Confira este relato de visita a uma das cidades mais conhecidas da Suíça e veja o que você pode ver e fazer de mais interessante quando estiver por lá.
Uma das cidades mais conhecidas da Suíça, a elegante Genebra é também uma das mais visitadas. Tanto que, erroneamente, acaba levando a fama de capital do país (que, na verdade, é Berna).
Localizada às margens do Lago Léman (ou Lago Genebra) e pertinho da fronteira com a França (motivo pelo qual o idioma oficial ser o francês), ela é considerada como uma capital diplomática do mundo, pois lá estão várias sedes de Organizações Mundiais importantes como a ONU, a OMS e a Cruz Vermelha.
Quando estava fazendo o planejamento para a minha viagem à Suíça, percebi que as opiniões sobre Genebra divergiam – uns achavam linda e agradável e outros achavam monótona e sem graça.
Visitei a cidade em Abril de 2015, num passeio de 1 dia (bate e volta) de Berna. E concordei com o primeiro grupo, pois eu adorei Genebra. Achei uma cidade bonita e muito agradável de visitar. Confesso que foi uma das que mais gostei na Suíça.
Talvez a razão dessa divergência seja a velha questão da expectativa, que sempre nos traz surpresas (boas e ruins). Como Genebra é uma das cidades mais conhecidas da Suíça, então muita gente cria aquela ideia de que é um lugar lindíssimo e maravilhoso. E daí, pode acabar se decepcionando.
No meu caso, como a maioria das opiniões que tive acesso achou sem graça, fui esperando não achar “grandes coisas”. E me surpreendi positivamente.
Neste post, vou contar como foi meu roteiro de 1 dia em Genebra, trazendo algumas impressões, dicas e informações úteis para que você possa enriquecer sua visita e saber o que fazer em Genebra e poder se programar.
Visitando Genebra
Saí cedo de Berna e peguei o trem até Genebra. Fui por uma linha que não havia conexões e a viagem durou cerca de 1h50 até o destino.
Essa viagem por si só já é um capítulo à parte, pois a paisagem da Suíça é sempre muito linda. E a que temos nesse trecho é basicamente aquela composta por belas montanhas nevadas ao fundo, vastos campos verdes e vaquinhas pastando. Igual um quadro.
Sabemos que Genebra está próxima, no momento que o trem começa a beirar o Lago Léman, que também recebe o nome de Lago Genebra.
Ele banha várias cidades suíças e, no centro dele, passa a linha da fronteira com a França. Ou seja, em determinados momentos da viagem, as terras e montanhas que estão na outra margem do lago pertencem ao país vizinho (e não à Suíça).
O trem me deixou na estação principal da cidade: a Genève Cornavin (existe outra, que fica no aeroporto).
Na saída da estação, me deparei com um movimentado terminal de Tram (bondes) e ônibus. E, nessa hora, já senti o clima cosmopolita da cidade. Nada que chegasse aos pés de Londres, Paris ou Nova York, claro. Mas pra quem estava vindo da pequena Berna, foi um contraste evidente.
Dali mesmo, eu peguei o Tram 15 (utilizando o Swiss Pass como bilhete) e segui direto para a minha primeira visita do dia: a Place des Nations.
A praça tem esse nome graças à presença do Palais des Nations, que é a sede europeia da ONU.
Pra quem se interessar, é possível visitar o interior através de um tour guiado de 1 hora, que acontece várias vezes ao dia, de acordo com a época do ano. Confira todas as informações fornecidas pelo site oficial para realizar a visita ao Palais des Nations, a sede da ONU em Genebra.
Reinando no centro dessa praça, vemos um monumento inusitado que é super-representativo (e genial, na minha opinião): a Broken Chair.
Trata-se de uma cadeira enorme com 3 pernas íntegras e 1 quebrada. Foi criada pelo artista suíço Daniel Besset em 1997 e era para estar na praça por apenas 3 meses. Mas caiu tanto nas graças do público que acabou ficando (chegou a ser removida em 2005, mas voltou de vez em 2007).
