Se você vai fazer uma viagem em família para Recife, confira nosso roteiro de 4 dias e algumas dicas do que conhecer nesta cidade pernambucana.
Estivemos em Recife por 4 dias durante nossa Roadtrip pelo Nordeste e montamos uma programação bem interessante. Na verdade ficamos apenas 3 noites hospedados na cidade, mas tanto no dia da chegada como no dia da partida, aproveitamos para explorar a capital de Pernambuco, por isso um roteiro de 4 dias.
Falando em hospedagem, ficamos no Hotel Beach Class Suites, da rede Atlantica Hotels, localizado na Praia de Boa Viagem. Nossa estadia foi excelente e eu recomendo o hotel não apenas pelo que ele oferece, mas também pela localização espetacular. Todos os detalhes de nossa experiência você confere neste outro artigo.
Para fazer o roteiro aqui proposto, é necessário o aluguel de um carro. Antes de fazer a sua reserva, não deixe de visitar a RentCars, um serviço de comparação de preço entre as melhores locadoras do Brasil e do mundo. Lá você tem a garantia do menor preço e paga os valores sempre em reais, sem cobrança de IOF. É possível parcelar em até 12x no cartão de crédito ou ainda ganhar um desconto de 5% pagando no boleto.
Dia 1: Olinda - Mercado da Ribeira - Alto da Sé - Igreja do Carmo
Depois de passarmos um dia na Costa do Conde, na Paraíba, pegamos estrada em direção a Recife. Nossa programação era aproveitar para conhecer Olinda durante o dia e só ir para o hotel no final da tarde. Assim fizemos e deu super certo. Quem vai para Recife de avião também pode fazer esse mesmo roteiro.
Em Olinda, nossa primeira parada foi no Mercado da Ribeira, um espaço com várias lojinhas de artesanato e com estacionamento próprio. Vimos muitas peças interessantes, em especial uns quadrinhos de madeira, talhados a mão, e pintados pelo próprio artesão.
Ao fundo do mercado existe um galpão onde ficam guardados vários bonecos gigantes, tradicionais nessa região. Ótimo para tirar algumas fotos.
Já próximo da hora do almoço, seguimos para o restaurante super premiado Oficina do Sabor. A entrada é discreta, como todas as casas de Olinda, mas ao entrar você logo se surpreende com o tamanho e o requinte.
Como todo membro da Associação da Boa Lembrança, ele exibe diversos pratinhos nas paredes como parte de sua decoração. O local é super climatizado e aconchegante. Na varanda coberta dos fundos, algumas mesas ficam com uma vista incrível da cidade de Recife.
Pedimos uma carne de sol de filé mignon deliciosa com purê de macaxeira e farofa de jerimum. De sobremesa escolhemos o mix pernambucano, trazendo 5 delícias clássicas regionais: bolo de rolo, baba de moça, cartola, souza leão e sorvete de tapioca.
Minha esposa teve a audácia de pedir para trocarem o sabor do sorvete, substituindo por menta. Minha cara foi no chão, mas o pedido foi gentilmente atendido. Aliás o atendimento foi sempre cordial.
Nosso próximo destino foi o Alto da Sé, área onde fica a Catedral da Sé, o elevador da caixa d'água, uma feirinha de artesanato e comidas típicas e o observatório. Esse é sem dúvidas o ponto mais bacana de Olinda.
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Fui estacionar o carro e logo veio um rapaz ajudar. Depois de estacionar fomos em direção a igreja e ele seguiu falando, como se fosse fazer a visita conosco. Dava informações sobre o lugar, sem que tenhamos solicitado tal ajuda. Em determinado momento nós paramos, agradecemos e falamos que não era necessário. Ele se sentiu ofendido, disse que era guia local e que poderia nos acompanhar.
Isso já havia acontecido algumas horas antes num outro ponto onde eu parei o carro e sai rapidamente para tirar uma foto. O carro estava ligado, com minha esposa e filhos, eu andei até a beirada para tirar uma foto e lá estava um guia local tagarelando história no meu ouvido.
Bom, a Catedral da Sé é bem interessante, com uma beleza típica da época que foi construída. O altar é certamente o destaque e vale a pena ser apreciado. Nos fundos da igreja, uma grande varanda reserva uma vista ainda mais bela de Olinda, do mar e da cidade de Recife ao fundo.
