Se você vai visitar a Áustria por conta própria e está com receio do que irá encontrar pela frente, então não perca nossas dicas de sobrevivência e tire as dúvidas que os guias de viagem não contam.
Uma viagem internacional, feita por conta própria, é a melhor opção para quem quer conhecer direito um lugar e ficar livre pra fazer o que bem entender, no seu próprio ritmo.
Mas por outro lado, também gera certa insegurança. Afinal, trata-se de outra cultura, outro idioma, outros costumes... Sem a segurança e o conforto de um guia turístico, a pergunta que não quer calar é: “será que conseguirei me virar sozinho(a) por lá?”.
Pensando nisso, escrevi este post com o objetivo de ajudar o leitor do blog a tirar algumas dúvidas, utilizando a minha experiência como referência.
Longe de mim querer dizer o que é certo ou errado. A intenção aqui é dar as minhas impressões para que você possa ter uma ideia do que poderá encontrar quando chegar ao seu destino.
É claro que cada um tem um ponto de vista. Por isso, convido os leitores do blog a fazerem seus comentários no final do post. Assim, poderemos todos ajudar aqueles que estão com viagem marcada para esse encantador país.
Como são os austríacos?
Infelizmente, achei-os bem secos, quase antipáticos. E isso me surpreendeu, porque ouvi justamente o oposto de uma brasileira que morou em Viena .
Tudo bem... O que o europeu tem de contido, o brasileiro tem de expansivo. É claro que não esperava ser recebida com festa, mas sempre fui bem tratada em vários lugares que visitei – até mesmo na França, onde o povo, às vezes, costuma ser meio avesso aos turistas.
Tenho por hábito respeitar as regras e a cultura dos lugares que eu visito, tento falar algumas palavras de cortesia daquele país (o que sempre “quebra o gelo” na hora do contato com os nativos) e procuro ser o mais simpática que posso. Sempre funcionou.
Exceto na Áustria.
Visitei 3 cidades do país e, apesar de ter encontrado um tratamento seco por parte dos nativos das cidades menores (Innsbruck e Salzburgo), nada superou os vienenses. A sensação que tive é que eles não fazem a menor questão de que você esteja lá.
Veja bem... Não quero que ninguém fique apreensivo por isso. Minha viagem à Áustria valeu super a pena e gostei tanto de Viena que penso, sinceramente, em voltar. Mas isso porque abstraí totalmente o azedume dos nativos.
Jamais deixaria de curtir um lugar incrível por causa disso. Sou dessas: “Tá incomodado com a minha presença? Que pena... Vai ter que me aturar”.
É claro que nem todos os austríacos que encontrei foram grosseiros. Alguns foram receptivos mas, infelizmente, foi a minoria.
Pra exemplificar o que falei até aqui, eis 2 situações bizarras que passei nessa viagem (todas em Viena):
Eu e as 3 pessoas que estavam comigo resolvemos sentar numa cafeteria que havia em frente à Stephansdom pra tomar um café. Havia umas 20 mesas na calçada – todas vazias – e sentamos numa delas. O garçom trouxe o cardápio e de nós 4, apenas eu e uma das pessoas do grupo pedimos alguma coisa (as outras 2 ficaram ali sentadas conosco, fazendo companhia).
O garçom anotou e depois voltou com os pedidos. Quando comecei a tomar o meu café, surge o gerente do estabelecimento pagando a maior bronca, com uma cara ultra fechada, exigindo que as 2 pessoas do meu grupo que não estavam consumindo se levantassem e fossem embora dali porque elas “não estavam comendo nada e ocupavam o lugar”.
Sério... Se eu já não tivesse começado a consumir o que tinha pedido, teria me levantado naquele momento e largado o imbecil falando sozinho. Acabou que devolvi a cara de poucos amigos pra ele e falei “meus amigos não estão ocupando o lugar de ninguém, pois o seu café está com as mesas vazias. Acho que posso imaginar o motivo disso”.
O mal educado ficou sem argumento e acabou cedendo. Mas saiu bufando, com cara de que tinha me feito um grande favor.