Mas por que achei genial? Ela é o símbolo de um protesto contra as minas terrestres utilizadas nas guerras, que já fez muito inocente perder uma perna (e até a vida) ao pisar nelas acidentalmente.
Além de ter sido uma ideia simples e bem representativa, o lugar escolhido não podia ter sido melhor: em frente à ONU, como um lembrete para os Chefes de Estado que passarem por ali.
A escultura foi colocada na praça justamente no ano que os grandes líderes se reuniam para discutir o projeto de assinar um tratado de erradicação das minas terrestres – que só foi efetivado 11 anos depois em Oslo.
Outra opção bem legal nesta região é dar uma volta pelo parque que há anexo ao palácio – o Parc des Nations. É uma agradável área verde, com várias esculturas espalhadas por ele.
Não visitei o interior do palácio e nem o parque. Segui caminhando pela Avenue de La Paix até chegar ao Museu da Cruz Vermelha (que tem um nome imenso: Museé Internationale de la Croix-Rouge et du Croissant-Rouge – ou seja, Museu Internacional da Cruz Vermelha e da Crescente Vermelha).
A Cruz Vermelha é uma Organização conhecida por prestar assistência humanitária (de saúde e direitos humanos) às vítimas de guerras e de conflitos, incluindo os soldados e os próprios profissionais de saúde envolvidos. E sua sede fica em Genebra.
CURIOSIDADE: Você sabe o significado da Crescente Vermelha? Nada mais é do que o símbolo da Cruz Vermelha utilizado nos conflitos em países islâmicos.
Reza a lenda que os profissionais que estiverem num campo de guerra portando a braçadeira da Cruz Vermelha (uma faixa branca com uma cruz vermelha no centro) são respeitados e poupados pelos combatentes. Só que nos países islâmicos, a cruz (um símbolo cristão) não é reconhecida, de modo que a Organização adaptou seu logotipo para uma crescente vermelha – o símbolo do Islã.
Logo na entrada encontramos um grupo de estátuas com os olhos vendados e os braços amarrados. É outra escultura bastante representativa, pois ela retrata a violação dos direitos humanos.
O museu traz uma exposição sobre a ação humanitária da Cruz Vermelha pelo mundo. Há, inclusive, alas interativas que tentam fazer com que o visitante sinta a triste realidade das vítimas de guerra.
Confira todas as informações fornecidas pelo site oficial para realizar a visita ao Museu da Cruz Vermelha em Genebra.
Na Avenue de La Paix, peguei o Ônibus 8, saltei próximo ao Lago Léman e fui dar um passeio pela “orla” – o que foi bastante agradável.
Há 3 destaques deste lado da margem que você não deve deixar de notar:
• O Monumento Brunswick, que é o túmulo do duque alemão Carlos II de Brunswick, uma figura importante que viveu seus últimos anos em Genebra e deixou em testamento que queria que seu mausoléu fosse uma réplica do túmulo dos Scaligeri, que fica em Verona na Itália;
• A placa no parapeito da beira do lago, que sinaliza o local em que a imperatriz austríaca Sissi foi assassinada em 1898. Ela era uma espécie de “Princesa Diana” do século 19 (se você for à Áustria, vai cansar de ouvir falar dela);
• O Bains des Paquis, que é a “praia” de Genebra. Nada mais é do que um deque erguido sobre o lago, onde os visitantes ficam pegando sol e tomando banho em suas frias águas. Só abre no verão e a entrada é paga (confira os horários e preços).
Mas, apesar desses atrativos, o grande destaque mesmo está na margem oposta e é o maior cartão-postal da cidade: o Jet D'Eau.
O nome é autoexplicativo: trata-se de um jato de água espirrado para o alto, situado em pleno lago. Ele atinge 140 metros de altura – o que lhe rendeu o título de fonte mais alta do mundo – e a velocidade do jato chega a 200 km/h
CURIOSIDADE: O Jet D´Eau surgiu no final do século 19 quando construíam um reservatório na rede hidráulica da cidade (foi criado uma válvula de segurança que jorrava água pro alto). Caiu tanto no gosto da população que acabaram criando uma fonte semelhante no mesmo local – só que bem mais poderosa, é claro!