Depois cruzamos as barraquinhas e caminhamos até o observatório, que nada mais é do que uma extensão da calçada com uma bela vista. Ficamos apreciando por poucos minutos quando surgiu um repentista cantando versos sobre nós. Sorrimos de forma simpática e tentamos sair de fininho. Doce ilusão. O repentista nos cercou e nos encurralou e seguia desferindo seus versos, alguns interessantes e outros provavelmente já cantados incansáveis vezes.
Quando eu já buscava uma forma educada de agradecer e seguir nosso passeio ele começou a fazer versos dizendo que eu tinha que dar algum dinheiro. Foi constrangedor. Um outro repentista surgiu e ficaram os dois cantando de forma alternada. E quando mais eu tentava sair de perto, mais alto eles falavam e mais pediam dinheiro.
Em um verso ele chegou a falar algo como se eu pretendesse dar R$20 mas a mulher falou que merecia R$50. Enfim, para sair daquela situação bizarra e desagradável, acabei dando uns 5 reais apenas para o repentista que chegou primeiro.
Esse tipo de coisa me incomoda. Pessoas enfiando goela abaixo seus "serviços" e exigindo pagamento.
Bom, nessa área tem ainda a Casa dos Bonecos Gigantes, mas quando estivemos lá estava fechada. O elevador da caixa d'água também fica ali do lado. Descobrimos na hora que é cobrado 6 reais por pessoa. Como já tinha lido que a vista é basicamente a mesma que se tem de onde estávamos, desistimos. Vale lembrar que ali na praça do Alto da Sé tem também uma galeria de artesanato interessante.
Voltamos para o carro e seguimos para nosso último ponto de parada, a Igreja do Carmo. As crianças já estavam cochilando no carro e por isso só eu saí do veículo para tirar umas fotos.
A igreja fica na parte baixa, numa praça não muito bonita. Ela chama atenção, fica no alto e é bem bonita. Tirei umas fotos de fora, mas não cheguei a entrar. Cansados, seguimos para o hotel.
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Dia 2: Boa Viagem - Recife Antigo - Catamaram pelo Rio Capibaribe
Depois de um dia bem puxado, pegando estrada e passando a tarde toda na rua, fizemos ent"ao neste dia uma programação bem leve pela manhã. A ideia era respeitar um pouco os limites e a rotina das crianças.
Acordamos sem muita pressa, tomamos nosso café da manhã e fomos dar uma volta na Praia de Boa Viagem. A orla é belíssima e existem vários parquinhos para o divertimento das crianças.
Foi exatamente o que fizemos, deixamos as crianças brincarem um bom tempo no parquinho cheio de brinquedos de madeira. Veja neste outro artigo uma lista de 10 dicas para viajar com crianças.
Almoçamos no restaurante Tapa de Cuadril, um local de muito bom gosto, com decoração requitada e atendimento impecável. Nosso filho mais velho ficou um bom tempo brincando na área baby, um espaço fechado, seguro e climatizado, cheio de opções para os pequenos.
Assim foi possível almoçar com mais tranquilidade e saborear uma picanha argentina ao ponto acompanhada de uma caesar salad, batatas fritas e um chopp geladíssimo. De sobremesa um delicioso petit gateau com uma apresentação de encher os olhos.
Adoramos o restaurante e certamente voltaremos numa outra oportunidade.
No período da tarde, nossa programação era o Recife Antigo. Seguimos para lá de carro e estacionamos em uma das ruas próximas ao Marco Zero. Importante lembrar que é preciso colocar aqueles talões de estacionamento, mas que não existem vendedores como em muitas cidades. Em Recife você compra os talões em alguns estabelecimentos. Perguntamos e compramos numa loja que ficava logo em frente a vaga que encontramos.
A Praça Barão do Rio Branco onde fica o Marco Zero é um local bacana de visitar e tirar fotos. Além da parte central, você pode apreciar as construções antigas no entorno e claro, o Parque das Esculturas de Francisco Brennand, com o mar ao fundo. A escultura principal, de maior destaque, fica exatamente em frente a praça.
Ao lado fica o Centro de Artesanato de Pernambuco um pavilhão enorme e muito bem organizado com diversas peças interessantes. Vale muito a pena a visita mas os preços certamente não serão os mais atrativos. Ainda assim é possível fazer algumas compras interessantes.
Para fechar o dia, fizemos um passeio de barco no final da tarde. A empresa Catamaran Tours oferece, entre outros, um tour pelo Rio Capibaribe e suas pontes.
