Que tal ver de perto os famosos moinhos holandeses em sua viagem ao país? Não perca essa sugestão de visita e confira todas as dicas, fotos e relatos de um passeio a uma vila cheia deles.
Sempre digo que para conhecer bem um determinado lugar, é preciso que tenhamos um contato direto com os nativos, com seu cotidiano (mesmo que só em parte) e, principalmente, sua cultura e seus símbolos.
Quando pensamos na Holanda, logo nos vem à cabeça os tamancos de madeira, tulipas, vaquinhas com sino no pescoço, bicicletas e, é claro, os famosos moinhos de vento.
Quem nunca se imaginou tirando aquela foto tradicional numa viagem à Holanda, com um belo moinho ao fundo, acompanhado de uma paisagem verde e campestre?
Durante meu planejamento para a viagem ao país, ocorrida em Abril de 2015, fui logo procurar alguma opção e passeio que me levasse para conhecer alguns moinhos holandeses de perto, não só para ver um pouco mais da cultura do país, mas também para fazer a minha foto tradicional.
E descobri que havia uma espécie de “parque” de moinhos a cerca de 20 min de trem de Amsterdam, que daria para conhecer bem em um meio período (manhã ou tarde). O nome do local? Zaanse Schans.
Na verdade, ele é um museu a céu aberto. Lá encontramos vários moinhos tradicionais às margens do Rio Zaan, além de casas de madeira típica, simulando um antigo vilarejo rural holandês da Idade Média.
Inclusive, vários desses moinhos ainda funcionam e podemos até entrar em alguns deles para conhecer. Além disso, vemos vários estabelecimentos vendendo produtos produzidos no local, como queijos holandeses e tamancos de madeira, por exemplo.
E olha... Que passeio agradável! Não só pelos moinhos, mas porque o parque é uma graça e bem pitoresco. Parece que parou no tempo. Muito bacana mesmo.
Se for visitar só alguns pontos importantes do parque, dá pra fazer tudo numa manhã ou numa tarde. Mas se for explorar tudo o que ele tem a oferecer, é preciso tirar o dia todo para esse passeio.
Neste post, vou contar como foi minha visita aos moinhos de Zaanse Schans e trazer algumas dicas, informações úteis e curiosidades para que você possa enriquecer seu planejamento de viagem.
Como chegar a Zaanse Schans
Levando em consideração que você está em Amsterdam, há 3 formas de chegar até lá:
>> TREM
É a forma mais rápida e barata, mas vai precisar da ajudinha dos postos de informações.
Calma, que é fácil...
Para chegar ao destino, é preciso ir até a estação principal da cidade (Amsterdam Centraal) e pegar um trem que pare na estação Koog-Zaandijk.
Na hora de comprar o bilhete nas máquinas (em inglês, mas super tranquilo e fácil de entender), não há complicações: basta digitar “Koog-Zaandijk” e o seu bilhete sairá impresso.
O problema é que essa estação não é o final da linha, ou seja, ela fica no caminho até outra cidade.
E aí é que entra a ajuda do posto de informações.
O que aconteceu comigo: antes de viajar, li que eu teria que ter atenção para pegar o trem “parador” que estivesse indo em direção à cidade de Alkmaar, ou seja, eu precisava tomar cuidado para não pegar uma linha expressa que passasse direto por Koog-Zaandijk.
Só que para o turista que não está acostumado com os trens na Holanda a coisa não é tão simples assim...
Com a passagem até Koog-Zaandijk nas mãos, fui olhar o painel da estação e escolhi uma linha que ia para Alkmaar e que julguei que não seria expressa. Mas com uma pulga enorme atrás da orelha, sem ter certeza do que estava fazendo, acabei apelando para o posto de informações.
E, é claro, aquela linha NÃO era a que servia pra mim.
A atendente, muito gentil e solícita (o que, aliás, é uma característica comum dos holandeses, pelo que pude perceber) olhou o destino no meu bilhete e indicou numa tela, o próximo trem que eu deveria pegar – incluindo a plataforma e o horário. Detalhe: o trem que servia para o meu caso NÃO estava indo para Alkmaar (pelo que entendi, essa cidade também era uma “passagem”).
Por isso...
DICA: Comprou o seu bilhete na máquina? Vá até um posto de informações, mostre-o e pergunte ao atendente qual o horário e a plataforma do trem que você deverá pegar. Eles estão ali pra te ajudar e estão acostumados com turistas – que muitas vezes, não falam nem o inglês. Se você não fala esse idioma, não se desespere: mostre o bilhete e solte um “What’s the next train?” (qual o próximo trem?) e o atendente vai apontar o seu trem na tela. Simples assim.