Depois de algumas fotos, fui atravessar a ponte que estava ali perto – a Pont du Mont-Blanc. Ela fica num lugar estratégico da cidade, que é exatamente o ponto de encontro do Rio Ródano (ou Rhône, como é conhecido por lá) com o Lago Léman.
Logo na saída da ponte, já me deparei com o Jardin Anglais à esquerda, que é de fato, um belo jardim. Nele encontramos outro cartão postal de Genebra – o Horloge Fleurie.
Trata-se de um relógio de flores tradicional, com desenho de rodas coloridas. Foi criado em 1955 como um tributo à tradição relojoeira da Suíça.
Logo no entorno, já podemos perceber que se trata de uma área nobre da cidade. Há hotéis de luxo, carrões circulando pelas ruas e várias lojas de grife – principalmente na Rue du Rhône, na Rue de la Croix-d’Or e na Rue de Rive.
Em determinado momento, depois de cruzar a Rue de la Croix-d’Or, começam a surgir algumas ladeiras e escadas. Isso marca o início da parte da cidade conhecida como Vieille Ville, ou seja, a Cidade Velha.
Genebra começou nessa “colina” e foi se expandindo ao longo dos séculos.
As ladeiras não são nada demais. Talvez dê uma cansadinha em quem for mais sedentário (como eu, por exemplo). Mas nada que seja impossível de encarar.
Essa parte da cidade, por ser mais antiga, possui um pequeno labirinto de ruas. Mas apesar disso, não dá pra se perder. Por várias vezes me deparei com placas indicando as direções dos principais pontos e, em algumas delas, ainda tinha um mapa pra ajudar.
A fome apertou nesse momento e decidi parar para o almoço. E esse dia foi um dos poucos na Suíça que sentei num restaurante pra comer (graças aos preços altos dos estabelecimentos, na maioria das vezes eu improvisava um lanche).
O motivo principal era porque eu queria muito experimentar alguns pratos típicos da Suíça. Foi uma extravagância sim, mas ninguém foi à falência por causa disso...
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DICA: O restaurante escolhido foi o Taverne de la Madeleine, onde almocei uma batata rösti. O menu foi o mais atrativo que encontrei e tinha um preço razoável para o Plate du Jour: CHF 18.
Antes que alguém me crucifique por achar 18 francos “razoável”, explico: uma refeição simples, na grande maioria dos restaurantes da Suíça, sai em torno de CHF 30 por pessoa. Portanto, pagar CHF 18 acabou não sendo nenhum absurdo (mesmo que isso significasse uns 60 reais, levando em consideração a cotação do câmbio turismo da época da minha viagem).
Um dos pratos típicos da Suíça, a batata rösti que comi neste restaurante estava saborosa, mas tinha uma cara meio esquisita: ela ficava no fundo de uma tigela e cheia de coisas em cima (bacon, queijo, ovo e legumes em conserva).
Ainda tentei comer uma outra rösti quando visitei Interlaken e, mais uma vez, veio diferente. Ou seja, a versão suíça não tem nada a ver com a versão que conhecemos aqui no Brasil. Mas é ótima!
Continuando o passeio, a caminhada (ou melhor, a subida) me levou até outro ponto turístico famoso de Genebra: a Catedral de St-Pierre.
Em estilo neoclássico, com traços de gótico, é a principal igreja da cidade. Foi construída no século 13 e sofreu várias intervenções ao longo do tempo até ficar com a aparência atual, que data do século 18.
Já foi católica, mas passou a ser protestante no século 16. Inclusive, essa é a religião que predomina na Suíça até hoje.
