Conhecida como a Cidade Luz, a charmosa capital francesa é cheia de atrações imperdíveis. Veja a 1ª parte do roteiro de 6 dias de visita.
Quem nunca teve vontade de conhecer Paris? Ela é realmente única e ninguém deveria sair dessa vida sem um dia conhecer a famosa Cidade Luz.
Estive em Paris 2 vezes e tive experiências opostas...
A primeira vez foi um “bate-e-volta”. Eu estava visitando Londres e decidi pegar o Eurostar e passar um dia em Paris, saindo cedo e voltando à noite. Uma espécie de “aperitivo” para uma próxima viagem.
Tive uma péssima impressão inicial, pois encontrei a cidade suja, cheia de pedintes nas ruas, além de sido destratada várias vezes pelos franceses.
Considerando que eu não podia julgar um lugar só com uma visita de 10 horas (ainda por cima um lugar que muita gente julga como maravilhoso), acabei dando uma segunda chance e programei uma nova visita à Paris, desta vez ficando alguns dias.
E encontrei uma cidade totalmente diferente daquela que havia visto anteriormente! Inclusive, os franceses estão bem mais tolerantes com os turistas atualmente. Resultado: acabei me apaixonando por Paris...
Há tanta coisa a se fazer (e ver) na cidade que, mesmo tentando um roteiro sucinto, não foi possível colocar tudo num post só. Eis a primeira parte do roteiro.
Dados da visita e dica de hotel em Paris
Quantos dias fiquei em Paris? No total foram 8, mas contando que 2 dias foram reservados para passeios nos arredores de Paris, então foram 6 dias inteiros de visita.
Foi o suficiente? Pra mim, sim, pois conheci tudo o que eu queria. Mas Paris tem muita coisa para ver e, sem dúvida, necessitaria mais dias para explorar ao máximo.
Onde fiquei hospedada? No Hotel Holiday Inn Gare Montparnasse, praticamente em frente a estação de trem homônima e próxima à Torre Montparnasse.
O hotel era bom? Era ótimo. Boas instalações, ótimo café da manhã, bom atendimento, possui elevador (que é artigo de luxo nos hotéis europeus). Recomendo.
A região do hotel era boa? Excelente. Fica situado numa avenida, com comércio nas redondezas e uma estação de metrô literalmente na porta. A uns 5 minutos de caminhada, fica outra estação de metrô (embaixo da Torre Montparnasse), que conta com 3 linhas que levam aos principais pontos turísticos.
DIA 1 – Montmartre (Sacre-Coeur), Opéra, Madeleine e Galeries Lafayette
Meu dia começou com uma visita ao bairro de Montmartre, que fica localizado no alto de um monte e possui um labirinto de ruas estreitas bastante pitoresco.
Chegando de metrô, fui caminhando até chegar nas escadarias que levam a Basílica de Sacre-Coeur. Em estilo neobizantino, ela fica no alto do monte, de onde se tem uma bela visão panorâmica de Paris.
Para os sedentários de plantão, é possível subir de funicular, um bonde que sobe um plano inclinado.
Após a visita, fui me embrenhando pelas ruas ao lado da basílica até chegar à Place du Tertre, uma pequena praça lotada de artistas vendendo (e pintando) quadros e com edifícios antigos no entorno. Muito agradável. Destaque para o Chez La Mère Catherine, um dos bistrôs mais antigos da cidade e muito bem cotado entre os que visitam a região.
Descendo de volta a parte baixa do bairro, peguei o metrô e fui visitar uma das áreas mais bonitas de Paris: a região da Opéra.
Achei essa região um charme, com ruas muito convidativas para um belo passeio. Inclusive, é neste bairro que estão os grandes Boulevares parisienses, como o Bd. Haussmann, Bd. de La Madeleine, Bd. des Capucines, entre outros.
Caminhando pelas ruas da região, me deparei com uma típica galeria francesa: a Galerie Vivienne. Nada mais é do que uma rua coberta, com lojas situadas uma ao lado da outra. Quem for passar por lá, atente para o piso de mosaico e o estilo de época do lugar. Um charme!
