meu último na cidade. Por isso, peguei o metrô até a Plaça de Catalunya e desci as Ramblas – e aí sim, fazendo o roteiro que relatei acima.
Finalmente, peguei o metrô de volta a região do meu hotel, jantei umas tapas no restaurante Tapa Tapa (que achei “mais ou menos”) e depois subi no terraço do Shopping Arenas para assistir, de camarote, ao espetáculo da Font Màgica (uma DICA que recomendei lá no “DIA 1”).
SUGESTÃO: O roteiro da tarde da chegada também caberia nesse dia, se realizado logo após a visita ao Parc de la Ciutadella e o Arc de Triomf.
► Considerações Finais
Eu adorei conhecer Barcelona. Ela é, de fato, uma cidade encantadora e especial. Mas vou confessar aqui pra você que, apesar dessas (e outras) qualidades, Barcelona NÃO foi a cidade que mais amei na Espanha.
Mas, como assim???
Simples. Eu cheguei lá já esperando me deparar com uma cidade linda, diferente, agradável e alegre. E foi exatamente isso que eu encontrei, ou seja, não tive surpresas.
Quando falamos em Espanha, todo mundo pensa logo em Barcelona como se fosse a coisa mais interessante, bela e imperdível a se fazer por lá. De fato ela possui essas qualidades, mas está longe de ser a melhor visita a se fazer no país.
Veja bem: vale SUPER a pena conhecer Barcelona, tanto que quero voltar em outra ocasião para aproveitar mais o clima alegre e agradável que encontrei por lá.
É lógico que cada um tem um gosto e opinião diferentes, mas a questão é que muita gente costuma colocar Barcelona num pedestal e isso pode ser ruim, pois conheço pessoas que voltaram de lá achando a capital catalã nada de mais... O que também é uma injustiça!
Pode parecer um contrassenso, mas meu maior conselho neste post é que você esqueça qualquer opinião a respeito da cidade (tanto as boas quanto as ruins) e vá de mente aberta, sem expectativas. É a melhor forma de aproveitar bem os (muitos) encantos de Barcelona.
Dicas importantes para seu planejamento de viagem à Espanha
• Para não entrar em nenhuma roubada em sua viagem pelo país, não deixe de conferir nossas DICAS DE SOBREVIVÊNCIA PARA QUEM VAI À ESPANHA.
• Fizemos um post com uma seleção de hotéis, onde você encontra ótimas opções de bom custo-benefício na capital catalã. Por isso, não deixe de dar uma olhada no nosso post ONDE SE HOSPEDAR EM BARCELONA: DICAS DE HOTÉIS.
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Fernanda, amei suas dicas! Já estou super ansiosa para conhecer todas essas atrações. Irei no início de novembro e vou anotar todos os detalhes que você passou. Fui para Puerto Varas recentemente e suas dicas me ajudaram bastante. Parabéns para seu blog!
Parabéns pelo blog Fernanda! Adorei suas dicas, seu roteiro esta muito interessante e as informações estao bem ricas! Estou querendo ir em novembro para a Espanha e seu blog so aumentou minha vontade de viajar.
Oi, Julia!
Obrigada pelo elogio! 😀
Fico muito contente pelo blog estar ajudando no seu planejamento de viagem à Espanha.
É um país maravilhoso que me surpreendeu do início ao fim. Eu esperava que seria uma viagem interessante, mas fui “pega de jeito”, porque encontrei tantas belezas e riquezas históricas que voltei apaixonada pela Espanha.
Vai ser uma viagem incrível, pode apostar!
Abs
Jovem, parabéns pelo blog e pelas dicas!
Coloquei na minha agenda de viagem deste ano pela Europa 4 noites em Barcelona. Pergunto: O hotel indicado por Você é bom mesmo? Sou muito simples e preciso apenas de um quarto confortável, um café da manhã decente e proximidade das atrações turísticas e dos transportes. Preciso de elevador no hotel também. Vou fazer meu roteiro incluindo suas dicas.
Oi, Jorge!
Obrigada pelo elogio! 😀
Fico muito contente pelas minhas dicas estarem lhe sendo úteis.
Eu gostei bastante do hotel e ele preenche todas essas características que vc falou: simples, bom café da manhã, quarto limpo, tem elevador e fica ao lado da Pç. de Espanya e pertinho do metrô – que te levará para todos os cantos de Barcelona.
É super acessível também tanto pra quem vem do aeroporto, quanto pra quem vem da estação de trem.
Tem mais fotos e informações dele aqui.
Abs