Diferentemente de outras igrejas protestantes, que possuem uma decoração mais simples (às vezes, o pouco que tem é herdado da época que era católica), a Catedral possui vários detalhes que chamam a atenção do visitante, além do seu belo estilo gótico. Os destaques:
• Os bancos entalhados (os do coral são lindos) e os vitrais;
• A Cadeira de Calvino, onde o famoso líder protestante suíço teria se sentado para fazer seus sermões;
• A Chapelle des Macchabées (a capela logo à direita de quem entra na igreja), criada no início do século 15 para abrigar o túmulo do Cardeal Jean de Brogny e de sua família. Depois da Reforma Protestante sofreu algumas modificações e chegou até a ter outras funções. Destaque para o belo órgão colocado do túmulo do cardeal.
Além de visitar o interior da igreja, você também pode conhecer o Museu Arqueológico, que fica no subsolo dela. Lá você pode visualizar os vestígios das construções anteriores que haviam no local, incluindo a primeira versão da catedral e até as fundações do antigo templo romano que ficava ali, na época que colonizaram a região. Além disso, ainda há uma exposição sobre a história de Genebra.
Por fim, você ainda pode subir as torres da catedral. Quem encarar os 157 degraus até o mirante terá, como recompensa, uma vista incrível (e em 360º) de Genebra e uma bela perspectiva do lago e do Jet D’Eau.
Para visitar tanto o Museu Arqueológico quanto subir as torres, confira o horário de funcionamento e o preço do ingresso.
Eu apenas visitei o interior da catedral e preferi não encarar a subida até a torre (como uma sedentária de carteirinha, subir as ladeiras já foi o suficiente).
Continuando as andanças e passando pela Place du Bourg-de-Four – o coração da Cidade Velha – cheguei à Rue de l’Hôtel-de-Ville, que é toda decorada com bandeirinhas da Suíça e do cantão de Genebra (você irá se deparar com várias ruas assim em sua viagem pelo país).
No final dela, na esquina com a Rue Henri-Fazy, há 2 destaques interessantes:
• O Ancient Arsenal, que é uma arcada com canhões em exposição (que defendiam a antiga muralha) e lindos painéis no fundo, retratando algumas passagens da história de Genebra. Era um antigo celeiro que acabou sendo transformado em depósito de armas. Hoje, o prédio acima abriga os Arquivos de Estado de Genebra;
• O Hôtel de Ville, que está ao lado do Arsenal. Já foi a prefeitura da cidade, mas hoje abriga a sede das autoridades do cantão de Genebra. Inclusive, foi lá onde criaram a antiga Liga das Nações (o embrião da ONU) em 1920 e também onde assinaram a Convenção de Genebra em 1864, que deu origem à Cruz Vermelha. Daí o motivo de ter 3 bandeiras na entrada: a da Suíça, a de Genebra e a da ONU.
Mais pra dentro um pouco da Rue Henri-Fazy encontramos a Maison Tavel que é a casa mais antiga de Genebra. Feita de pedra e com uma fachada lembrando um pequeno castelo medieval com uma torre, ela hoje abriga o Museé du Vieux Genève.
Pra quem interessar, esse museu conta a história do cotidiano de Genebra entre os séculos 14 e 19 e expõe objetos que ilustram essa época (azulejos, moedas e etc), além de uma maquete da cidade no meado do século 19, antes de demolirem a muralha. Confira as informações para fazer essa visita.
Seguindo pela mesma rua, mas na direção oposta ao da Maison Tavel, chegamos à Rampe de la Treille que é exatamente o que o nome em francês indica: uma rampa que desce até a Place de Neuve.
Note, durante a descida, o paredão de pedra à sua direita. É o resquício da antiga muralha que envolvia a cidade velha (e que tinha um formato todo elaborado. Dê só uma olhada aqui).
Chegando lá embaixo, segui para a minha esquerda para visitar o belo parque verde que eu já vinha apreciando do alto durante a decida pela rampa (e que é um dos locais mais visitados de Genebra): o Parc des Bastions.
Criado no século 18, ele é muito utilizado pela população local para passear e se exercitar. Principalmente os universitários, pois ele fica nos fundos do edifício da Universidade de Genebra.
Mas o destaque inegável é o monumento construído em 1909 na encosta da Rue de la Croix-Rouge (e que também era parte da muralha) – o Muro dos Reformadores.