DICA: Dizem que é comum pessoas desconhecidas compartilharem a mesma mesa nos estabelecimentos de Viena, caso não haja cadeiras vazias naquele determinado local. Parece bastante estranho para o brasileiro, mas isso é hábito por lá. Não se espante se, de repente, algum desconhecido for sentando na sua mesa sem pedir.
Isso explica, em parte, a atitude do gerente. O que me irritou foi a grosseria com que ele se dirigiu a nós e também o fato que o café estava totalmente vazio. Qual era o grande problema das pessoas que estavam comigo ficarem sentadas ali, se elas não estavam impedindo ninguém de sentar? E ele sabia que eramos turistas, pois já chegou falando em inglês. Será que não passou pela cabeça dele que podiamos não saber desse costume local? Podia ter pedido com educação, pelo menos...
A outra bizarrice foi no dia de ir embora. Após o check-out, pedi que a recepção do hotel chamasse um taxi. Eu estava com outra pessoa e, juntas, somamos 2 malas médias (de 65 cm) e 1 pequena (daquelas de levar dentro do avião).
Quando o taxista chegou e viu que estávamos com 2 malas e meia, começou a “rodar a baiana” na recepção, esbravejando um monte de palavras em alemão, mas deixando claro pelos gestos de que jamais levaria tanta bagagem assim (!!!). E ainda saiu batendo a porta do carro e cantando pneu!
A coisa foi tão esquisita que até os recepcionistas do hotel ficaram sem graça. Era tanta mala assim? Pra 2 pessoas?
Fui obrigada a esperar outro taxi que, finalmente, aceitou levar a “carga pesada”. Mas o Danke (ou “obrigado” em alemão) que falei depois de pagar a corrida tá esperando o “de nada” até hoje.
Isso tudo sem contar com os vendedores de loja que mal olham na sua cara, funcionários de atrações que mal falam com você e, quando o fazem, é como se estivessem te fazendo um favor.
Reconheço que não deve ser fácil ter que lidar com uma horda de turistas do mundo inteiro, com outros hábitos (e educação), lotando as ruas da sua cidade, seu transporte público, seus museus e monumentos... Mas é um mal necessário, já que o turismo costuma movimentar a economia de uma cidade e de um país. Eles deveriam aprender como lidar melhor com isso, seguindo o exemplo dos franceses. O turismo não vai diminuir só por eles fazerem cara feia.
E olha que nem tinha invasão de refugiados na época que fui, hein?! Não quero nem imaginar como eles devem estar lidando com isso por lá agora...
Como se virar com o idioma na Áustria?
A língua oficial na Áustria é o alemão, o que me gerou uma grande apreensão, pois não falo absolutamente nada deste idioma.
Felizmente, não tive grandes dificuldades neste quesito, pois a maioria dos austríacos que precisei ter algum diálogo falava o inglês fluentemente.
Mas isso não é unânime, segundo soube. E pra piorar, dizem que o alemão deles não é exatamente igual ao que é falado na Alemanha, tal como acontece quando visitamos Portugal: entendemos a maioria das palavras, mas alguns sotaques e expressões soam estranhos aos nossos ouvidos.
Sempre digo que é de bom tom tentar falar algumas palavras de cortesia. Afinal, nenhum brasileiro gostaria de ser abordado por um turista falando outro idioma, sem nem mesmo ter tentado arriscar um “Olá, bom dia!” em português, não é verdade? Nós não temos obrigação de entender e ainda responder na língua que eles querem.
E em se tratando de um povo que parece não ter muita paciência com os visitantes, aí mesmo que pode ser necessário tentar “quebrar o gelo” com algumas expressões no idioma deles.
Eis algumas palavras de cortesia (com a pronúncia entre parênteses) e palavras úteis em alemão, para que você não se sinta tão perdido(a) quando estiver por lá:
Bom dia / Boa tarde = Guten Tag (gutãn tág) Boa Noite = Guten Abend (gutãn ábent) Obrigado = Danke (dánque) Sim = Já (iá) Não = Nein (náin) Por favor = Bitte (bíte) Desculpa / Com licença = Entschuldigung (ent-shul-di-gón) Tchau = Tschüss (tchúss) | Entrada = Eingang / Einfahrt Saída = Ausgang / Ausfahrt Aberto = Auf / Offen Fechado = Zu / Geschlossen Banheiro = WC / Toilette Farmácia = Apotheke Partidas = Abfahrten Próxima Estação = Nächster Halt Plataforma = Gleiss |
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A comida na Áustria
A culinária austríaca não tem exatamente um item específico. Dizem as más línguas que ela sofreu influência de várias partes da Europa, graças ao domínio dos Habsburgo sobre grande parte do Velho Continente.
