Se você está planejando ver de perto as cidades e paisagens deste belo país e tem muitas dúvidas de como montar um roteiro, então não perca este post.
Conforme dito no meu perfil aqui no blog, a Europa sempre foi meu destino favorito. Na verdade era um sonho de consumo antigo e que, felizmente, venho conseguindo realizar gradativamente desde 2011.
Mas dentro desse sonho de consumo, eu tinha outro: visitar a Suíça.
Eu sei que muita gente associa a imagem da Europa com a Torre Eiffel, com o Coliseu, com a Torre de Pisa, com o Big Ben e etc. Mas vamos combinar? Tem paisagem mais “europeia” do que as montanhas nevadas dos Alpes e pequenos vilarejos com edifícios de poucos andares e chalés de madeira?
Embora a Suíça estivesse na minha lista de desejos há tempos, acabava sempre deixando pra depois por causa dos relatos de que, apesar de lindo, era um país muito caro. Seria uma viagem que doeria no bolso.
Mas aí pensei: “Eu amo tanto a Europa e um dia vou ter que fazer essa viagem, não é mesmo? Por que não fazer logo de uma vez?”
Fiquei economizando durante 1 ano e fiz essa hora chegar entre Abril e Maio de 2015, quando realizei mais um sonho: fazer uma mini Eurotrip passando por 4 países – dentre eles a Suíça.
Foi uma viagem surpreendente em vários aspectos. Sobre a beleza das cidades em si, confesso que esperava mais: achei que pudessem ser mais encantadoras, tipo Campos do Jordão ou Gramado, por exemplo. Mas em compensação a paisagem... É espetacular! Superou todas as minhas expectativas.
Neste post, farei um relato da minha viagem de 8 dias pela Suíça e trarei o roteiro que segui por lá, incluindo as minhas impressões sobre os lugares que passei e os hotéis em que fiquei hospedada.
A ideia é que você veja o que fazer e ver na Suíça e utilize-o como auxílio para preparar seu próprio roteiro, dentro da sua disponibilidade de tempo e interesse.
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Visitando a Suíça em 8 dias
Conforme relatei anteriormente, minha viagem ao país foi parte de uma Eurotrip, ou seja, eu já estava dentro da Europa quando cheguei à Suíça.
Peguei cedinho um vôo em Amsterdam e desci no aeroporto de Genebra. Eu tinha a opção de começar por Zurique, como muita gente faz, mas como eu iria seguir para a Áustria depois, seria mais lógico ir de oeste para leste (Zurique era a cidade suíça mais perto da fronteira austríaca que eu iria visitar).
A ideia inicial seria ficar esse dia da chegada em Genebra, pernoitar e seguir para Berna no dia seguinte. Mas tive um mega imprevisto nesta viagem que me obrigou a mudar os planos: desci no aeroporto e tive que pegar o trem direto para Berna.
Essa mudança me custou um passeio de 1 dia que faria para Montreux e Lausanne – que acabei abortando para encaixar a visita à Genebra. Não tinha como ir à Suíça e não visitar uma das principais cidades do país, não é verdade?
Aliás, escolher quais visitar em poucos dias foi uma das tarefas mais árduas que já encarei, pois durante o planejamento já percebemos a quantidade enorme de coisas bonitas e interessantes pra visitar por lá. Passei 8 dias no país e nem de longe foi um roteiro completo. Mas deu pra conhecer bastante coisa e fazer visitas inesquecíveis.
Até cheguei a cogitar fazer uma viagem apenas para Suíça, ficando mais dias (e não como parte de uma Eurotrip). Mas como é um país caro, seria uma viagem bem custosa de ser feita em muitos dias. Achei melhor conhecer o essencial e voltar em outra ocasião pra conhecer o restante.
Dito isso, meu roteiro foi assim...
DIA 1 – Berna
Cheguei de trem à cidade vindo direto do aeroporto de Genebra (há uma estação ferroviária dentro do terminal, chamada Genève – Aéroport).
