Não perca o nosso relato de passeio pela graciosa capital da província de Quebec (com passeio bate-volta incluso) e confira o que há de interessante para visitar por lá.
Quem estiver programando uma visita ao leste do Canadá, não pode deixar de incluir a cidade de Quebec no roteiro.
Integrante da parte francesa do país, ela possui um centro histórico super charmoso, cheio de casas de época. Parece mais um vilarejo do interior da França do que uma cidade das Américas.
E como eu sou apaixonada pela Europa, não preciso nem dizer que eu fiquei encantada com Quebec. Mais até do que eu esperava.
Uma curiosidade é que os nativos se referem à cidade apenas como “Québec”. A inclusão da palavra “City” é utilizada mais pela parte inglesa do Canadá, com intenção de diferenciar do nome da província.
Graças a rivalidade que vem de séculos, é inaceitável para os québécois ter uma palavra inglesa no nome da sua capital. Que fique igual ao da província!
Nesse post, vou contar como foram os 3 dias que passei na cidade. O objetivo é trazer algumas impressões, dicas e informações úteis para que você possa montar o seu próprio roteiro.
E também saber o que fazer em Quebec (City) e poder se programar.
Dica de hotel em Quebec
Onde fiquei hospedada? Hôtel Sainte-Anne
O hotel era bom? Sim. Apesar de estar situado num casarão de época, suas dependências são reformadas e adaptadas para a modernidade, como ter elevador (que é raro encontrar nos hotéis em Quebec) e ar condicionado. Hotel limpo, com bom Wi-Fi e staff atencioso. A diária incluía café da manhã, que achei simples, mas bom.
A região do hotel era boa? Excelente. Fica “no fervo” das atrações de Quebec, pertíssimo do Terrasse Dufferin e do Chateau Frontenac. Há vários restaurantes no entorno e inclusive na entrada do hotel.
O que fazer em Quebec (City)? Meu roteiro de 3 dias
Minha visita à capital da província de Quebec ocorreu no final do mês de Setembro de 2018 e bem no início do outono.
Cheguei de avião vindo de Toronto no final de uma manhã. Ou seja: esse roteiro, na verdade, foi de 2 dia e meio.
Desse total, foi 1 dia e meio só para visitar a cidade de Quebec, mais 1 dia para fazer um passeio nas redondezas (a Cachoeira Montmorency e o Santuário de Sainte-Anne-de-Beaupré).
Pra conhecer o essencial, foi tempo suficiente. O problema é que a cidade é tão graciosa, que não temos a menor vontade de ir embora.
ATENÇÃO!
Esse blog possui um conteúdo voltado exclusivamente para TURISMO, pois aqui publicamos os relatos das viagens que fazemos e as dicas que adquirimos baseadas na nossa experiência, com a intenção de ajudar o planejamento de outros viajantes.
E justamente por NÃO termos a experiência e nem o conhecimento necessários, desde já informamos que não responderemos perguntas sobre "vida no Canadá”, “cursos no Canadá” ou dúvidas sobre o processo de imigração para o Canadá.
DIA 1 – Notre-Dame de Quebec / Terrasse Dufferin / Chateau Frontenac / Basse-Ville / Av. Cartier
Conforme disse acima, cheguei à cidade de Quebec no final de uma manhã, vindo do aeroporto.
Eu e as 3 pessoas que estavam comigo nessa viagem rachamos um taxi até o hotel, que ficava em pleno centro histórico da cidade.
Depois do check-in, almoçamos no restaurante do hotel (muito bom, por sinal) e depois fomos visitar uma atração que ficava ali pertinho: a Basilique-Cathédrale Notre-Dame de Québec.
A Arquidiocese da cidade possui um estilo neoclássico e está sobre o local da antiga igreja erguida no século 17 por Champlain (o fundador de Quebec). Mas a versão atual é de 1925.
A decoração interna tem elementos em estilo barroco que achei bem elegante. Destaco o bonito baldaquino dourado sobre o altar.
Curiosidade: A Notre-Dame de Quebec é uma das poucas igrejas que possui uma Porta Santa, inaugurada em 2013. Ela abriu pela última vez em 2016.
A visita é gratuita. Confira as informações.
DICA: Não deixe de dar uma olhada na maravilhosa loja La Boutique de Noël, que fica ao lado da Catedral. Ela é especialista em produtos natalinos e está aberta o ano todo. Vale a pena visitar, nem que seja só pra olhar a belíssima decoração da loja.
Saindo de Notre-Dame, seguimos caminhando até a Place d’Armes , que atravessamos até chegar a um dos pontos mais agradáveis de Quebec, na minha opinião: o Terrasse Dufferin.