Trata-se de um paredão de 100 metros de extensão que faz uma homenagem aos líderes protestantes da história da humanidade.
No centro, temos 4 estátuas que retratam figuras protestantes importantes para a Suíça, dentre eles João Calvino – o principal deles. Nas laterais há estátuas de líderes protestantes de outros países (dentre eles o inglês Oliver Cromwell). Em uma das extremidades vemos uma estrela entalhada em homenagem à principal figura da Reforma Protestante da história mundial: Martinho Lutero.
No chão, em frente às 4 estátuas, vemos 3 brasões. Da esquerda pra direita: o escudo de Berna (a capital do país), o de Genebra e o da Escócia (que tinha uma aliança com Genebra).
Saindo do parque, cheguei novamente à Place de Neuve onde me deparei com um bonito edifício: o Grand Théâtre de Genève, a Ópera de Genebra.
Construído no final do século 19, ele é considerado um dos principais teatros líricos da Europa. E, reza a lenda, foi inspirado na Ópera Garnier de Paris (e tem mesmo uma leve semelhança na fachada).
Desta praça mesmo peguei um Tram (bonde) e segui de volta até a estação de trem Cornavin para retornar à Berna.
Considerações finais
Genebra foi uma cidade que me impressionou positivamente. Achei bem bonita e agradável.
É também uma cidade relativamente pequena e suas principais atrações são, basicamente, essas citadas aqui no post. Ou seja, em 1 dia de visita você consegue ver o essencial.
Mas também não quer dizer que não haja mais atrações legais para visitar. Há opções de museus pra quem curte, com destaque para o Museé d’Art et d’Histoire cheio de obras de arte de várias épocas, desde a pré-história até o século 20.
Pra quem for ficar mais tempo na cidade, há a opção de fazer um passeio de barco pelo Lago Genebra (ou Léman). Alguns itinerários levam 1 dia inteiro, visitando várias cidades suíças e francesas que ficam na margem. Confira as informações.
Outra dica bacana, ideal pra quem é fã de ciências e/ou adorou o livro “Anjos e Demônios” de Dan Brown, é fazer uma visita guiada pelo CERN – o famoso centro europeu de pesquisas nucleares, que abriga o lendário acelerador de partículas. Confira as informações para fazer esse passeio.
Dicas importantes para seu planejamento de viagem à Suíça
• Pretende passear pela Suíça de trem? Então não perca nosso post sobre como funciona o Swiss Pass e também o que explica como utilizar os trens na Suíça.
• Tá achando tudo caro? Então confira nossas dicas de como economizar em uma viagem à Suíça.
• Para não entrar em nenhuma roubada na sua estada pelo país, não deixe de ver nossas dicas de sobrevivência para quem vai à Suíça.
• Aqui no blog temos também outros roteiros de o que fazer em cidades suíças como Interlaken, Berna, Lucerna, Zurique, Gruyères e Zermatt. Não deixe de dar uma conferida.
• Vai fazer passeios na Suíça? Então confira nossos posts que contam tudo sobre a visita ao Top of Europe e também à fábrica de chocolate Maison Cailler.
• Prefere um roteiro completo pelo país? Confira nossa sugestão de roteiro de 8 dias pela Suíça e saiba o que visitar por lá em 1 semana de viagem.
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Parabéns!! Com suas explanações nos sentimos viajando pela Siça. Estamos organizando a nossa. Chegaremos por Genebra. Tem como comprar pacotes de passeios? Precisamos de ajuda kkkk
Oi, Suely!
Obrigada pelo elogio! 🙂
Não fiz nenhum passeio por pacote, então não poderia te dar uma opinião pessoal. Mas se vc for ficar hospedada em Genebra, certamente o staff do hotel terá algum passeio para indicar.
Mas assim… Genebra é uma cidade relativamente compacta e dá pra fazer tudo sozinho.
Num caso extremo, será preciso procurar um posto de informações turísticas local, que te dará algumas dicas. Eles costumam estar em pontos-chave, como aeroporto, estações ferroviárias e ruas principais.