A viagem durou cerca de 2h e já me proporcionou as primeiras imagens da linda paisagem suíça. No começo, vamos beirando o Lago Léman (também chamado de Lago Genebra) com os picos alpinos ao fundo. Foi uma pena ter chegado num dia nublado, que atrapalhou um pouco as fotos. Mas, mesmo assim, fiquei encantada.
Conforme vai chegando mais perto de Berna, os picos nevados vão dando lugar a campos verdes, com chalés de madeira e vaquinhas pastando. Outra imagem bem clichê da Suíça.
Em Berna, fiquei hospedada no Hotel City Am Bahnhof, que ficava em frente ao principal terminal ferroviário da cidade (Bern Hauptbahnhof, ou simplesmente Bern Hbf) e bem na entrada do centro histórico da cidade.
Isso foi bastante prático em todos os aspectos, já que ficava perto das atrações e também facilitaria os passeios “bate-volta” que faria de trem nos dias seguintes.
Confesso que não morri de amores por Berna. Não é que tenha detestado, longe disso. Mas eu esperava algo mais gracioso. Acho que criei expectativas demais sobre a capital suíça (não... A capital não é nem Genebra, nem Zurique).
Relativamente pequena, suas atrações se concentram basicamente no seu minúsculo centro histórico, composto por 3 avenidas paralelas cercadas por edifícios medievais e circundado pelo famoso Rio Aar, com sua característica água verde esmeralda.
Reforço aqui: vale a pena conhecê-la. Posso não ter achado a cidade mais bonita da Suíça, mas é a capital do país e tem seus atrativos. Fora que é uma ótima opção de “cidade-base” pra quem for visitar vários destinos do território suíço, pela sua posição relativamente central.
E foi o que fiz: fiquei 4 dias hospedada em Berna, sendo 1 dia para visitá-la e outros 3 utilizados para passeios “bate-volta”.
Para saber o que fazer em Berna e ter mais detalhes de como foi o meu dia de visita à cidade, leia o post que traz o meu roteiro de 1 dia em Berna.
DIA 2 – Grindelwald, Jungfraujoch (Top of Europe) e Lauterbrunnen
Esse dia foi reservado para fazer um dos passeios mais famosos da Suíça: a visita ao mirante que fica próximo ao Jungfrau, um dos picos mais altos da Suíça e da Europa.
Conhecido como Top of Europe – um termo errado, já que não é o ponto culminante do continente – este mirante oferece uma vista incrível dos Alpes suíços e da maior geleira do mundo, que está a seus pés.
Saí cedo de Berna em direção à Interlaken – onde o passeio começa – e peguei o trem que vai subindo montanha acima, passando por vários vilarejos até chegar ao mais alto deles: Kleine Scheidegg. De lá, pegamos outro – o Jungfraubahnen – que sobe por uma íngreme estrada de ferro até a estação que fica no mirante do Jungfraujoch.
Tanto a estação quanto a ferrovia são consideradas as mais altas da Europa e foi aí que surgiu o termo “Top of Europe”. Ele quer dizer que o Jungfraujoch é o ponto mais alto da Europa em que uma pessoa pode chegar de trem.
Quanto ao mirante, uma decepção: havia uma nuvem gigante estacionada sobre o local, que me impediu de ter a vista dos Alpes e da geleira.
É um risco que corremos. Às vezes o dia está bom lá em baixo, mas no alto da montanha pode ter uma desgraçada de uma nuvem, que impede a vista dos arredores. Alguns sites tentam dar a previsão, mas ainda assim é uma incógnita, já que o tempo na Suíça costuma mudar com rapidez.
Mas digo por experiência própria: mesmo que você não consiga ver nada lá em cima, só a viagem de subida e descida já proporciona um visual incrível dos Alpes. E apesar da vista lá em cima ser o grande atrativo, há outras atrações a serem visitadas no local. Sempre vale a pena!