Quebec fica no alto de um despenhadeiro (chamado Cap Diamant) e tem uma cidade alta (Haute-Ville ou Vieux-Ville) e uma cidade baixa (Basse-Ville).
O Terrasse Dufferin fica na beirada da Vieux-Ville e é uma espécie de calçadão de madeira que dá uma vista belíssima para o Rio Saint-Laurent que beira a cidade.
Há coretos, banquinhos e artistas de rua tentando ganhar uns trocados dos turistas. Um ambiente pra lá de agradável para passear.
Chamou-me a atenção a presença de umas “vitrines” no local, que davam vista para algumas fundações históricas que estão abaixo do deque de madeira do Terrasse.
Tratava-se das ruínas do Chateau Saint-Louis, construído ali no século 17 e que era antiga residência do governador francês de Quebec.
É possível descer para visitar as ruínas de perto. Jovens de até 17 anos não pagam ingresso e idosos tem desconto. Confira as informações.
Ao ser demolido, o Chateau Saint-Louis deu lugar não só ao Terrasse Dufferin, mas também ao belíssimo edifício que é o cartão postal da cidade: o Chateau Frontenac.
Trata-se de um hotel de luxo construído no século 18 e que já hospedou figurões importantes como a Rainha Elizabeth II, Franklin Roosvelt, Sir Winston Churchill...
Aliás, reza a lenda que foi planejado, dentro de suas dependências, o famoso Dia D – o evento que contribuiu para o fim da Segunda Guerra Mundial.
O belo edifício em formato de castelo pode ser visto da maior parte da cidade e rende a foto mais tradicional de Quebec.
Dizem até que este é o hotel mais fotografado do mundo! O que não duvido...
Depois de apreciar a vista do Chateau e passear pelo Terrasse, seguimos descendo a encosta para poder visitar a Basse-Ville, a parte baixa que fica na beirada do Rio Saint-Laurent.
Poderíamos ter descido de Funicular ou ido mesmo pela escadaria de atalho, que sai do Terrasse Dufferin (a Escalier Frontenac).
Mas preferimos seguir caminhando pela Côte de la Montagne e aproveitar um pouco mais do belo centro histórico da cidade e suas interessantes lojas. Afinal, pra descer, todo santo ajuda...
Essa caminhada nos levou até o alto de uma escadaria que tem um nome curioso: Escalier Casse-Cou, que em português significa “quebra-pescoço”.
Não é difícil adivinhar o motivo, pois ela é realmente um pouco íngreme e com degraus um pouquinho estreitos... Mas nada que seja impossível de descer. Viva o corrimão!
Ela nos deixa na Basse-Ville, no entroncamento das duas ruas principais do local.
Seguimos primeiro pela Rue Sous le Fort, que já oferece uma bela vista da cidade alta e do funicular. Outra das fotos mais tradicionais de Quebec.
Ali pertinho fica a Place Royale, a principal da Basse-Ville e um ponto de encontro bastante agradável. É rodeada por casarões de época, num dos quais está o Musée de la Place Royale, que traz uma exposição sobre a história da cidade – e que não visitamos.
Mas o destaque inegável do local é a Notre-Dame-des-Victoires, construída no século 17 e considerada a igreja de pedra mais antiga da América do Norte.
Infelizmente, não pudemos visita-la por dentro, pois ela só abre as portas aos domingos. E como era uma sexta-feira...
DICA: Não deixe de dar uma olhada, ali pertinho na Rue Notre-Dame, o famoso Fresque des Québécois – um enorme afresco que retrata a história de Quebec, fazendo uma alusão à sua arquitetura e fortificações. Nas "janelas", vemos várias figuras importantes para a história da cidade.
Seguimos caminhando pela Basse-Ville até chegar a outra rua importante do local: a charmosa Rue du Petit-Champlain.
Cheia de restaurantes, lojas e cafés instalados em edifícios históricos, ela obtém 2 títulos interessantes: é a rua mais estreita da América do Norte e também é o centro comercial mais antigo de todas as 3 Américas.
Há outro afresco ali perto, chamado Fresque du Petit-Champlain, que retrata as atividades de pesca e comércio marítimo que acontecia em Quebec.
DICA: Não deixe de dar uma passada na pequena (e escondida) Rue du Cul-de-Sac, que é mais conhecida como a "rua dos guarda-chuvas".
Ela possui vários desses objetos pendurados no alto, decorando a via e formando uma espécie de teto para os pedestres. É um recanto escondido da Basse-Ville que quase ninguém fala, mas que rende belíssimas fotos.
Como já estava escurecendo, resolvemos voltar para a cidade alta, onde ficava o nosso hotel.
E, dessa vez, apelamos para o funicular – que faz uma viagem de mais ou menos 30 segundos até lá em cima (e vice-versa).