A bordo do catamaran percorremos as três ilhas do Centro de Recife (Santo Antônio, Recife Antigo e Boa Vista) passando por baixo de cinco pontes. No passeio estava um guia bem animado que nos incentivava a fazer um pedido e bater palmas ao passar por cada ponte. Ele contou a história de cada local enquanto apreciávamos a bela paisagem de diversos pontos turísticos: Parque de Esculturas de Francisco Brennand, Praça do Marco Zero, Paço Alfândega, Ginásio Pernambucano, Assembleia Legislativa, Teatro de Santa Isabel e o casario da Rua da Aurora. O passeio foi muito divertivo e instrutivo, rico em história do Brasil.
O passeio tem duração de cerca de 1:30h e o custo, na época, era de R$40,00 por pessoa. Verifique no site oficial da empresa o valor atualizado deste tour.
Dia 3: Oficina Brennand - Instituto Ricardo Brennand
Essas duas atrações ficam um pouco distante da cidade e achei adequado juntá-las num mesmo dia. Minha preocupação foi definir o local do almoço, mas também encontramos uma solução perfeita. Esse dia acabou sendo o meu preferido em Recife, mesmo eu não sendo um grande apreciador de artes e museus em geral.
Pela manhã seguimos para a Oficina Brennad. É um espaço onde são guardadas boa parte das obras do artista Francisco Brennand.
Fomos de carro seguindo o GPS sem problemas. Estacionamos ao lado na entrada e logo na chegada você já percebe a beleza do local.
Ao entrar na oficina, um grande jardim com algumas obras expostas agradam a vista. Nos dirigimos ao galpão, onde ficam as obras do artista. O local é enorme e repleto de obras de arte. São incontáveis peças, sempre muito interessantes. Uma música ambiente e alguns pontos de iluminação criam o clima perfeito para apreciar o trabalho do artista.
A parte mais interessante fica logo ao lado, numa área externa. Diversas obras foram posicionadas de forma super interessante e curiosa. Você se sente num cenário de filme, como se fosse uma coisa mística, mágica. Difícil explicar em palavras.
O lugar é bem interessante, inclusive para crianças. Acho bacana apresentar e incentivar aos pequenos o gosto por arte de qualidade.
Nossa próxima parada foi o Instituto Ricardo Brennad, mas antes precisávamos almoçar, pois a fome já estava chegando. Optamos por comer no Castelus Restaurante que fica na entrada do instituto.
Fique atento aos horários. O Instituto Ricardo Brennand abre às 13 horas, mas se você vai para o restaurante, pode entrar a partir das 12:00h. Foi o que fizemos, chegamos pouco depois do meio dia e fomos primeiro almoçar.
O local é lindo, fazendo jus ao nome. Você se sente dentro de um castelo, com paredes de tijolos e belos vitrais. A decoração segue o estilo e impressiona, sem falar na boa música de fundo.
Depois de nos refrescarmos com uma cervejinha gelada, fizemos nosso pedido. Achamos o cardápio bem interessante e requintado. Minha esposa pediu um creme de jerimum com camarão empanado. Delicioso. Já eu escolhi uma carne de sol, servida em tiras, com alguns acompanhamentos.
Escolhemos uma sobremesa que tinha uma apresentação bem interessante. De um lado uma bola de sorvete com uma cereja e do outro um canudo de chocolate recheado.
Em seguida caminhamos em direção ao Instituto Ricardo Brennand. O local é belíssimo, com jardins muito bem cuidados e construções em estilo medieval. O instituto abriga exposições de diversos tipos e estilos.
A área externa é linda, com algumas peças expostas e a vista do lago e dos castelos. Antes de começar o seu passeio, sugiro que alugue um áudio guia na recepção do castelo do meio. Através deste equipamento você poderá ouvir histórias surpreendentes de muitas obras de artes alí expostas. Nos dois primeiros castelos, principalmente no segundo que é o maior, existe todo tipo de arte: estátuas, esculturas, mobílias, quadros, tapetes, vasos, roupas de época, entre outras. É bem interessante.
A minha parte preferida fica no terceiro castelo, que tem inclusive uma ponte levadiça na entrada. É uma coleção de armas e armaduras, bem no estilo medieval. O interior é realmente incrível, como se você voltasse no tempo.
Missão cumprida, mas o dia não havia acabado ainda. Fomos jantar na Pizzaria Papacapim.
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Logo que chegamos a beleza do local já chamou nossa atenção, todo iluminado por fora e por dentro. O restaurante é bem aconchegante e tem uma área infantil enorme. Nosso filho passou praticamente todo o tempo brincando lá, com outras crianças.
O espaço oferece um daqueles circuitos, cheios de obstáculos, e um escorrega circular que cai numa grande piscina de bolinhas. Ainda tem dois arcades, com jogos eletrônicos antigos.