Continuando o passeio, a próxima parada foi na atração turística que dá nome ao bairro: a Opéra Garnier.
Uma das casas de espetáculos mais famosas do mundo, fundada em 1875, o edifício é um dos cartões postais da cidade. E pudera: é lindíssimo! Acabei não entrando nele, mas é possível agendar uma visita, mesmo que você não vá assistir a nenhum espetáculo.
Os cariocas, como eu, vão encontrar uma leve semelhança com o Teatro Municipal do RJ. E não é pra menos: o nosso teatro foi inspirado na Opéra Garnier, só que em escala bem menor. E convenhamos... Se o teatro carioca já é belíssimo, imagina o original parisiense?
Em frente à Opéra, encontra-se um dos cafés mais famosos da cidade: o Café de La Paix. Com mesas concorridas e preços um pouco salgados... Mas super tradicional.
Seguindo pela Rue de La Paix, fui caminhar pelo elegante bairro Madeleine.
Minha primeira parada foi na Place Vendôme. A praça em si não tem nada demais: um obelisco no centro, com uma estátua de Napoleão Bonaparte no alto e várias lojas de grife nos arredores.
Nela também está o famoso Hotel Ritz, um dos mais caros da cidade. Foi de lá que a Princesa Diana e Dodi al-Fayed saíram antes de sofrerem o acidente fatal.
Continuando o passeio, segui caminhando pela Rue Saint-Honoré, uma das ruas mais luxuosas do mundo. Praticamente todas as lojas de grife e joalherias do planeta tem uma filial por lá.
Virando na Rue Royale, me deparei com uma das maisons mais famosas e tradicionais de Paris: a Ladureé. Especialista em preparar os famosos macarons (uma espécie de bolinho típico francês, que lembra um biscoito recheado), ela também vende outros doces e delícias e tem vários souvenires. Está sempre muito cheia. A vitrine é linda!
Continuando pela mesma rua, me deparei com a igreja que dá nome à região: a Sante Marie de La Madeleine, que parece mais um templo grego do que um templo católico.
Na praça onde fica esta igreja, destaco outra loja famosa de Paris: a Fauchon. Na verdade são 2: uma confeitaria, na praça, e uma loja de presentes, mais atrás, próximo a Rue de Sèze. Os artigos não são baratos, mas rende um belo presente para aquela pessoa especial, pois vende belíssimas latas de biscoito, caixas de bombons e chás de todos os sabores.
Não deixe de experimentar o Marron-Glacê de lá. Muito gostoso, pois é feito com a receita original, que utiliza castanhas portuguesas (diferentemente do brasileiro, que é feito com batata doce).
Seguindo pela Rue Tronchet cheguei até a loja de departamentos Printemps, que fica na esquina com a Boulevard Haussmann. Lá vende de tudo um pouco, desde marcas desconhecidas até artigos das grandes grifes. A fachada é linda.
Continuando pelo mesmo Boulevard (e seguindo de volta à região de Opèra), cheguei às famosas Galeries Lafayette.
Na minha opinião, é um local que serve mais pra ver do que comprar, já que praticamente só vende produtos de grife. Destaco o saguão onde estão os stands de maquiagem e perfumes. É lindíssimo! Impossível sair de lá sem uma foto.
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Depois da visita, segui de volta para a Opèra Garnier, de onde peguei o metrô de volta ao hotel.
DIA 2 – St-Germain-des-Prés, Place de La Concorde, Rue de Rivoli
Pegando o metrô, fui visitar a região de St-Germain-des-Prés, um dos bairros mais intelectuais e charmosos de Paris.
A primeira parada foi na Igreja de Saint-Sulpice. Como fã do escritor Dan Brown e do livro “O Código da Vinci”, não poderia deixar de visitá-la.
Ela em si é super simples e com algumas peculiaridades: possui 2 torres, diferentes uma da outra (pois uma nem chegou a ser concluída), um relógio solar no interior (ou seja, um símbolo pagão dentro de um templo cristão) e uma linha cruzando o chão da igreja, conhecida como “Linha Rosa”, citado no livro de Dan Brown, que era um meridiano “marco-zero” associado ao Priorado de Sião.