Durante o meu planejamento, descobri que era possível saltar nos vilarejos do caminho até o Jungfraujoch e depois continuar a viagem com o mesmo bilhete. Foi uma tentação que não resisti e acabei escolhendo visitar as 2 principais: Grindelwald (na subida até o mirante) e Lauterbrunnen (na descida até Interlaken).
Para saber mais detalhes de como foi esse dia e obter todas as informações necessárias para realizar esta visita, confira um post completo sobre o Passeio ao Jungfraujoch: Grindelwald, Top of Europe e Lauterbrunnen.
DIA 3 – Maison Cailler e Gruyères
Saí cedo novamente de Berna para fazer um duplo passeio bate-volta, que me proporcionou um contato com 2 produtos tipicamente suíços: o chocolate e o queijo.
Comecei o dia indo em direção ao vilarejo de Broc para visitar a Maison Cailler, a fábrica de uma das marcas de chocolates mais antigas da Suíça: a Cailler.
Reza a lenda que ela é a responsável pela criação do que conhecemos hoje como o inigualável “chocolate suíço”.
Vamos passando por dentro da fábrica e aprendendo tudo sobre a história desta iguaria, da Cailler (que atualmente pertence à Nestlé) e também de todo processo de fabricação do chocolate. E é claro, com degustação durante o passeio.
Saindo da Maison Cailler, peguei o trem até o vilarejo de Gruyères, um dos mais graciosos que visitei na Suíça.
A fama do local se deve ao fato de que lá surgiu um dos queijos mais saborosos do mundo, que leva o nome da cidade (mas sem o “S” no final): o gruyère.
Apesar da fábrica do queijo ser um dos maiores atrativos da cidade, o minúsculo vilarejo não fica atrás e esconde algumas belezas que não devem ser negligenciados por quem passa por lá.
Destaco o belo Château de Gruyères: quem o vê por fora não imagina a beleza que tem lá dentro.
O vilarejo fica no alto de uma colina e não só é uma graça, como proporciona uma vista linda dos campos suíços que estão nas redondezas.
Para saber mais detalhes sobre como foi a minha deliciosa visita à fábrica da Cailler, não perca o post em que trago todas as dicas sobre a Maison Cailler: visita a uma fábrica de chocolate suíço.
E para saber tudo sobre a minha visita ao pitoresco vilarejo do queijo gruyère, confira o post sobre Gruyères: o que fazer e ver?
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DIA 4 – Genebra
Esse seria o dia que faria o passeio duplo para Montreux e Lausanne. Mas como tive um imprevisto, decidi abortar essa visita e tirar o dia para conhecer uma das maiores e principais cidades da Suíça.
Saí cedo de Berna até a estação principal de Genebra (a Genève – Cornavin) e de lá saí para dar um giro pela cidade, passando pelas principais atrações turísticas.
Foi uma grata surpresa, pois eu tinha lido por aí que era uma cidade impessoal e fria (num mal sentido). Mas eu discordei: achei elegante e bem agradável.
Adorei passear pelas ruas do seu centro histórico e apreciar a “orla” que beira o Lago Léman. E gostei bastante também de visitar a região onde fica a sede europeia da ONU e o Museu da Cruz Vermelha.
Expectativa é uma coisa engraçada, né?! Fui esperando achar Berna o supra-sumo do gracioso e acabei não achando nada demais. E cheguei à Genebra esperando que seria uma cidade cheia de “não me toque” e achei bastante agradável.
Preciso aprender a ler apenas o que as cidades tem a oferecer e esquecer as opiniões alheias...
Para saber o que fazer em Genebra e ter mais detalhes de como foi o meu dia de visita à cidade, leia o post que traz o meu roteiro de 1 dia em Genebra.
DIA 5 – Interlaken e Zermatt
Esse dia foi reservado para fazer um deslocamento de mala e cuia de Berna até Zermatt. Com uma paradinha em Interlaken no caminho.