Porém há alguns itens que acabam sendo a cara da Áustria, e que todo turista que vai pra lá tem que experimentar. A maioria tem sua imagem ligada à Viena, mas são encontrados também em várias cidades do país.
O mais tradicional é o Wiener Schnitzel. Trata-se de um bife fino de carne de porco (ou vitela) frito à milanesa, servido com fatias de limão.
Experimentei várias versões nas cidades que visitei na Áustria e posso dizer que o meu preferido foi o do famoso Restaurante Figlmüller em Viena.
O schnitzel de lá é um bifão: tem quase o tamanho de uma pizza média. E quem vê a finura da carne pensa que dá pra uma pessoa comer sozinha, mas não se engane, pois é coisa à beça. A menos que a sua fome esteja de leão, dá pra 2 pessoas comerem 1 bife desses tranquilamente – que, na Figlmüller, ainda vem com uma espécie de batata rösti de acompanhamento.
Outro item muito ligado à figura da capital austríaca são os cafés vienenses. Muita gente se imagina tomando um café ou chá da tarde em Paris ou Londres, mas não se liga que em Viena isso é muito mais tradicional. É quase uma marca registrada da cidade.
Reza a lenda que é habito as pessoas entrarem nos cafés e ficarem horas a fio lá dentro, jogando conversa fora ou lendo, sem pressa, jornais e revistas (muitos os disponibilizam para os clientes).
Há inúmeros estabelecimentos do gênero espalhados por lá e dá pra escolher qual te agrada mais. Mas um deles costuma ser o mais procurado pelos turistas que visitam Viena: o Café Sacher, que é um dos mais famosos e tradicionais da cidade (e da Áustria como um todo).
O objetivo era experimentar a Sachertorte – uma torta de chocolate bem escura, criada em 1832 por Franz Sacher e produzida na confeitaria do hotel desde então. Há versões similares por vários outros cafés, mas a original é essa produzida no Hotel Sacher de Viena.
Olhando a foto ao lado, você imagina que ela seja uma explosão de chocolate à primeira mordida, né?! Ou que tenha um sabor de chocolate amargo. Só que, não! Ela tem gosto frutado, é meio úmida (tipo um pão de ló molhado) e quase não é doce.
Gosto não se discute e pode ser que você aprecie o sabor. Mas pra mim, a Sachertorte decepcionou. Não achei nada demais...
Outro doce famoso na Áustria é o Apfelstrudel – uma torta folhada de maçã com canela, que pode ser servida quente e com açúcar polvilhado em cima ou gelada, junto com sorvete de creme e chantili.
Confesso que não experimentei nenhuma versão, pois não sou muito fã de doce de maçã, mas essa é uma sobremesa austríaca bem tradicional e servida em vários estabelecimentos.
Para "beliscar" no dia-a-dia, quando bater aquela vontade de comer algo fora de hora, há algumas guloseimas bastante consumidas na Áustria...
Uma delas é tradicional de Salzburgo, mas que é vendido no país todo: o Mozartkugel.
É uma espécie de bombom formado por uma massa de marzipan e pistache, coberto por chocolate nougat e embalado em papel laminado com o rosto de Mozart – uma das personalidades mais famosas da Áustria.
Há 2 versões dele: a “original” que tem embalagem azul e é produzida na Confeitaria Fürst, que fica na rua Getreidegasse em Salzburgo (ela diz ser a pioneira na produção do doce) e a “genérica” que tem embalagem vermelha e é vendida nas lojas de souvenir (e que possui a letra “n” no final – MozartkugelN).
Em Viena, ainda encontrei mais um bombom típico, que dessa vez cultua outra figura austríaca famosa: a Imperatriz Sissi, uma espécie de Princesa Diana do século 19, querida pelo povo mas que “cortava um dobrado” com a Família Real da época.