Chegando ao destino, é preciso ir andando até a entrada da vila (uns 10 min de caminhada, mas super agradável).
>> ÔNIBUS
Existe uma linha de ônibus que sai da estação Amsterdaam Centraal e leva até a entrada de Zaanse Schans.
A empresa Connexxion disponibiliza a Linha 391 que sai atrás da estação de trem, na margem do Lago IJ (um ponto chamado CS IJzijde).
Tem ônibus de 15 em 15 min e a viagem dura 45 min – o dobro do trem. Mas tem a vantagem de te deixar na porta da atração. A passagem é um pouquinho mais cara.
Confira todas as informações sobre essa linha, disponibilizada no site da Connexxion.
>> CARRO
Para quem é adepto a uma viagem de carro, há um estacionamento no local, que custa € 9 a diária (preço para 2016).
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Visitando Zaanse Schans: O que ver por lá?
Como você pode perceber acima, minha escolha foi o trem. Não só aprecio mais esse meio de transporte, como também queria ganhar tempo – pois eu tinha cometido o erro de reservar poucos dias para Amsterdam e precisava do período da tarde para concluir minha visita.
Além do mais, seria uma ótima oportunidade de apreciar uma cidade holandesa diferente e “não turística” durante a caminhada até a atração.
A estação fica no vilarejo de Zaandijk, vizinha ao vilarejo de Zaandam – onde está situado Zaanse Schans.
Falando assim, parece que será uma caminhada imensa. Mas, não: os vilarejos são minúsculos e basta atravessar uma ponte que logo chegamos a Zaanse Schans. Na verdade, os 2 vilarejos são separados pelo rio (mapa do trajeto).
A caminhada (uns 10 min mais ou menos) foi bem agradável e pude perceber que a atração fica realmente numa região pacata da Holanda. E já vamos vendo exemplares de moinhos na região, mostrando que não só é mesmo símbolo da Holanda, como parece também fazer parte do cotidiano do país.
Chegando à ponte que atravessa o Rio Zaans, já temos um belo panorama dos moinhos de Zaanse Schans, situados na margem leste.
DICA: Se você quer tirar uma bela foto com os moinhos de Zaanse Schans, a melhor perspectiva é a que temos a partir desta ponte (chamada Julianabrug), de onde tirei a foto acima. Mesmo que você tenha vindo de ônibus, vale a pena dar uma esticada até ali para adquirir o melhor ângulo para suas fotos.
Logo que saí da ponte (já no lado de Zaandam), já me deparei com a entrada de Zaanse Schans – que é aberta ao público, ou seja, não há bilheterias, catracas ou qualquer portão de entrada. É chegar e seguir pela viela principal. Sem pagar nenhum ingresso.
Inclusive, há um mapa logo nessa entrada, informando tudo o que você pode visitar em Zaanse Schans.
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Logo no começo já me deparei com uma casa verde, à minha esquerda, que foi a primeira loja Albert Heijn – a famosa cadeia de supermercados da Holanda (estando em Amsterdam, é praticamente impossível não passar por alguma loja deles em sua viagem).
Toda de madeira, ela data de 1886 e é possível entrar e ver como era a antiga mercearia que virou uma enorme rede de supermercados (entrada gratuita).
CURIOSIDADE: Zaanse Schans foi criado nos anos 60 como uma espécie de museu de preservação da cultura rural medieval da Holanda. Vários dos moinhos que hoje estão lá vieram de outros lugares e foram colocados ali para compor um vilarejo rural.
Outra curiosidade é o motivo dos edifícios do parque serem todos de madeira. A ideia inicial era preservar o aspecto antigo das construções, que nos séculos passados eram basicamente de madeira (hoje é abolido por receio de que um simples incêndio se alastre e destrua tudo). Mas há também outro motivo por trás disso: se as casas fossem de alvenaria, afundariam no solo fofo do local.
Ao redor do antigo Albert Heijn, vemos vários exemplares de casas rurais típicas da Holanda: todas de madeira, de decoração delicada, algumas com um riacho na porta e uma ponte sobre ele... Parece mais saído de algum cenário de filme ou da tela de algum pintor. Uma graça.
Os Moinhos de Zaanse Schans
Seguindo em frente, pela viela principal, nos deparamos com os primeiros moinhos do local. Eles se estendem ao longo da margem do rio e ainda funcionam.
Cada um tem um nome e uma função diferente, produzindo produtos como especiarias, tintas, óleo, azeite e até serragem de madeira.