Fiz o check-out cedo no hotel de Berna e despachei minha bagagem na estação ferroviária, para resgatá-la mais tarde no meu destino final (isso é possível). Foi uma mão na roda, pois queria me livrar da mala para conseguir fazer esse roteiro do dia sem esquentar a cabeça com ela.
Alguns me perguntam por que não fiquei hospedada 2 dias em Interlaken para visitá-la e aproveitar pra fazer o passeio do Jungfraujoch. A resposta é simples: os hotéis da cidade são uns dos mais caros da Suíça, com altos preços de diária.
Por isso optei por ficar sediada em Berna e fazer “bate-volta” pra lá. Não só a capital ficava perto de Interlaken (cerca de 1h de viagem), como saiu mais em conta fazer este esquema.
Além do mais, Interlaken é minúscula e praticamente não tem atrações turísticas – o grande atrativo é o seu ar de vilarejo e os passeios pelas redondezas, como o mirante Harder Kulm, o passeio de barco pelos lagos Thun e Brienz (que ladeiam o vilarejo) e o próprio Jungfraujoch.
Para saber mais detalhes de como foi a minha visita à cidade, leia o meu post que traz dicas de passeio e o que fazer em Interlaken.
Depois de passar algumas horas por lá, segui viagem até Zermatt – outro vilarejo famoso do sul da Suíça, pertinho da fronteira com a Itália.
Também pequena, a graciosa Zermatt é uma joia perdida no meio dos Alpes e muito procurada na temporada de inverno por ser uma das estações de esqui mais visitadas da Europa.
Mas também é bem agradável de ser visitada em outras épocas do ano, graças ao fato de que de lá temos a vista da montanha mais famosa da Suíça: o Matterhorn – que estampa vários artigos relacionados ao país.
Como cheguei no meio da tarde, só deu tempo de fazer um dos passeios de montanha que há por lá: o Gornergrat.
Na descida, segui para o hotel que tinha feito reserva. Apesar de estar um pouco distante da estação de trem, o Hotel Jägerhof ofereceu uma estadia bastante agradável.
O passeio ao Gornergrat que fiz nesse dia da chegada foi incrível, porém mais uma vez não dei muita sorte com a vista lá de cima: consegui ver todos os picos das redondezas, MENOS o Matterhorn.
Mas nem tudo estava perdido. Ainda bem...
DIA 6 – Zermatt
Esse dia estava reservado para visitar a cidade de Zermatt propriamente dita.
Fiz o check-out no hotel de manhã e rumei para a estação ferroviária, onde foi o ponto de partida para a minha caminhada pelas ruas do vilarejo – que se mostrou bem gracioso e pitoresco.
O dia amanheceu um pouco nublado e já tinha perdido as esperanças de fazer o outro passeio de mirante que tinha programado, para ver o Matterhorn de pertinho.
Mas acho que São Pedro teve pena de mim e resolveu abrir o tempo de repente, o que não só permitiu que eu visse o pico mais famosos da Suíça, como também me fez recolocar a subida ao Matterhorn Glacier Paradise no roteiro de novo.
E que passeio incrível! Foi o mais bonito que fiz nesta viagem.
Depois de ter me deliciado com a vista da neve e dos Alpes, desci até a cidade e segui para a estação ferroviária de novo para pegar o trem até Zurique, onde cheguei no início da noite e passaria os 2 dias finais desta viagem à Suíça.
Para saber mais detalhes de o que fazer em Zermatt, confira o post em que conto mais detalhes de como foi o meu roteiro de 1 dia e meio em Zermatt.
DIA 7 – Lucerna
Esse primeiro dia em Zurique acabei reservando para fazer um “bate-volta” para outra cidade suíça, que fica a cerca de 1h de trem: a agradável Lucerna.
Por pouco esta cidade não entrou no meu roteiro. Eu tinha programado 2 dias inteiros em Zurique, mas ao fazer o planejamento percebi que eu não precisaria de tanto tempo por lá.