Enquanto isso nós saboreávamos uma deliciosa pizza, metade camarão com catupiry e metade calabresa com presunto. De sobremesa comemos um crepe doce de banana, servido com uma bola de sorvete.
Nós fomos no restaurante de Boa Viagem, mas no bairro da Graça também existe outra unidade do Papacapim. Gostamos muito do local e da comida.
Dia 4: Casa de Cultura
No dia de seguir viagem e nos despedir de Recife, aproveitamos a parte da manhã para ir na Casa de Cultura, um antigo presídio que foi transformado em um centro de artesanato. Cada lojinha fica em uma antiga cela.
O local já vale a visita por si só, mas não é fácil arrumar vaga para estacionar no entorno. O estacionamento do local é bem limitado, e caso esteja cheio é preciso buscar uma rara vaga disponível na rua. Foi o que fizemos, mas tivemos sorte. Compramos um talão da Zona Azul alí na hora.
Embora seja um local antigo, com muitas escadas, ele está razoavelmente adaptado, com rampas e um elevador. Facilitou nossa visita com um carrinho de bebê, mas ainda tivemos que enfrentar uns poucos degraus.
O local é bem grande e vale a pena conhecer.
Antes de seguirmos para Porto de Galinhas, nosso próximo destino, não podíamos sair de Recife sem almoçar no restaurante típico Parraxaxá.
O local é todo colorido, decorado com motivos típicos nordestinos, repleto de enfeites. Inclusive os garçons estão vestidos de Lampião e Maria Bonita, completando o clima do restaurante. Da mesma forma o buffet oferece os pratos mais tradicionais da região. Tem de tudo e a comida é deliciosa. Você escolhe o que quer comer, se serve e pesa o prato na balança.
O interior do salão é climatizado mas o restaurante possui também uma área externa super agradável. Nos fundos, um espaço para as crianças com um grande brinquedo cheio de escorregas.
A mesa de sobremesas é certamente um outro ponto de destaque do Parraxaxá, e agrada a todos os gostos.
Após o almoço nos despedimos de Recife e pegamos estrada.
Fica o nosso agradecimento a todos os parceiros que apoiaram nosso projeto de viagem em Recife: Beach Class Suites, Catamaran Tours, Oficina Brennand e Instituto Ricardo Brennand.
Também agradecemos aos restaurantes que nos receberam sempre com muita atenção e cuidado: Oficina do Sabor, Tapa de Cuadril, Castelus, Papacapim e Parraxaxá.
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Lembrei agora da minha visita a Olinda… belíssima Olinda, mas fomos abordados exatamente igual, por guias e repentistas. Um SACO! De qualquer maneira, foi um passeio super legal.
Olá Lilian.
Eu sempre me incomodo bastante com esse tipo de abordagem, onde a pessoa te obriga a pagar por um serviço que você não deseja. É constrangedor.
Mas a verdade é que Olinda é belíssima e, independente desse detalhe, vale muito a pena fazer uma visita.
Obrigado pelo comentário.
Moro em Recife e vc não levou seus filhos a nenhum passeio pra eles, só foi em lugares adultos amigo. E realmente esses “repentistas” e “guias turísticos” que aparecem do nada é muito chato mesmo eu não sei a quem eles agradam, pra levar crianças vc deveriam ter ido ao parque da Jaqueira (paraíso das crianças), parque D. Lindú, Pica-Pau um lugar de pesca, mirabilandia, Veneza water parque, isso sim, bjs espero te ajudado.
Elke, anotei suas dicas! Muito obrigada 😉
Também achei as atrações da matéria destinadas a adultos. Agradeço o comentário com outras dicas.
Olá Elke.
Legais as suas dicas, tenho certeza que podem ajudar outros viajantes.
Em nossa viagem fizemos um roteiro com crianças e não necessariamente um roteiro para crianças.
Nossa ideia era envolver as crianças em um roteiro pelas principais atrações de Recife. Existem atrações exclusivas para adultos e essas normalmente não fazemos quando estamos com os meninos. Mas muitas atividades não possuem restrições de idade e podem ser feitas com crianças. Cabe aos pais tentar envolver os pequenos nessas atividades.
Meus filhos, por exemplo adoraram conhecer a Oficina Brennand e o Instituto Ricardo Brennand. Também curtiram demais o passeio de Catamaram.
E claro, tentamos incluir algumas atividades infantis, como no dia que levamos eles para brincar no parquinho na praia de Boa Viagem.
Enfim, esse é o nosso estilo de viagem e foi essa a experiência que vivemos em Recife.