Abs
Boa noite! vou passar o dia em Genebra saindo de Paris ..Chego às 10:16 e volto as 19:42h.
Dá para fazer tranquilamento o tour que vocçe sugeriu acima?!
E quanto tempo é da estação ate o inicio do passei e o no final do passeio ate estacao…vc lembra?!
Obrigada,
Oi, Roberta!
Começando umas 10:30 e terminando 19:00 (pra conseguir pegar o trem de volta com calma), sim dá tempo.
Comecei o meu dia por volta das 10 e terminei umas 16h mais ou menos.
Do terminal que há em frente a estação ferroviária até a ONU (a primeira visita do dia), levou uns 10 min mais ou menos. E no final do dia, da Place de Neuve até a estação, também uns 10 min.
O site da SBB oferece os itinerários certinhos e o tempo de deslocamento. Como tudo na Suíça é milimetricamente calculado, dá pra gente se programar com exatidão. 😉
Abs
Olá! Obrigado pelas informações!
Gostaria de saber se vale a pena alugar um carro pela Suíça. Estarei com minha esposa em outubro.
Oi, Lucas!
Muita gente aluga carro sim e dizem que as estradas são muito boas – embora algumas sejam sinuosas (por ter muitas serras) e às vezes com neblinas. Mas é uma opção que muitos utilizam.
No meu caso, preferi fazer todos os meus deslocamentos de trem. A intenção principal foi ficar livre pra admirar bem as paisagens (coisa que, na melhor das hipóteses, faria parcialmente por estar atenta ao volante). E também não quis me preocupar com estacionamentos, combustível… Que me geraria um gasto extra, num país onde tudo é caro.
Mas volto a dizer: muita gente passeia de carro pelo país e isso parece ser bem-vindo. A escolha fica mais pela preferência de cada um.
Abs
Vamos em Janeiro, com 4 famílias e várias crianças, isto é, é a nossa estadia antes de uma semana de Club Med para esquiar, tens sugestōes???
Qdo passamos um dia em Zurich, antes de ir para Austria esquiar, em Zurich tinha um roteiro sugestivo a pé….. Em Genebra tem algo deste tipo???? Alguma sugestão de restaurante típico para 4 familías e 8 crianças de 6 à 10 anos????.
Oi, Siluê!
Como fiz meu próprio “walking tour”, então não pesquisei sobre opções de passeios guiados durante meu planejamento. Mas dei uma olhada no Tripadvisor e apareceu uma opção bem cotada. É essa aqui.
Quanto aos restaurantes, só fui a um e achei bem razoável: o Taverne de la Madeleine. Mas se vc quiser mais algumas sugestões bem cotadas, um site bacana é o Yelp. Veja algumas sugestões para Genebra aqui.
Abs
Parabéns! Bela descrição. Primeira vez que leio seu blog e achei justamente o que eu precisava. Completo, ilustrado e cheio de dicas. Muito legal. Também sou médico e eu e minha esposa também adoramos viajar. Nossas economias são sempre para as viagens e será nossa primeira ida à Suíça.
Oi, Tiago!
Obrigada pelo elogio!
Faço exatamente a mesma coisa que vcs: faço um pé de meia sempre pra viajar. Aliás, não tem forma melhor de gastar dinheiro, né?!
E pior que vicia!!! 😀
A Suíça é linda. Valeu cada centavo gasto lá (e põe “gasto” nisso…).
Abs
Oi Fernanda,
Conheci Genebra hoje e segui o seu roteiro. Foi FANTÁSTICO! Adoramos a forma como descreveu, fotos e dicas. Parabéns.
Oi, Débora!
Obrigada pelo elogio! 😀
Abs
Olá Fernanda!
Li todo seu post de um dia e queria uma opinião, visto que sua visita foi em Abril…
Estaremos no Club Med Valmorel por uma semana em Janeiro e de lá vamos pra Paris pegando voo em Genebra. Somos 2 adultos e duas crianças de 4 e 8 anos. Acha interessante dormirmos uma noite em Genebra pra conhecermos pouco da cidade? Lembrando que estaremos com crianças e que será no inverno, teremos algum programa que elas possam curtir?