À noite, demos uma esticada até a Avenue Cartier, que fica fora do centro histórico e situada no coração do cultural bairro de Montcalm (também conhecido como Quartier des Arts).
Essa rua é toda decorada por abajures, que acendem à noite e dão um toque super charmoso ao local.
Nela também há vários bares, restaurantes e bistrôs chiques (alguns “gourmet” até demais pro meu gosto). Escolhemos o Pub Blaxton, que achei ótimo.
Pra chegar até lá há várias linhas de ônibus que ligam com o centro histórico. Mas como estava viajando com mais 3 pessoas, decidimos rachar um Uber.
Bem mais prático e que não doeu no bolso...
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DIA 2 – Fortificações de Quebec / Citadelle / Hôtel du Parlement / Rue Saint-Jean / Observatoire de la Capitale / Plaines d’Abraham
O dia começou com uma caminhada pelo outro lado do centro histórico.
Passando pelo Hôtel de Ville de Québec, o belíssimo prédio da Prefeitura, seguimos andando pelo labirinto de ruas até nos depararmos com os primeiros vestígios da antiga fortificação da cidade.
Quebec foi fundada no início do século 17 pelos colonizadores franceses e era originalmente uma fortaleza militar. Como já contava com a proteção da beirada do penhasco, bastou erguer uma muralha na parte oeste (e noroeste) da cidade para fechar a defesa.
Apesar de terem se passado 4 séculos, grande parte dessa muralha ainda está de pé nos dias de hoje. Inclusive, Quebec é considerada a única cidade murada da América do Norte.
Podemos visualiza-la tanto do nível da rua quanto pelo alto, já que dá para andar em cima dela e seguir parte de seu perímetro.
Dá também para ver vários de seus portões, cuja decoração atual não é a original do século 17, mas sim releituras construídas entre os séculos 18 e 19. E mesmo assim, são lindas de serem fotografadas.
Nosso passeio começou pela Port Saint-Jean. Subimos a escada e fomos caminhando por um pequeno trecho em cima da muralha até alcançar o portão seguinte: o Port Kent.
Ali, descemos de novo ao nível da rua e fomos seguindo pela Rue d’Auteuil, até chegar às proximidades da Citadelle de Quebec.
O famoso forte em formato de estrela foi construído (estrategicamente) no ponto mais alto da Vieux-Ville. A obra começou no século 18, a mando dos franceses, e terminou somente no século seguinte, já sob domínio dos ingleses.
E ele ainda é um edifício militar até hoje, o que o faz ser a única fortaleza da América do Norte ainda em funcionamento!
É possível fazer uma visita guiada por ele (em inglês e francês) – um passeio que ainda conta com a entrada no museu militar que há lá dentro. Veja as informações.
Outro atrativo da Citadelle é a Troca da Guarda que acontece no pátio interno. Os soldados vestem aquela roupa vermelha tradicional da Guarda Inglesa, com chapelão felpudo e tudo.
O único inconveniente é que essa cerimônia só acontece nos meses mais quentes: entre junho e a primeira semana de setembro.
Como visitei Quebec no final de setembro, me dei mal... Ficou pra próxima. Veja as informações.
Não visitamos o interior da Citadelle. Como a única coisa que nos interessava não estava disponível (a Troca da Guarda), preferimos só dar uma olhada por fora, para registrar o edifício histórico.
O que nós buscávamos mesmo na região era o Terrasse Saint-Denis, uma espécie de mirante que fica ao norte da Citadelle e que oferece uma bela vista da Vieux-Ville.
Continuamos nossa caminhada de volta pela mesma rua que viemos. Virando na Rue Saint-Louis e passando por outro portão da muralha (o Port Saint-Louis), saímos de vez do centro histórico e logo nos deparamos com uma bonita e enorme praça arborizada.
Nela fica um dos edifícios mais fotografados da cidade: o Hôtel du Parlement, a Assembleia Legislativa da província de Quebec.
Infelizmente, não pudemos chegar muito perto dele, pois estava em obras e parcialmente escondido por tapumes. Mas o pouco que deu pra ver, já achei muito bonito.
Continuamos andando até chegar a uma das avenidas mais famosas de Quebec: a Rue Saint-Jean.
Ela é extensa e cheia de restaurantes, bares e lojas, sendo considerada uma conhecida área boêmia de Quebec.
Além de dar uma volta por um trecho dela, aproveitamos para almoçar no excelente restaurante La Piazzetta.
Depois do passeio pela Rue Saint-Jean, seguimos caminhando até a próxima atração: o Observatoire de la Capitale.