Foi uma ideia acertada, mas não dei sorte, pois encontrei Lucerna embaixo d’água no dia da visita. Chovia tanto que acabou atrapalhando o meu passeio – que era essencialmente feito a pé.
Tentei insistir, mas realmente não foi possível. Acabei visitando apenas os pontos principais e encerrei o passeio no meio, voltando mais cedo para Zurique.
Apesar do programa furado, indico fortemente visitar Lucerna, pois apesar de tê-la conhecido parcialmente, achei bem bonita e agradável. Se um dia voltar à Suíça, com certeza ela estará presente no meu roteiro.
Só espero que São Pedro colabore da próxima vez...
Para saber mais detalhes de o que fazer em Lucerna, confira o post em que conto detalhes de como seria o meu roteiro de 1 dia em Lucerna.
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DIA 8 – Zurique
Meu último dia na Suíça foi reservado para visitar a cidade de Zurique em si.
Fiquei hospedada no Hotel Bristol Zürich, que fica a 5 minutos de caminhada da estação ferroviária Zürich Hbf – uma região considerada bem central e de fácil acesso tanto para as atrações turísticas, quanto para deslocamentos para fora.
De longe, essa foi a cidade que eu mais gostei na Suíça. Novamente foi aquela questão da expectativa que aconteceu em Genebra: todo mundo falando que era um lugar muito impessoal e etc, mas cheguei lá e encontrei uma cidade bem diferente do que disseram. Simpatizei logo que saí da estação de trem.
Na realidade, o que acontece é o seguinte: as pessoas “enchem a bola” dos vilarejos e acabam “torcendo o nariz” para as cidades maiores da Suíça. O que aconselho é: abra a sua mente! As cidades pequenas do país são realmente graciosas, mas as maiores também são bem agradáveis.
Zurique é a maior cidade da Suíça e suas atrações turísticas principais estão concentradas no centro histórico.
As ruas são muito agradáveis de passear, com destaque para a Niederdorfstraße, com seus restaurantes, lojas e antiquários, e também a famosa Bahnhofstraße, que é cheia de agências de bancos suíços e lojas para todos os bolsos (é isso mesmo: nem só de grifes vive essa avenida...).
Fiquei o dia inteiro passeando pela cidade e pernoitei por lá. Na manhã do dia seguinte, fui cedo até a estação de trem para seguir viagem para a Áustria.
Para saber mais detalhes de o que fazer em Zurique, confira o post em que conto mais detalhes de como foi o meu roteiro de 1 dia em Zurique.
Dicas importantes para seu planejamento de viagem à Suíça
• Pretende passear pela Suíça de trem? Então não perca nosso post sobre como funciona o Swiss Pass e também o que explica como utilizar os trens na Suíça.
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Esse seu roteiro me ajudou muito , estou me preparando par fazer essa viagem obrigada.
Oi, Rosiana!
Eu que agradeço o elogio!
Fico muito contente dos posts estarem sendo úteis no seu planejamento. 🙂
Abs
Oi Fernanda! Vou viajar para Europa em fevereiro de 2017, quero muito passar pela Suiça, li suas postagens, mas continuo bem perdida. Quero ficar de tres a quatro dias la somente. Tenho interesse em passar por Berna, Interlaken, Zurique e Zermatt, voce acha que da pra aproveitar nesse tempo? E a hospedagem? Posso ficar apenas em Berna e fazer bate volta?
obrigada!!!
Oi, Elenice!
Olha, 3 ou 4 dias para essas cidades que vc citou é muito pouco tempo… Não é que não dê pra visitar cada uma delas em apenas 1 dia, mas vc precisará contar com o deslocamento de ida e volta entre elas – que costuma gastar umas belas horas, pois muitas vezes requer conexões (como no caso de Zermatt).
Uma sugestão: fique em Berna e visite-a em 1 dia. No dia seguinte, faça um bate-volta pra Interlaken. No outro dia, siga até Zurique e fique por lá o resto deste dia e o seguinte.