O bombom Sissi Taler leva massa de marzipan com um toque de damasco, creme de trufa e coberto por chocolate ao leite.
Achei as 2 guloseimas boas, embora nenhuma tenha um sabor espetacular. Pelo meu paladar, tive uma ligeira preferência pelo Mozartkugel.
Elas quebram um galho no dia-a-dia e ainda servem como souvernir para quem quiser trazer uma lembrança diferente pra algum parente ou amigo, pois esses bombons são vendidos em embalagens enfeitadas ou latinhas decoradas.
Por fim, não deixe de experimentar o biscoito Neapolitaner da marca Manner.
Esta empresa fabrica produtos de confeitaria há mais de 100 anos, sendo que este waffle recheado de creme de avelã é o mais tradicional e produzido desde 1898.
De fato é gostoso, mas é um biscoito waffle como os outros. Funciona mais como uma ótima opção pra quem quer degustar um produto tipicamente vienense com aquelas horas que bate uma vontade de “beliscar” alguma coisa. Eles são vendidos em vários pontos da capital austríaca.
Quanto gastar por dia na Áustria?
Eis um tema delicado, já que cada um tem um objetivo e um orçamento próprios.
De um modo geral, achei a Áustria um país mediano, em termos de preço. As coisas por lá não chegam a ser muito caras, mas também estão longe de serem baratas.
Quando cheguei ao país fiquei um pouco confusa de início, achando os preços bem aceitáveis. Isso porque eu estava vindo de 8 dias na Suíça, onde é tudo muito caro. Mas depois que voltei de viagem, notei que as coisas na Áustria eram pagáveis, mas não baratas.
Em minhas viagens, procuro não ficar convertendo tudo pro real. Porque, senão, a gente não bebe uma água ou não compra um imã. É claro que, em certos momentos, é necessário. Mas não dá pra entrar na paranoia de fazer conta pra tudo.
DICA: Crie uma meta de gasto por dia. Faça aquele dinheiro render, sem pensar muito no quanto custaria se fosse em real. A não ser que você vá adquirir alguma coisa que compraria por um preço alto no Brasil. Aí sim é bom converter pra ver se vale a pena comprar aquele item lá fora.
O transporte público não é careiro nas principais cidades austríacas e ainda há a opção de comprar um ticket de uso ilimitado por horas, que costuma trazer vantagens pra quem for utilizá-los.
Quanto à alimentação e gastos menores (supermercado, compras e souvenires, por exemplo), também não achei tão caro.
Não sou uma gastadora inveterada, mas confesso que não gosto de passar vontade. Se eu encontrar algum item que eu goste muito, compro mesmo (pra minha sorte, não tenho muito desses “ataques de vontade”). Mas de um modo geral, coloquei meu limite máximo de gasto diário em 80 euros (por pessoa).
Não me lembro de ter ultrapassado esse valor nenhuma vez. Mas se acontecer no seu caso, basta se policiar e descontar esse excedente dos 80 euros programados para o dia seguinte.
O segredo é se programar e se organizar. Arrume um caderninho e faça as contas quando chegar ao hotel, todos os dias. Dessa forma, você consegue administrar melhor os seus gastos.
A segurança na Áustria
No geral, achei um país bastante seguro. Inclusive na capital Viena, onde há uma concentração maior de pessoas.
Maaas... Sempre friso nos meus posts de dicas de sobrevivência que necessitamos ter certos cuidados. Afinal, somos e temos cara de turista, ou seja, estaremos sempre visados.
Da mesma forma que acontece na maioria dos países da Europa, dificilmente você verá assalto à mão armada na Áustria. O que é muito visto são os famosos “batedores de carteira”, principalmente nos lugares mais turísticos e com grandes aglomerações.
Não sei se felizmente ou infelizmente, o brasileiro que mora em qualquer capital ou cidade um pouco maior, está mais do que acostumado com as regras para se prevenir contra isso. O que aconselho é: não deixe esses cuidados em casa. Você vai precisar deles na sua viagem à Áustria.