Nem todos estão abertos para visitação (alguns abrem em determinados dias ou épocas do ano), mas quando estive lá, consegui entrar num dos moinho (o De Kat, que produz tintas). A visita foi paga e custou 4 euros na época (valor atualizado).
Como acontece com o restante do parque, a estrutura é toda de madeira e possui 2 andares: o térreo, onde ficam os mantimentos e a produção do moinho, e o andar superior, onde fica o maquinário e uma plataforma exterior, ao lado das pás.
Desta plataforma, temos uma bela vista de Zaanse Schans, do rio e do vilarejo de Zaandijk, que está do outro lado da margem.
ATENÇÃO: Como se trata de uma estrutura original, encontramos uma escada de madeira, no estilo dessas de obra, para acessar o 2º andar. Não é complicado de subir, mas quem tiver dificuldade com esse tipo de degraus, pode preferir não fazer essa visita.
Eu acabei encarando, mas confesso que a escada me deixou um pouco tensa. A subida nem foi o problema, mas na hora de descer é preciso ir com o rosto de frente pros degraus e temos uma visão parcial deles durante a descida. Foi um pouco estranho.
Mas valeu a pena, porque pude ter a oportunidade de conhecer como funciona um autentico moinho holandês por dentro – ainda mais que dei a sorte de ter rolado um ventinho na hora, que movimentou as pás.
CURIOSIDADE: Os moinhos viraram um produto associado à Holanda graças à sua geografia e clima. Os ventos são constantes nas terras holandesas, o que proporciona o movimento das pás dos moinhos, que por sua vez, gera o movimento do maquinário e a moagem necessária.
Mas nem todo moinho era para moer algum grão ou produzir algum produto. Muitos eram também para controlar as marés dos rios, que frequentemente inundavam as terras holandesas – que na sua maioria estão abaixo do nível do mar, facilitando as enchentes (daí o fato da Holanda se chamar “Países Baixos”).
As Fábricas
Nem só de moinhos vive Zaanse Schans. Como o “parque” é um museu cultural sobre a Holanda rural, há também estabelecimentos que nos mostram como são produzidos alguns produtos tipicamente holandeses.
• Fábrica de queijos – A que mais gostei. Localizado numa espécie de “mini-fazenda”, lá nos é mostrado como se fabrica os deliciosos queijos holandeses e também há degustação de vários tipos deles. Difícil escolher qual melhor...
E é claro, há também a venda de alguns exemplares, pra quem quiser levar pra casa.
• Fábrica de chocolates – Outra que também adorei visitar. No CacaoLab é falado como essa guloseima é feita à partir do cacau. Destaco a degustação (que aqui é pago) de chocolate quente, que o próprio visitante prepara e é feito com pó de cacau. Delicioso!
E também há venda de bombons de chocolate, alguns com desenhos de moinho (quem tiver com crianças, certamente elas irão adorar).
• Fábrica de tamancos – Essa interessante fábrica mostra como são produzidos os famosos tamancos de madeira, um dos ícones da cultura holandesa. Tem de todos os tipos e pinturas.
E é claro, há uma lojinha vendendo os famosos itens e souvenirs pra quem quiser levar pra casa.
Além dessas, ainda há um alambique (De Tweekoppige Phoenix), uma fundição (De Tinkoepel) e um centro de artesanato (De Saense Lelie). Todos com demonstração e venda de produtos.
Os Museus
Também há museus a serem visitados em Zaanse Schans. Além do Albert Heijn, já citado neste post, você ainda encontra:
• Zaan Time Museum – Logo na entrada, ao lado do Albert Heijn, encontramos um museu da história de fabricação de relógios na Holanda. A entrada é paga (informações).
• Zaans Museum – Ele traz uma exposição que fala sobre fábricas e processos de produção realizados na Holanda. Há maquinários antigos, utensílios utilizados, roupas de época... E tem alas interativas também. A entrada é paga (informações).
Que tal se hospedar em Zaanse Schans?
Sim, há um Bed & Breakfast dentro do parque onde você pode desfrutar o clima antigo e rural que Zaanse Schans oferece.
O B&B Heerlijck Slaapen possui quartos que possuem uma bela vista para o Rio Zaan e, apesar de estar instalado em prédios antigos, ele traz todo o conforto da modernidade, como wi-fi e TV tela plana.
Além do mais ele ainda oferece um serviço de aluguel de bicicleta, loja de souvenir e instalações para a prática de esportes aquáticos.
Uma hospedagem pra lá de pitoresca e diferente, não acha?