Outros destaques são as capelas anexas (com belas pinturas) e o órgão. Imperdível para os fãs do "Código da Vinci".
Saindo da igreja, segui pela Rue Bonaparte. Logo à direita, está uma das Pâtisserie do famoso Pierre Hermé, cuja especialidade são doces típicos, bolos e, é claro, macarrons.
Chegando no cruzamento com a Rue du Four, fui para minha próxima parada, que é a dica mais quente para a mulherada de plantão: a farmácia Citypharma.
As farmácias francesas geralmente são baratas, mas essa bate o recorde. Pra você ter uma ideia, comprei um frasco grande de água termal da Avène, que aqui no Brasil custa em torno de 100 reais, por 9 euros! Além dos preços, a grande vantagem de lá são as promoções do tipo “compre 2 e pague 1”. Prepare-se para gastar um bom tempo e uns bons euros por lá.
O estrago foi grande e tive que retornar ao hotel para deixar as sacolas. Feito isso, peguei o metrô e segui para a região da Concorde.
Saindo da estação, já me deparei com a famosa Place de La Concorde. Dela, temos várias visões. De um lado, temos a vista de toda a Champs-Élysèes com o Arco do Triunfo ao fundo e uma réplica dos Cavalos de Marly na entrada (cujos originais estão no Louvre). De outro, temos a visão do Rio Sena. Do lado oposto, vemos a Igreja Madeleine. E finalmente, do outro lado vemos os Jardins des Tuileries e o Louvre ao fundo.
A praça é bem grande. Possui fontes belíssimas e um obelisco de 23 metros de altura que pertencia a um templo do faraó egípcio Ramsés II. Atenção aos desenhos dourados da base, que mostram como conseguiram erguer o monumento de 227 toneladas no centro da praça.
Em seguida, fui passear pela Rue de Rivoli. Foi nesta rua que encontrei as lojas de souvenir com preços mais acessíveis de Paris. Vale a pena dar uma olhada no comércio de lá.
Atenção para 2 destaques nesta rua: a estátua dourada da heroína francesa Joana D’Arc (na esquina com a Rue dês Pyramides) e o famoso Café Angelina, quase sempre lotado. Quando cheguei perto estava com uma fila gigantesca e acabei deixando para visitar a filial dela que tem em Versalhes.
Não deixe de experimentar o Chocolate Africano (o melhor chocolate quente que já tomei até hoje!) e o Mont Blanc (um doce que leva merengue, chantilly e creme de castanhas portuguesas em cima).
Fui e voltei pela Rue de Rivoli até a Place de la Concorde novamente, pois na época que visitei Paris, havia uma roda gigante na praça. Como já era o final do dia, foi uma ótima oportunidade para obter uma visão aérea de vários pontos turísticos da cidade (e ver, literalmente, a Cidade Luz).
Após o passeio, peguei o metrô até o hotel.
DIA 3 – Ile-de-la-Citè (Notre-Dame, Sainte-Chapelle) e Quartier Latin
O dia começou com uma visita à Ile-de-la-Citè, a ilha com formato de barco que fica no meio do Rio Sena, e onde surgiu a cidade de Paris.
A primeira atração visitada foi a Sainte-Chapelle. É uma antiga igreja gótica, hoje inativa e anexa ao Palácio da Justiça, cuja maior atração são os vitrais (os mais lindos que já vi). Imperdível!
DICA: a fila para entrar costuma ser grande. Há uma para passar por um esquema de segurança (afinal, é um conjunto de prédios da Justiça) e depois outra para comprar o ingresso para a Sainte-Chapelle. Para evitar a primeira, chegue cedo. Para evitar a segunda, aconselho adquirir o Paris Museum Pass, para entrar direto.
Saindo de lá, fui passear pelas ruelas que ficam na pequena ilha, passando pela Place Dauphine, e sentando em um dos banquinhos do jardim que fica na “proa” da ilha, vendo os barcos passando pelo rio. De lá, temos uma visão da famosa Pont Neuf, a ponte mais antiga de Paris.