Outra coisa: evite andar pelas ruas tarde da noite. Como todo lugar frio, escurece e as ruas começam a ficar desertas. Evite sair sozinho(a) ou utilizar o transporte publico muito tarde. Apele para um taxi de confiança ou um serviço de transfer (os hotéis costumam ter ótimas indicações para os hóspedes).
Seguro Viagem para Visitar a Europa: Sim, é necessário!
Para entrar na Europa, é obrigatório ter um seguro viagem à mão. Nunca me pediram pra comprovar nas imigrações que passei (Londres, Lisboa e Amsterdam), mas como é um pré-requisito para aprovar a sua entrada na UE, temos que estar sempre prevenidos e esperar que o(a) agente da imigração possa querer conferir a papelada do seguro.
Mas independente da obrigatoriedade para fazer a imigração, em qualquer viagem devemos nos preocupar também com possíveis situações de emergência.
E elas acontecem mais frequentemente do que podemos imaginar e, em alguns casos, pode até acabar com a sua viagem. Quem nunca comeu uma comida da qual não estava costumado(a) e teve uma intoxicação alimentar? Ou pegou um clima mais frio do que o esperado e acabou com uma baita gripe? Ou mesmo uma infecção importante?
Graças a Deus nada me aconteceu nesta viagem à Áustria, mas já passei um perrengue de saúde em minha viagem à Itália ao qual precisei contactar um atendimento médico às pressas e o seguro me deu toda a assistência necessária e ainda cobriu todas as despesas. Salvou a viagem!
Outra vantagem de se contratar um seguro é a possibilidade que algumas seguradoras dão de incluir também um seguro bagagem que te reembolsa, caso haja alguma perda.
Quem nunca teve ou soube de alguém que teve uma mala extraviada e perdida por uma cia aérea, ficando com um prejuízo incalculável?
Por isso, é necessário fazer uma boa pesquisa e procurar as melhores opções com bom custo-benefício para o seu caso.
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A empresa tem as melhores negociações com as seguradoras e por isso consegue quase sempre oferecer o melhor preço. Além disso, permite dividir o pagamento em até 12 parcelas no cartão de crédito ou pagar com à vista com desconto, podendo optar por boleto bancário ou em 1x no cartão.
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Como se locomover na Áustria?
Para aqueles que adoram uma roadtrip, é possível alugar um carro em sua estada na Áustria.
No meu caso, não utilizei esse meio para locomover por lá, mas há vários relatos de que as estradas são bem conservadas e boas de dirigir.
Caso seja essa a sua escolha, nós aqui do blog indicamos a RentCars que te ajuda a comparar preços de várias locadoras e vários modelos de carro de maneira rápida e segura. O grande diferencial é que você paga o valor em reais, sem IOF, e pode dividir em até 12 parcelas no cartão de crédito ou aproveitar um desconto de 5% no boleto bancário.
Para quem não quer se preocupar com atenção ao volante, gasto com combustível e estacionamentos, uma ótima opção de deslocamento é utilizar os trens austríacos.
O serviço ferroviário de lá é ótimo e eficiente e te leva para qualquer canto do país. Isso sem contar que ele te proporciona uma bela vista da paisagem, coroada pelos Alpes Austríacos.
Operada pela companhia ÖBB, o serviço de trem de lá deixa qualquer destino a algumas horas do local onde você está. E isso incluindo os países vizinhos!
Para saber todos os detalhes de como funciona o serviço ferroviário austríaco, não deixe de conferir o nosso post que traz todas as informações úteis de como utilizar os trens na Áustria.
Locomover-se dentro das cidades também é muito fácil e tranquilo. Mas como muitas cidades são bem pequenas, às vezes nem precisamos do transporte público para se deslocar.
Foi o que aconteceu comigo em Innsbruck. Fiquei hospedada perto do centro histórico e deu pra fazer tudo a pé.
Já em Salzburgo e em Viena, precisei lançar mão do transporte público não só pra ganhar tempo, mas também pra poupar os pés e as pernas.
Na primeira, utilizei basicamente para me deslocar do hotel (que ficava perto da estação de trem) até o centro. Já em Viena, a cidade era bem maior, de modo que foi bem necessário o uso do serviço de transporte público por lá.