Parabéns pelo post!
Obrigada!
Oi, Ana Luiza!
Desculpe a demora.
Olha, eu adorei Genebra, mas admito que não há tantas coisas assim pra visitar por lá. Talvez um museu ou outro, mas no geral, tem essas atrações que citei aqui no post.
Sempre acho que vale a pena conhecer um lugar, mesmo que seja pra dizer que não gostou. Por isso, minha tendência é dizer que vc fique em Genebra sim, pra conhece-la. Mas dependendo do que vc fará em Paris, eu não diminuiria o roteiro na capital francesa pra encaixar Genebra…
Se tiver tempo suficiente pras 2, eu aconselharia ir a Genebra.
Abs
Olá Fernanda!
Fomos ontem para Genebra e seguimos seu roteiro de 1 dia! Foi tudo maravilhoso! Nem sentimos o dia passar!
Obrigada pelas dicas incríveis e extremamente precisas!
Foi como se estivéssemos o tempo todo com uma guia!
Um beijão!
Oi, Julia!
Eu que agradeço o elogio! 😀
Fico muito contente pelo post ter lhe servido de guia. A intenção era essa!
Beijão pra vc tb.
Olá Fernanda, gostei muito do post. Devo ir para a Europa no mês de dezembro 2019. Eu, minha esposa e meu filho de 14 anos. Estou pensando em ir de Roma para Genebra de trem, ficar 1 dia(e seguir o seu roteiro) e depois ir para Paris, ainda de trem. O que você acha, vale a pena a viagem? Eu consigo ver os alpes suiços? e os famosos chocolates suiços, tem em Genebra? obrigado
Oi, Marco Antônio!
Eu que agradeço o elogio!
Olha, acho que não vai dar pra fazer esse esquema todo num único dia… Pra vc ter uma ideia, um trem de Roma até Genebra levaria (no mínimo) 7h de viagem – e com conexão! Só aí vcs perderiam o dia…
Se tiver que ir de trem da Itália até a Suíça, o ideal seria partir do norte (saindo de Milão, por exemplo). Mas se vcs forem só a Roma mesmo, o ideal é apelar para um voo.
Se for de avião, ficará bem mais fácil, mas vcs provavelmente perderão metade do dia de passeio em Genebra. E se tiver que pegar um trem à noite até Paris, vcs acabarão chegando na capital francesa de madrugada. Já pensou a maratona que vai ser isso? Fora que trem noturno só é bom na teoria. Na prática, vcs vão perder uma boa noite de sono e vão passar o dia seguinte em Paris exaustos.
Te sugeriria o seguinte: pegue um avião de Roma até Genebra, passe o resto do dia e pernoite por lá. Na manhã seguinte, pegue o trem até Paris (uma viagem que geralmente dura de 3 a 4h, normalmente).
Quanto aos Alpes, consegue ver um pouco de longe, mas dá pra ver alguma coisa sim. E indo de avião, sente na janela porque a vista aérea tb é incrível. 😉
E quanto aos famosos chocolates, tem a vontade nos supermercados. Cada um melhor que o outro! Falei um pouco sobre eles no post: dicas de sobrevivência para quem vai à Suíça.
Abs
Dicas super válidas, estou em Genebra agora , verão , muito calor . Dicas perfeitas vale aproveitar cada uma delas é não deixe de se deliciar com o sorvete Movenpick
Oi, Edilaine!
Obrigada pelo elogio!
Tô tentando imaginar a Suíça com muito calor. Hehehe… 😀 O clima realmente anda muito louco.
E obrigada pela dica do sorvete!
Abs
Parabéns. Gostei da proposta: dicas, texto, contatos, layout, …. Vim e retornei várias vezes.
Oi, Viviane!
Obrigada pelo elogio! 😀
Fico contente pelo post ter agradado.
Abs
boa tarde
estarei em abril
sabe me dizer se neva em abril?