Trata-se de um terraço panorâmico situado no 31º andar do único arranha-céu de Quebec. E que oferece uma vista aérea incrível da cidade.
Dá até pra ver um pouco o formato de estrela da Citadelle.
Além da vista em 360º de Quebec, lá em cima também há uma exposição chamada Horizons Experience, que conta alguns fatos da história de Quebec.
Note, também, que haverá várias cidades do mundo marcadas nas paredes com uma seta, indicando em que direção elas ficam com relação ao mirante. E, surpresa: a nossa capital Brasília está lá!
A subida ao mirante é paga. Veja as informações.
Outro ponto famoso da cidade é o chamado Plaines d’Abraham.
Hoje é uma bonita área verde para as pessoas passearem, mas nem sempre foi assim. Naquele local, uma lendária batalha entre franceses e ingleses aconteceu no século 18. Os britânicos saíram vencedores e passaram a governar a cidade de Quebec até o dia que o Canadá se consolidou como nação.
Não visitamos essa área a pé. Nos contentamos apenas com a vista aérea que tivemos dela à partir do Observatoire de la Capitale.
À noite, pretendíamos dar uma olhada na Grande Allé, uma avenida famosa de Quebec que é cheia de restaurantes, pubs e casas noturnas.
Mas ao sairmos do hotel, encontramos o entorno tão animado e cheio de gente, que acabamos decidindo ficar por ali mesmo. Os restaurantes estavam cheios e haviam artistas de rua tocando música para quem passava, em troca de umas moedas. Super agradável.
Terminamos a noite no ótimo (e animado) Pub D’Orsay.
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DIA 3 – Cachoeira Montmorency / Sante-Anne-de-Beaupré / Lévis
Nosso último dia em Quebec não foi exatamente na cidade. Ele foi reservado para um bate-volta para as redondezas, que tem 2 atrações super interessantes a serem visitadas: a Cachoeira Montmorency e o Santuário de Sante-Anne-de-Beaupré.
A ideia era alugar um carro, já que praticamente não há opções de transporte público que nos leve até elas – o que achei um absurdo, já que são turísticas.
Só que cometemos o erro de deixar pra alugar no dia, pensando que não teria problema, por ser baixa temporada .
E nos ferramos, pois tinha atracado um navio de cruzeiro no dia anterior e uma horda de turistas resolveu descer e alugar os carros para visitar as redondezas.
E aí, outro absurdo: como assim acabam as ofertas de veículos para alugar numa cidade turística como Quebec? Não dá pra entender.
Resultado: para não perder o dia, acabamos apelando para uma excursão de com guia. Para os lugares que nós queríamos, havia a opção da empresa Old Québec Tours, indicada pelo Escritório de Turismo da cidade.
O passeio foi péssimo! Perderam um tempo precioso em atrações pouco interessantes (como a Île d'Orléans, que não tem naaaada demais...) e, quando chegou a vez da cachoeira e do santuário, deram apenas 1 hora em cada para gente visitar. Não deu pra curtir nada.
Horrível. Não recomendo de jeito nenhum!
DICA: Se você pretende fazer essa visita bate-volta à Cachoeira Montmorency e ao Santuário de Sante-Anne-de-Beaupré, alugue o carro com antecedência! Mesmo se estiver indo na baixa temporada. Nunca se sabe quando os imprevistos podem ocorrer.
Leia também:
Apesar do passeio furado, deu pra ver que ambas as atrações são incríveis.
A catarata é alta e imponente. E o Santuário é encantador, um ambiente de paz. Pena que vi tudo correndo.
Fizemos um post a parte com detalhes sobre o que ver nesses 2 locais. Ele também traz o meu roteiro original, que teria sido feito se tivesse conseguido alugar o carro.
Não perca: Sainte-Anne-de-Beaupré + Catarata Montmorency: Roteiro de 1 dia a partir de Quebec
Aproveitando que o ônibus voltou a Quebec pela cidade baixa, saltamos por ali e almoçamos no Restaurante Spag&tini.
Depois, seguimos até o porto (que ficava ali perto) e pegamos um barco (informações) que nos levou até a cidade de Lévis – que fica na outra margem do Rio Saint-Laurent.
O que tem de interessante por lá? A bela vista do panorama de Quebec!
Considerações Finais
Sei que minha paixão pela Europa me faz suspeita para falar de Quebec. Mas mesmo assim afirmo que a cidade é mesmo um charme e é alamente recomendada para quem pretende visitar o Canadá.
Muita gente às vezes a subestima, colocando pouco tempo para visita-la ou mesmo excluindo-a do roteiro.
Não faça isso. Vale super a pena dar uma esticada a Quebec – de preferência ficando mais de um dia por lá. É uma experiência pra lá de agradável, garanto a você.
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