Assim como na maioria das cidades europeias, nos deparamos com um ótimo serviço de bonde (ou Tram, como é chamado por lá) e de ônibus. E no caso de Viena, ainda tem a opção do metrô, que é uma “mão na roda” para que possamos turistar pela cidade.
Para saber todos os detalhes de como ele funciona, não deixe de conferir o nosso post que traz todas as informações uteis de como utilizar os transporte público em Viena.
Quanto ao planejamento das rotas pelo país (dentro das cidades e entre elas), o site oficial da ÖBB traz todos os itinerários que você precisa para se planejar.
Dicas importantes para seu planejamento de viagem à Áustria
• Pretende passear pelo país de trem? Então não perca nosso post que te explica como utilizar os trens na Áustria.
• Aqui no blog temos também outros roteiros de o que fazer nas cidades de Innsbruck, Salzburgo e Viena.
• Não perca nosso post que traz o nosso relato de visita ao Palácio Schönbrunn.
Encontre o hotel perfeito para sua próxima viagem com garantia do menor preço. O nosso blog tem parceria com o Booking, serviço que te ajuda a comparar preços de hospedagem em qualquer lugar do mundo de maneira rápida e segura. Você ainda pode fazer uma reserva com a opção de cancelamento gratuito e deixar para pagar só na hora do check-in. Garanta sua reserva de hotel agora mesmo.
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Reservando com nossos parceiros, além de garantir o menor preço e um serviço de qualidade, você também ajuda a manter o blog e nos motiva a produzir cada vez mais conteúdo.
Muito bacana seu blog de viagem. Excelentes dicas e boas (apesar de longas) descrições de suas experiências. Parabéns!
Oi, Cesar!
Obrigada pelo elogio!
Abs
Suas dicas são precisas e muito didaticas !De tudo que procurei sobre Viena… voce ganhou disparada! Abordou tudo que me preocupava e me esclareceu as piores duvidas !
Parabens!
Oi, Maria teresa!
Obrigada pelo elogio! 😀
Fico muito contente pelo blog ter sido útil para o seu planejamento.
Uma ótima viagem pra vc!
Olá Fernanda,
Em primeiro lugar parabéns pelo seu blog. Bem completo e com bastante detalhes. Ja estive em Viena , mas como foi uma passagem rãpida de 2 dias pretendemos voltar sozinhos eu e meu marido. Nessa prôxima viagem pretendemos andar de bonde, o que nào fizemos da outra vez. Por isso gostaria de saber se dispóe do mapa das linhas do S-bahn para poder organizar nosso roteiro diário.
Abs
Oi, Sila!
Obrigada pelo elogio!
Há um site (Wiener Linien) que disponibiliza um formulário que planeja a sua rota pensando em todos os meios de transporte disponíveis na cidade: tram (bonde), metrô, ônibus… Não precisaria nem decifrar o mapa das linhas que, confesso, não encontrei na web.
Não sei se vc já girou aqui pelo site, mas recomendo uma lida no meu post sobre como utilizar o transporte público em Viena. Lá falo de todos os meios e há links para o site que planeja as rotas.
Abs
Achei os austríacos mal humorados ao extremo , é um povo mais azedo q limão … Viena foi o primeira cidade da Europa q conheci , fiquei assustada com as grosserias, de lá para cá conheci mtos outros lugares e achei até mesmo os franceses uns doces perto dos austríacos !!
Nossa! já li vários posts do seu blog mas especificamente esse nao. Infelizmente. Devia ter lido antes de viajar. Estou em Viena agora e todas as situações de grosseria que você viveu eu consigo imaginar acontecendo plenamente. Ontem fomos a um balé na Ópera de Viena e, como estou gripada, estava tossindo. Nada demais e sempre com um lenço na boca. Mas a mulher do meu lado aos berros começou a falar que eu tinha que estar usando máscara. Tentei explicar que era o final de um resfriado e recebi mais berros de que resfriado era doença e eu precisava estar de mascara. Estamos há dois dias na cidade e já tivemos diversos episódios de grosseria gratuita. Realmente parece que eles não querem que o turista esteja ali (ainda que o turista esteja sendo super educado). Enfim, é uma cidade muito bonita, mas o povo não me da vontade de voltar.
Oi, Tatiana!