Informações adicionais e dicas extras
• Conforme citei no começo, se for apenas aos pontos principais, é possível visitar em apenas uma manhã ou uma tarde. Mas se for explorar tudo o que há lá dentro, reserve o dia todo em Zaanse Schans.
• Prepare-se pra andar e vá com calçado confortável e adequado, que suporte também um piso de terra e com gramado. E também leve um casaco, principalmente se estiver um tempo mais fresco, pois lá venta bastante – o que geralmente piora a sensação térmica e acabamos sentindo mais frio.
• O parque é aberto ao público e pode ser acessado em qualquer horário. Mas as atrações que há nele (moinhos, fábricas e museus) tem cada um o seu horário e dia de abertura. Confira os horários de funcionamento oferecidos pelo site oficial.
• Você pode fazer um passeio de barco pelo Rio Zaan e ir beirando Zaanse Schans. Eles funcionam entre março e setembro e há vários itinerários e opções pra você escolher. Confira as sugestões oferecidas pelo site oficial.
• Não deixe de conferir também nossa sugestão de roteiro de 3 dias em Amsterdam para que você possa ter uma ideia de o que fazer e visitar nessa encantadora cidade.
• Se tiver indo para a Holanda na primavera, não perca nossas dicas sobre a visita ao parque Keukenhof, um dos mais lindos e visitados do mundo.
• Se quiser mais dicas para sua viagem a esse maravilhoso país, corra e acesse nossa página de destinos e leia tudo o que publicamos sobre a Holanda.
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Fernanda,
Apaixonada pelo blog e pela riqueza de informações! Também sou apaixonada pela Europa e meu próximo destino será Holanda-Portugal agora em maio. Anotando todas as suas dicas!
Ignês.
Oi, Ignês!
Obrigada pelo elogio! 🙂
Sou suspeita pra falar, mas também amo a Europa, acho tudo por lá fascinante: os monumentos, a história, a cultura…
Fique à vontade para desfrutar do blog!
Abs
Fernanda, muito boa suas dicas, obrigado!
Qual o valor do transporte de ônibus ou trem da Centraal Station até Zaanse Schans?
Você recomenda ir de ônibus ou de trem?
Obrigado!
Oi, Márcio!
O trem custou uns 3 euros (por trecho) na época.
Como não usei o ônibus, não saberia te dizer ao certo. Segundo o site da 9292 (que te dá todos os itinerários pela Holanda), custa 4,15 euros por trecho.
Quanto à recomendação, sou suspeita pra falar pois preferi o trem. Mas conforme indiquei no post, vai depender do tempo disponível de cada um e disposição para caminhar.
Abs
Oi Fernanda, excelente artigo! Muito obrigada! Eu posso visitar esta cidade e o parque das tulipas. Sao perto um do outro?
Oi, Karem!
Eu que agradeço o elogio! 😉
Não acho boa ideia visitar os 2 num dia só. Zaanse Schans até dá pra fazer em meio dia, mas o Keukenhof não: é passeio para 1 dia inteiro.
Além do mais, eles ficam em direções opostas, tomando Amsterdam como referência (Zaanse Schans fica para o norte e o Keukenhof para o sul).
Abs
oiiiiii
estou indo a Amsterdã agora no sábado e claro que irei a Zaanse Schans…como tu escreve bem, com todos os detalhes necessários para uma turista perdida feito eu!
parabéns
adorei
Oi, Andréa!
Obrigada pelo elogio! 😀
Fico muito contente do post estar sendo útil pro seu planejamento. A Holanda é linda e esse parque dos moinhos é uma graça! É uma oportunidade excelente de tirar aquelas fotos clássicas com os moinhos holandeses.
Depois venha nos contar como foi a sua experiência!
Uma excelente viagem pra vc!
Abs
Oi, Fernanda!
Seu post deu muitas orientações para organizarmos a viagem, mas fiquei em duvida de como retornar a Amsterdam.
Como é o retorno de trem?
Onde você comprou a passagem de retorno? Você embarcou para a Amsterdam Centraal na mesma estação que você desceu em Zaandijk?
Oi, Rita!
Comprei todas as passagens antes de embarcar, nas máquinas das estações (Amsterdam Centraal e Zaandijk).
O retorno é bem mais simples, porque Amsterdam quase sempre é o ponto final. Bastou apenas pegar a próxima composição que passasse ali até a capital holandesa.
E sim, a estação de trem é a mesma: Zaandijk tem apenas uma. O mesmo trajeto que fiz na chegada, refiz na volta até a estação.
Abs