Se achar 1 dia e meio em Zurique muita coisa, uma opção é fazer um bate-volta pra Lucerna, que fica só a 1h de trem. Ou então aborte Zurique e faça um bate-volta de Berna pra Genebra, ou Lausanne + Montreux.
Zermatt é uma graça, mas é totalmente contramão de qualquer cidade suíça. Vc precisaria de tempo para fazer o deslocamento.
O problema da Suíça é que tem muitas cidades interessantes pra visitar e qualquer que seja o tempo disponível, parece sempre ser muito pouco. Eu fiquei 8 dias e, de longe, não foi o suficiente.
Abs
Oi Fernanda. Estou com uma dúvida, pensei em subir no Jungfraujoch e no Gornergrat. Se subir, ficarei 1 dia em Interlaken e outro em Zermatt. Sei q são diferentes, mas será q um deles já não seria suficiente? Acha q devo fazer os 2 ou escolher 1? Qual vc escolheria? Sei q é pessoal, mas um palpite me ajudaria. Obrigado
Oi, G
São passeios diferentes. O Jungfraujoch tem uma subida bem mais longa, com possibilidade de descida nos vilarejos de montanha, e há várias atrações lá em cima, como exposição sobre os Alpes, um palácio de esculturas de gelo e um acesso a um platô onde o visitante pode sair e ter contato direto com a neve, com brincadeiras do tipo “esquibunda”.
Já no Gornergrat, vc sobe de trem até um mirante e só. Não há entretenimento lá no alto. A vista (e que vista!) é a única atração.
O Jungfraujoch é um passeio bastante parecido com o Matterhorn Glacier Paradise – que tb conta com palácio de gelo, brincadeiras na neve, exposição sobre os Alpes e etc. As únicas diferenças entre eles é a subida (o Jungfrau é por trem e o Glacier Paradise é de teleférico + gôndola) e a vista ao redor.
Sei que tive uma visita meio frustrada ao Jungfraujoch, o que pode influenciar no meu palpite aqui… Mas já vi muitas fotos do mirante em dia limpo e mesmo assim, ainda achei o passeio ao Glacier Paradise mais bonito. É uma questão de preferência, eu sei, mas o grande atrativo do Top of Europe é o panorama dos Alpes ao redor. Vc vai ter isso tb no Glacier Paradise, mas aqui tem como bônus a vista do Matterhorn, a montanha símbolo da Suíça.
Já que vc pensa em ir a Zermatt, entre o Glacier Paradise e o Gornergrat, melhor optar pelo primeiro: ele oferece vistas mais bonitas e dá pra ver o Matterhorn de pertinho.
Espero ter conseguido ajudá-lo. É uma escolha difícil que eu não consegui fazer e acabei indo nos 3, como vc percebeu no post… 😀
Abs
Fantastico seus comentários, ajudou bastante. Estou indo dia 27/05 /17 pra Genebra, fico la até dia 30. vou fazer um bate volta a Berna nesse periodo, e depois sigo pra Zurich, ficando apenas até dia 01/06, depois parto pra Paris. Vai dar prá matar a vontade de pisar na Suiça kkkkkkk. obrigado !!!!!!!!!!
Eu que agradeço o elogio, Ocimar!
Vc vai conhecer as 3 principais cidades da Suíça. Sem dúvida, vai fazer uma visita ótima ao país, mas não deixe de voltar em outra ocasião para visitar as cidades menores que, na minha humilde opinião, são mais a cara da Suíça. E tem muita coisa mesmo pra ver: fiquei 8 dias e muita coisa ficou de fora ainda. Vou ter que voltar lá numa outra ocasião. 😀
Uma ótima viagem pra vc!
Olá Fernanda, como vai?
Adorei as suas dicas e agradeço por compartilhar a sua viagem, que apesar de um pouco chuvosa foi linda:)
Poderia detalhar como funciona a questão de despachar as malas? Isto é seguro? Tem algum custo?