Fiquei meio chocada com o seu relato. Realmente os austríacos (vienenses, principalmente) não fazem questão que os turistas visitem o seu país (ou sua capital). É uma coisa tão bizarra, que às vezes não dá pra acreditar que a gente tá vendo aquilo. Eu sou meio “linguaruda” nessas situações, no seu lugar eu já sairia com um “os incomodados que se mudem!”, mas reconheço que às vezes nos pega tão de surpresa (e é tão inacreditável) que não conseguimos nem ter reação!
É uma pena, pq achei Viena uma cidade linda. Mas acho que se tivesse passado pelo que vc passou, tb não sei se voltaria…
Abs
OI FERNANDA TUDO BEM?
GOSTARIA DE AGRADECE-LA PELAS EXCELENTES DICAS QUE VOCE PUBLICA O QUE FACILITA DEMAIS A ELABORAÇÃO DE NOSSOS ROTEIROS .JA UTILIZAMOS SUAS INFORMAÇÕES EM VIAGENS PARA A ITALIA E AGORA PARA PRAGA E VIENA. SEUS ROTEIROS SAO COMPLETOS E BASTANTE DETALHADOS.
MARIA APARECIDA E JOSE CARLOS.
Oi, Maria Aparecida e José Carlos!
Eu que agradeço o elogio de vcs! 😀
Fiquei muito contente em saber que vcs retornaram ao blog para planejar novas viagens. É uma sensação boa saber que as minhas dicas estão sendo úteis.
Grande abraço!
Olá Fernanda, adorei suas informações sobre a viagem da Suiça; pretendo ir em maio /2018 e tenho a intenção de ir a Austria a seguir; como já conheci bem Viena, tenho muita vontade de conhecer as cidades do interior.Fiquei com uma dúvida: Irei de Zurique para Salsburg; vc foi de trem? É muito cansativa a viagem? vale o tempo que se leva? pois terei que retornar para Zurique para pegar avião de retorno ao Brasil. Já pensei até em abortar essa idéia e fazer Alsácea +Suiça, por talvez ser menos cansativo. O que acha? Agradeço desde já, Christinne
Oi, Christinne!
Desculpe a demora pela resposta e obrigada pelo elogio!
No início pensei em ir de Zurique direto pra Salzburgo. Mas vi que seriam cerca de 6h de viagem e eu acabaria perdendo o dia só nesse trajeto. Aí mudei e segui de Zurique para Innsbruck, que seriam 3h30. E eu conheceria mais uma cidade austríaca.
No seu caso, pode-se ir até Salzburgo e vir voltando por cidades austríacas até chegar a Zurique de novo. Aí vai depender de quantos dias disponíveis vc tem no roteiro.
Uma viagem de trem às vezes lembra a de um avião (guardadas as devidas proporções) e costumo fazer essa comparação quando vejo trajetos maiores. Se um trem leva 6h de viagem, me imagino estando 6h viajando dentro de um avião. Comigo sempre deu certo e fiz um trajeto entre Viena e Praga de 5 horas e foi como se tivesse ficado 5h dentro de um avião. A única diferença é que o trem pára em estações pelo caminho, mas como muitas vezes não dá tempo de descer, então é como se estivessemos dentro de um avião.
Uma viagem de trem que dure mais de 4 horas, deve-se levar em conta que acabaremos perdendo 1 dia de viagem, pois tem deslocamento até a estação, esperar o trem, viajar, chegar no destino, deslocar até o hotel (com malas a tiracolo)… Uma viagem de 6h acaba virando 8h e aí, o dia foi embora. A menos que vc tenha tempo sobrando, aí pode valer a pena. Ou então, faça uma parada numa cidade durante a viagem entre 2 cidades que vc irá ficar hospedada.
Abs
Olá Fernanda, muito obrigada por compartilhar as suas experiências de viagem.
Vou com o meu marido para a Áustria em agosto, ficaremos poucos dias lá, pois vamos visitar um amigo em Klagenfurt e depois ficaremos 3 dias em Viena.
Depois da leitura do seu blog já vou preparada para Viena. rsrsrs
Qual o melhor local para se hospedar em Viena? Local de fácil acesso para transporte público.
Obrigada
Oi, Fabiane!