Voltando para o outro lado da ilha, fui visitar a grande atração dela (e da cidade): a Catedral de Notre-Dame.
Linda e majestosa, com uma fachada cheia de detalhes (e que detalhes!). É espetacular. Faz jus à fama que tem de ser uma das igrejas mais belas e famosas do mundo.
Por dentro, é meio sombria, mas é típico do estilo gótico. Não parece, mas ela é bem grande. Destaco os vitrais, principalmente a rosácea. Linda!
É possível subir na torre da catedral. Não tive fôlego para encarar os 387 degraus até o topo, mas dizem que a vista lá em cima é incrível.
Continuando o passeio, segui até a ilha que fica ao lado da Citè: a Ile-Saint-Louis. Dei uma voltinha pelas ruas e fui experimentar o famoso sorvete Berthilion (que embora gostoso, não achei nada demais...).
Após o passeio pelas ilhas do Rio Sena, fui visitar a região do Quartier Latin, um bairro famoso por ser universitário.
Por causa do horário, resolvi pegar o metrô e começar a visita mais para o meio do bairro, para não perder a próxima atração: o Panthèon de Paris. Um dos edifícios mais lindos da cidade, na minha opinião. Lá estão os túmulos de personalidades francesas famosas como Voltaire, Louis Braille, Victor Hugo, entre outros. Ao centro, vemos o Pêndulo de Foucault. Imperdível.
Saindo de lá, fui caminhando pela Rue Soufflot até chegar ao belo Jardim de Luxemburgo. Uma imensa área verde no meio da cidade, com belas fontes. Destaque vai para o Palácio de Luxemburgo (a sede do Senado francês) e a Fonte dos Médicis. Ótimo para um breve descanso das andanças.
Saindo do parque, fui passear pela Boulevard Saint Michel, uma das mais agradáveis da cidade, com muitas lojas, cafés e hotéis. Nessa região, encontra-se o campus de uma das mais famosas universidades do mundo: Sorbonne.
Já era final do dia e segui passeando pela Boulevard San-Germain-des-Près, onde peguei o metrô de volta para o hotel.
Viu como Paris tem bastante coisa pra visitar? Mas ainda não acabou! Não perca a 2ª parte do roteiro de Paris, com mais atrações a serem visitadas na magnífica Cidade Luz.
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Boa tarde,
adorei seu post, vou a Paris com meu marido em Novembro, mas não falamos francês e nem inglês, será que vamos conseguir desenrolar facil por lá? é difícil caminhar por Paris e voltar pro Hotel?
Oi, Caryne!
Paris é uma cidade relativamente pequena, se compararmos com outras grandes capitais do mundo. E o transporte público é bastante eficiente, super fácil de usar e uma “mão na roda” para os turistas, já que eles levam ás principais atrações da cidade.
Fiz um post sobre dicas de sobrevivência para quem está indo pra Paris, e lá falo também sobre a questão do idioma, da comida, da segurança… Para lê-lo, basta clicar aqui.
Abs
París é mesmo um lugar espetacular. Esse ano levei minha mãe para conhecer, e os destaques foram a torre (claro), louvre, restaurante le petit cler, e inválidos.
Ah para quem tem dúvida, vale muito a pena subir na torre!
Abs
Olá Fernanda!
Meu marido e eu estamos indo para Paris e ficaremos 6 dias lá. Adorei o roteiro sugerido. Gostaria de saber quantas horas por dia preciso disponibilizar, em média, para conseguir concluir visitar os lugares indicados. Poderia nos ajudar? Obrigada Abçs.
Oi, Leila!
Obrigada pelo elogio!
Eu sempre começava o dia por volta de 08:30 da manhã, 9h no máximo. E como fui no final do inverno, os dias não eram muito longos, ou seja, às 18h já estava escuro. Esse era mais ou menos o tempo que eu disponibilizava por dia para visitar as atrações.