Obrigada.
Abraço.
Oi, Greice!
Eu que agradeço o elogio!
Pois é, não dei muita sorte nessa viagem com relação ao tempo, mas a paisagem é mesmo incrível. Vale o passeio!
Tudo na Suíça funciona de forma perfeita e cronometrada, eles chegam a ser chatos de tão pontuais. E acreditando na confiança dos serviços suíços que me arrisquei despachar a mala na SBB – e deu super certo, eu é que me enrolei na hora de resgatar a mala e acabei pegando no dia seguinte (e ele estava lá guardadinha me esperando…). Contei como foi isso no post Roteiro de 1 dia em meio em Zermatt.
O serviço é pago (na época era uns CHF 12 ou 15 por bagagem despachada, se não me engano) e o esquema acontece igualzinho no aeroporto: vc faz o cadastro com um funcionário, coloca a mala numa esteira rolante e eles despacham até o destino desejado. Eles te darão um voucher com a hora que a sua bagagem estará disponível no destino. Chegando lá, é só se dirigir ao depósito de bagagens da SBB na estação, onde um funcionário vai checar o seu voucher com a etiqueta da bagagem. E pronto.
Para mais informações, dê uma olhadinha aqui.
Abs
Muito obrigada:)
Olá, Fernanda. Como vai?
Viajando junto com vc percebi que o swiss passar funciona muito bem. Ficaremos, eu e meu esposo, 7 dias na Suíça. Mas TB iremos para o norte da Itália. Sabe dizer se o Global Passar é tão prático como o swiss passar?
Mais uma vez, obrigada!
Oi, Greice! 😀
É como falei lá no seu comentário do outro post: para a Suíça, o Swiss Pass é perfeito. Já para a Itália, eu recomendaria comprar as passagens avulsas no site da Trenitalia.
Grande abraço.
Olá Fernanda. Como vai?
Excelente as suas informações sobre a Suíça.
O Swiss Pass não dá gratuidade nos teleféricos e nos trens de montanhas. Você poderia me informar os preços , por exemplo da subida ao Jungfrau e o Glacier Paradise, para eu ter uma base para ver se é melhor comprar o Swiss Pass ou os bilhetes avulsos.
Eu e minha esposa vamos ficar 13 dias na Suíça, a partir de 01/06/2019.
Parabéns pelas postagens.
Abs.
Oi, Claudio!
Obrigada pelo elogio!
Todos os valores dos trens e teleféricos podem ser cotados no site da SBB, a cia que administra todos os transportes da Suíça.
O formulário que simula as rotas e traz os preços é esse aqui.
Abs
Olá Fernanda, tudo bem? Muito obrigada por compartilhar sua experiência, estou indo em Outubro e me ajudou muito a planejar meu roteiro.
Também irei para outros países, no caso sairei de St. Moritz com destino a Munique na Alemanha.
Sabe me dizer como funciona o Swiss Pass nesses casos que entraremos em outro país? existe algum tipo de taxa adicional?
obrigada!!!
Oi, Vivian!
Eu que agradeço o elogio!
Fico muito contente pelo blog estar sendo útil pro seu planejamento.
O Swiss Pass vale apenas para viagens realizadas dentro do território da Suíça. Se vc tiver se deslocando para a Alemanha, é melhor adquirir a passagem avulsa, ou pela cia suíça ou pela alemã.
No meu caso, fiz um deslocamento entre a Suíça (Zurique) e a Áustria (Innsbruck). E a passagem adquirida na época foi pela cia austríaca (o preço euro estava valendo mais a pena do que o preço em francos, na ocasião).
Abs
Boa noite. Tudo bem?
Estou indo viajar para Zurique em Janeiro. Estou precisando muito de ajudar. Kkk
Quais passeios fazer, como economizar… se puder me ajudar. Obrigado
Oi, Tulio!
Mil desculpas pela demora. Estava viajando nas últimas semanas.