Eu que agradeço o elogio! 😀
Fico muito contente pelo post estar send útil para o seu planejamento.
Quanto ao local da hospedagem, vai depender muito de como será o seu roteiro de viagem à Áustria. No meu caso, preferi ficar perto da estação Westbahnhof porque cheguei a Viena por ela (vindo de Salzburgo) e ficava mais fácil o deslocamento de mala até o hotel. Por mais que o transporte público deles seja excelente, não é muito prático pra quem está com malas a tiracolo…
Além do mais, as imediações de Westbahnhof é muito bem servida de transporte público. De lá, vc pode ir a qualquer lugar da cidade. 😉
Procure ficar na Mariahilfer Strasse. Há movimento nesta rua e um amplo comércio.
Abs
Boa noite Fernanda!
Ótimas dicas! Seu blog é muito bom!
Meu esposo e eu iremos em abril/19, e estamos fazendo um roteiro apenas de 03 dias em Viena e chegaremos e sairemos de avião. Você poderia me informar o melhor lugar para hospedarmos, considerando que somos idosos e não queremos andar para explorar a cidade? Obrigada!
Oi, Eliana!
Eu que agradeço o elogio!
Tb fiquei 3 dias em Viena – o que achei pouco, mas dá pra visitar o essencial.
Fiz um post sobre como foi a minha visita a Viena e lá tem o hotel em que fiquei hospedada (com resenha dele e da região). Só clicar no link: Roteiro de 3 dias em Viena na Áustria.
Abs
Fernanda, bom dia!!
Gostei muito de seu post! Estive no mês passado (janeiro) em Viena e, nesse momento, estava em uma busca sobre o comportamento dos austríacos com os turistas. Tive impressões parecidas com as suas: a cara de poucos amigos deles e sua grosseria. Não tive a mesma sorte de encontrar fluentes em inglês ou, talvez, tenham agido com má vontade na comunicação.
De qualquer forma, como você, também gostei muito de Viena e retornarei para visitá-la mais uma vez, pois vale a pena pela beleza e pela história.
Ótima dica de hotel também!!
Abs
Oi, Valquíria!
Obrigada pelo elogio!
Exatamente isso: os austríacos parecem que não fazem a menor questão de lidar com os turistas. Sei que nem sempre os nativos dos outros países são tão despachados como o brasileiro, mas um pouco de educação com os visitantes não faz mal a ninguém.
É triste e meio burrice também, já que o turismo geralmente dá um gás na economia do país. Enfim…
Mas como Viena e a Áustria (num geral) são incríveis, pro azar deles vamos voltar e eles vão ter que engolir! 😀 😀 😀
Abs
“Isso tudo sem contar com os vendedores de loja que mal olham na sua cara, funcionários de atrações que mal falam com você e, quando o fazem, é como se estivessem te fazendo um favor.”
Digo exactamente o mesmo quando me perguntam sobre a Austria!!! Nunca vi um sorriso de nenhuma pessoa a trabalhar nem em lojas, cafes, restaurantes. Em Salzburgo numa hamburgueria duas raparigas novas sorriram-nos de forma timida, uma vez. Foi horrivel o povo mais antipatico que conheci. Fomos com marcaçao online para um camping chegamos la, 38o com duas crianças esfomeadas e ninguem para nos atender. O parque dizia cheio. Parece que desistiram da nossa reserva. Fomos a outros e num deles havia sitio apertado mas n queriamos nem saber. Pedimos so p dar uma volta p ver o park por causa das crianças irem ao wc de noite etc.. Queriamos saber as condicoes. Negaram logo e disseram, se querem digam ja senão vão embora que tenho mais que fazer. Horas de viagem mais 4h so a procura de sitio pra ficar. N foi nada positivo o contacto pessoal. Mas descobrimos sitios calmos, lindos onde pudemos usufruir de tudo sem ter de falat muito com eles. Adorei o paí. Odiei todas as pessoas com quem me cruzei.
Oi, Joana!
Disse tudo. É uma país bonito, com cidades lindas e agradáveis. Mas o povo austríaco…
Azar o deles, pois os turistas vão continuar vindo. Vão ter que engolir. Hehehehe
Abs