À noite eu geralmente saía para comer algo pelas redondezas do hotel ou ia a algum supermercado ou lojas de departamentos que havia tb nas proximidades (e fechavam mais tarde). A única exceção foi mesmo o dia do passeio de barco e o dia da roda gigante na Place de La Concorde – que eu fiquei até mais tarde um pouco.
Espero ter conseguido ajudá-la.
Abs
Muito Obrigada!!!!
Abraços
Boa noite,
Gostei muito do seu roteiro. Planejo uma viagem para Paris no final/2016 ou início de 2017 para duas pessoas. Quantos euros você recomenda por pessoa para gasto diário?
Att.
Pedro Carvalho
Oi, Pedro!
Obrigada pelo elogio!
Essa é uma pergunta difícil de responder, pois depende do orçamento e o objetivo de cada um. Ainda mais que fui pra lá em 2012, quando o câmbio estava beeeem mais favorável do que nos dias atuais.
Mas fiz um post aqui no blog que fala sobre esse assunto, dentre outros: dicas de sobrevivência para quem vai à Paris. Sugiro dar uma olhadinha.
Abs
Olá Fernanda, tudo bem?
Vou a Paris em novembro, e tomei seu roteiro como base para fazer o meu, porém, como já tenho 2 espetáculos comprados, e todos se iniciam às 19:30 horas, gostaria muito que me informasse o tempo que levou cada roteiro.
Grata!
Oi, Elen!
Eu terminava meus passeios por volta das 18 horas (no caso, os dias 1 e 2). Não me lembro de ter passado muito disso.
Dá pra assistir sim os espetáculos, mas talvez fique um pouco corrido se tiver que passar no hotel antes. O ideal seria ir direto ou então programá-los para fazer nos dias que corresponderam aos meus dias 3, 4, 5 e 6 – que eu terminei mais cedo.
Abs
Grata Fernanda! Seu blog está perfeito, inclusive o roteiro para o Louvre.
Eu que agradeço o elogio! 🙂
Uma ótima viagem pra vc!
Adoro os posts de vcs e gostaria de algumas informações,se possiveil.
Estou indo p/ primeira vez a Paris, sozinha, tenho 65 anos mas cabeça bem jovem(sem exageros, claro) e adoro musica mas não faço questão de compras nem de restaurantes chics. quero ver um pouco da vida boemia de Paris.Tentei vários hoteis mas p/ a data em que vou, 3 a 10 de outubro e só consegui vaga no Royal Cardinale.
Vcs acham que ficarei bem nesse local? Além dos roteiros que vcs tem no site, alguma dica importante?
Indicação de guias?
obrigada
Oi, Tania!
Vc quis dizer “Royal Cardinal”, certo?
Esse hotel é bem localizado sim, em pleno Quartier Latin e perto do Pantheon e dos prédios da Sorbonne. Bastante central.
Aqui no site temos vários posts sobre Paris. Vou listá-los abaixo e basta clicar neles pra abrir os posts.
Uma ótima viagem pra vc!
Dicas de Paris: criando um roteiro para o Louvre
Dicas de sobrevivência para quem vai à Paris
Como funciona o Paris Museum Pass?
Visita de 1 dia ao Palácio de Versalhes
Olá, estou indo a Paris em 10.02.2017 e estava super sem saber como fazer o roteiro. Considerando que será minha primeira vez lá, fiquei responsável pelo roteiro da família e so ficaremos 6 dias, estava pra lá de insegura mas ao encontrar seu site tudo ficou mais claro além de ter achado o roteiro para 6 dias perfeito!!! Vou copiar rrrrrrrssssss. Farei apenas uma ou outra alteração para adpta-lo à minha familia mas no geral me pareceu ÓTIMO. Parabéns e Obrigada, bjin
Oi, Daniela!
Eu que agradeço o elogio!
Fico muito contente pelo blog ter sido útil para o seu planejamento de viagem (tarefa NADA fácil, te entendo totalmente).
Uma excelente viagem pra vc! 😉
Fernanda, tem como vc me fazer a gentileza de me mandar seu roteiro por e-mail não. Queria tanto segui-lo à risca!!! Se assim o fizer, muito obrigada viu?