Todas as dicas que eu tenho estão distribuídas nos posts que escrevi aqui no blog. Vou listar os que mais vão te ajudar, conforme a sua solicitação.
Basta clicar neles! 😉
Abs
Dicas de Sobrevivência para quem vai à Suíça
Dicas para economizar em uma viagem à Suíça
Roteiro de 1 dia em Zurique
Como funciona o Swiss Pass?
Olá, Fernanda! Qual a época do ano desta sua viagem? Estou pensando em visitar a Suíça no final de outubro, acha que é uma boa época?
Oi, Carlos!
Desculpe a demora pela resposta.
Visitei a Suíça entre os meses de abril e maio, na primavera.
Acredito que outubro tenha um clima parecido com o que encontrei, pois também é transição entre a estação quente e fria. Acho que não estará frio demais, mas leve seu melhor casaco – especialmente se for fazer algum passeio de montanha (o que é bem provável). Lá em cima costuma ser muito frio, mesmo no verão.
Abs
Estaremos viajando, meu marido e eu, em setembro deste ano, para Suiça, ficaremos 8 dias. Adoramos suas dicas!
Oi, Goretti!
Obrigada pelo elogio!
Fico muito contente pelo post ter lhe sido útil.
A Suíça é linda!
Uma excelente viagem pra vcs!
Olá!
Sobre passagens… tem algum dia da semana específico q fica mais em conta?
Quero iniciar minha viagem na Suiça, e depois ir para outro país. Não tem problema em comprar a volta para o Brasil por outro país?
Oi, Paula!
Olha… Não sei mais se existe um dia específico hoje em dia… O que eu faço é entrar todos os dias, procurando horários alternativos e vigiando as promoções pela web.
E não tem problema: vc pode chegar à Europa por um país e sair por outro. Mas não costuma ser vantajoso em termos de preço de passagem.
Provavelmente vc irá conseguir um “ida e volta” por uma cia. aérea que chegará e sairá de uma determinada capital europeia. E aí, independente de onde vc estiver, certamente terá que fazer uma conexão nessa capital antes de voltar ao Brasil.
Mas se conseguir algum preço bom em cias diferentes, entrando por um país e saindo por outro, aí tá valendo. Isso é permitido. 😉
Abs
Fernanda, bom dia.
Vc sabe me dizer se há variação dos preços das passagens de trem vendo pelo site e comprando no guichê?
Obrigado.
Raphael
Olá Fernanda, parabéns pelo blog e pela quantidade de detalhes que você nos ajuda! Estamos pretendendo retornar para a Suiça em 2020, pois já conhecemos Zurich e Genebra em outras viagens que fizemos e gostariamos que você nos sugerisse algumas dicas: qual seria a melhor cidade para eu iniciar Zurich ou Genebra considerando que eu gostaria de conhecer Berna, Interlaken, Gruyere, Lausanne, Zermatt. Você acha que a ordem mais funcional deveria ser essa mesma que eu escrevi ou sugere algo diferente? O ideal é fazer base em Berna e fazer bate volta para todas essas outras cidades? Fica dificil encaixar Lucerna nesse contexto? o que você acha sobre o trem panorâmico até St. Moritz, sabe me dizer qual a cidade origem para esse percurso, Interlaken? de St. Moritz seria mais fácil eu ir para Milão e voltar para o Brasil de lá? ou voltaria pela Suiça mesmo? Acha que 10 dias na Suiça seriam suficientes para tudo isso? Por fim, tendo o Swiss Pass pelo que entendi que você explicou é só ir diretamente ao trem sem pagamento das passagens, ou seja, toda aquela orientação da SBB no meu caso, como não compraria a passagem serviria somente como referencial de consulta para locais, horário e plataforma dos trens? Muito obrigada novamente e parabéns pelo blog.
Olá.
Roubei este roteiro, rs. Vou usar em 2021.
Este é de longe o melhor site de viagens, já me ajudou este ano na Alemanha.
Obrigado.
Dario